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Trans-insanidade: A verdadeira vítima da transrevelação de Matt Walsh não é o Centro Médico da Universidade de Vanderbilt. Vítimas são todas as crianças que eles mutilaram.

Se o CMUV pudesse comprovar a ética de grotescamente mutilar jovens, não teria apagado seus websites que promovem os procedimentos.

 

Fonte: The Federalist

Título original: The Real Victim Of Matt Walsh’s Trans Exposé Isn’t Vanderbilt University Medical Center. It’s All The Kids They Maimed

Link para a matéria original: aqui!

Publicado em 21 de setembro de 2022

 

Autor: Jordan Boyd

 

Desde 2018, o Centro Médico da Universidade de Vanderbilt [CMUV] tem promovido descaradamente a castração química e a mutilação genital de menores de idade. Agora que Matt Walsh, do Daily Wire, expôs como a clínica situada em Nashville começou, em 2018, a executar em crianças procedimentos irreversíveis, mascarados sob a expressão “serviços de afirmação de gênero”, “por serem muito lucrativos”, o CMUV está refreando seu suporte público à mutilação de crianças, enquanto se compromete privadamente a continuar com a prática.

Como observou Walsh em sua thread que viralizou no Twitter ao documentar o compromisso inabalável do CMUV com a agenda transgênero, o tal “serviço” da clínica inclui a realização de mastectomia dupla em meninas adolescentes e a inoculação em crianças de drogas que podem levá-las à infertilidade, torná-las sexualmente disfuncionais, além de deixá-las vulneráveis a doenças cardíacas, suscetíveis ao câncer e cheias de arrependimento.

Logo após a divulgação de Walsh, o Hospital Infantil Monroe Carell Jr., em Vanderbilt, e o CMUV apagaram suas páginas na Internet, onde promoviam procedimentos sexuais irreversíveis para menores de idade. As versões arquivadas dos websites mostram uma extensa biblioteca de “recursos”, criada por grupos esquerdistas e LGBT, tais como o Human Rights Campaign, os quais induzem as famílias de jovens portadores de disforia de gênero a considerarem a possibilidade de submetê-los a cirurgias.

Os recursos incluíam serviços como, por exemplo, o Trans Buddy Program [algo como ‘programa dos amigos dos trans’], que coloca crianças vulneráveis em contato com ativistas transgênero que, nas palavras de Walsh, avaliam “os médicos para protegê-las de comportamentos ‘negligentes’, como tratá-las com o pronome de gênero ‘errado’”.

Falando em ativistas trans, ratificados com selo azul pelo Twitter, eles não ficaram nada felizes com as revelações de Walsh e começaram a alegar que o CMUV é a vítima neste caso, porque teve que “mudar a marcação de consultas médicas, em suas clínicas transgênero, para um teleatendimento devido às ameaças que vem sofrendo como resultado [das revelações de Walsh]”.

Furiosos com a reportagem de Walsh, outros usuários do Twitter, incluindo um abortista cuja licença médica foi suspensa pelo Board of Medical Examiners [espécie de banca examinadora estatal] do Alabama, em 2020, alegou que a culpa por todas as ameaças feitas contra o CMUV é de Walsh e que ele merece ações rigorosas do FBI e do Departamento de Justiça.

No entanto, as verdadeiras vítimas aqui não são os funcionários do CMUV, nem mesmo o hospital infantil de Boston. [As verdadeiras vítimas] são as crianças cujos corpos foram esterilizados, mutilados e desfigurados em nome da ideologia transgênero.

Não é segredo que o movimento transgênero causa danos mentais, físicos e espirituais tanto em adultos como em crianças. Ainda assim, o CMUV, que se vangloria de atender mais de 1,5 milhão de pacientes ao ano, prontamente os autoriza e lucra com eles.

Quantos desses pacientes do CMUV eram crianças imaturas e em fase de desenvolvimento, cujas habilidades cognitivas eram limitadas e que, sob a coerção de figuras de autoridade – como médicos e pais –, foram submetidas a drogas perniciosas ou até mesmo a cirurgias que alteraram, para sempre, o curso de suas vidas?

Se o CMUV pudesse comprovar a ética de grotescamente mutilar menores de idade, não teria apagado seus websites que promovem tais procedimentos. Mas, o CMUV não pode. Então, o CMUV está agora se escondendo atrás da mensagem ‘erro de página 404’, na esperança de que desapareçam as notícias sobre seu perene compromisso em lucrar com a mutilação de crianças.

Neste momento, a única munição do CMUV é uma vaga declaração alegando, sem provas, que as postagens de Walsh “deturpam os fatos sobre o serviço que o centro médico oferece aos pacientes transgênero” e que a mutilação de crianças é uma prática ética simplesmente porque os pais a consentem.

Se Walsh, Bill Lee (governador Republicano do Tennessee), Marsha Blackburn (senadora Republicana) e outros defensores da infância têm alguma influência nessa questão, o CMUV não será bem-sucedido em suas tentativas de escapar de um escrutínio sério ou da punição.

“A ‘clínica pediátrica transgênero’, vinculada ao Centro Médico da Universidade de Vanderbilt, suscita sérias preocupações morais, éticas e legais”, disse Lee em uma declaração ao The Daily Wire. “Não podemos permitir decisões definitivas que, além de alterarem a vida das crianças, as machucam. [Também não podemos permitir] políticas de supressão das liberdades religiosas, todas com a finalidade de ganho financeiro. Temos que proteger as crianças do Tennessee. [Esta situação] justifica uma ampla investigação.”

 

*Jordan Boyd é redatora no Federalist e coprodutora do programa The Federalist Radio Hour. The Daily Wire e Fox News também publicam seus trabalhos. Jordan é graduada pela Baylor University, onde estudou ciências políticas e jornalismo.

 

 

Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 24/09/2022.                                  Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail  mtelmaregina@gmail.com ou Twitter @TRMatheus

 

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