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Os macabros checadores de fatos do Twitter tascaram o rótulo ‘Informação enganosa’ no obituário de uma mãe que morreu por causa de um coágulo sanguíneo induzido pela vacina
Fonte: The Western Journal
Título Original: Ghoulish Fact-Checkers at Twitter Slap ‘Misleading’ Label on Obituary of Mom Who Died from Vaccine-Induced Blood Clot
Link para a matéria original: aqui!
Publicado em 4 de outubro de 2021
*Autora: Elizabeth Stauffer
O obituário de Jessica Berg Wilson descrevia a mulher de Seattle como “uma jovem mãe de 37 anos, excepcionalmente saudável e cheia de energia, sem nenhuma enfermidade”, que “chocantemente morreu no dia 7 de setembro devido à Trombocitopenia Trombótica Induzida pela Vacina (VITT)”.
O obituário publicado no site Legacy.com complementa: “Jessica abraçou plenamente a maternidade, compartilhando sua paixão pela vida com suas duas filhas. O compromisso de Jessica como mãe era intenso. Era inabalável a sua determinação para ensinar as filhas a serem autoconfiantes, humildes e responsáveis – e para terem consideração e compaixão pelo próximo com princípios morais elevados e alicerçados na fé”.
“O maior propósito de Jessica era ser a melhor mãe possível para Bridget e Clara. Nada ficaria no seu caminho a impedir-lhe de estar presente na vida das filhas”, registrou o obituário. “Em suas últimas semanas de vida, porém, a pesada imposição de obrigatoriedade da vacina fez do mundo um lugar sombrio. Governos locais e estaduais estavam determinados a retirar seu direito de usar seu próprio discernimento e desfrutar de sua liberdade.
“Ela havia se oposto veementemente à vacinação, pois sabia que tinha boas condições de saúde, era jovem e, por isso, não corria o risco de ficar gravemente doente. Estava convencida de que os riscos conhecidos e desconhecidos da vacina sem comprovação eram mais do que ameaças.
“Porém, paulatinamente, dia a dia, sua liberdade de escolha foi anulada. Sua paixão por estar ativamente envolvida na educação de suas filhas – o que incluía participar do Comitê de Pais e Mestres – foi, mais uma vez, barrada por uma lei do governo. Por fim, prevaleceram aqueles que trancaram portas e separaram mães e filhos.
“Isso custou a vida de Jessica. Para as filhas dela, isso custou o abraço amoroso da mãe dedicada. E, ao marido de Jessica, custou o amor sagrado de uma esposa devotada. Isso custou ao Reino de Deus na Terra uma alma muito especial, que só fazia propagar amor nos corações de muitas pessoas.”
A Polícia do Twitter piorou ainda mais essa história tão triste.
Quando uma usuária do Twitter compartilhou o obituário de [Jessica] Wilson, na sexta-feira, acrescentando no cabeçalho que Jessica não queria se vacinar, a postagem foi carimbada com um rótulo de alerta.
“Este tuíte é enganoso”, dizia o alerta. “Saiba mais por que as autoridades oficiais consideram que as vacinas COVID-19 são seguras para a maioria das pessoas”.
Além de fornecer um link para que os internautas pudessem “saber mais”, a plataforma acrescentou: “Este tuíte não pode ser respondido, compartilhado ou curtido”.
Seattle, WA — Jessica Berg Wilson, an “exceptionally healthy and vibrant 37-year-old young mother with no underlying health conditions,” passed away from COVID Vaccine-Induced Thrombotic Thrombocytopenia. She did not want to get vaccinated. ?
RIP?️https://t.co/0gz98R1YW4 pic.twitter.com/pF10pk2nDr
— Kelly Bee ? (@ke11ybender) October 2, 2021
Aqui está uma foto da tela do alerta emitido pelo Twitter. Aparentemente, o alerta foi excluído depois que muitos usuários reclamaram.
Quando você clicava no botão de retuíte, esta era a tela de resposta.
Informação enganosa? Bem ao contrário, e ficou muito claro isso. Uma mulher jovem e saudável, que acreditava que a vacina impunha um risco muito maior à sua saúde do que a própria contaminação pelo vírus, foi obrigada a obedecer à exigência da escola para que visitantes fossem vacinados. Sem vacina, Jessica não poderia acompanhar as aulas de suas filhas.
Ela tomou a vacina e, então, morreu por causa de um coágulo sanguíneo induzido pela vacina. Ela foi apenas mais uma “azarada”.
A autora do tuíte também não era uma enganadora. Ela simplesmente lamentou a perda de uma jovem mulher que, caso não tivesse sido forçada a fazê-lo, não teria se vacinado (e, portanto, provavelmente ainda estaria viva).
Ninguém estava tentando convencer as pessoas a não se vacinarem, nem estavam alegando que as vacinas causam mortes em massa.
Não sou antivacina. Vacinas são um instrumento poderoso na luta contra a COVID. Dito isto, essas vacinas põem em risco algumas pessoas. Algumas podem ter razões médicas para rejeitar a vacina e outras são bastante céticas para tomar uma vacina desenvolvida tão rapidamente. Nem todos precisam ser vacinados.
Isso é tirania, e é difícil acreditar que esteja acontecendo na América.
*Elizabeth é redatora do Western Journal. Seus artigos foram publicados em muitos websites conservadores, incluindo RedState, Newsmax, The Federalist, Bongino.com, HotAir, Australian National Review, Independent Journal Review, Instapundit, MSN e RealClearPolitics.
Traduzido por Telma Regina Matheus, para Vida Destra, 09/10/2021. Faça uma cotação e contrate meus trabalhos através do e-mail [email protected] ou Twitter @TRMatheus
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Existem micro tiranos em quantidade nas sociedades independentemente da cultura, portanto a afinidade com grandes ditadores ou regimes totalitário é estreita. O ser humano ainda não aprendeu apesar de ter sofrido por séculos e séculos. E hoje com a mídia mainstream corrupta, ativista e por isso hipócrita a situação piora. Até quando?
Neste excelente tradução de @TRMatheus s/a negação das redes sociais qto às mortes provocadas por vacinas nos EUA. Pior q aqui agora no BR, colocam no sc preto e atestam morte natural. Fato q antigamente privavam as famílias dos velórios.