Este ano (2022) será o ano decisivo para o futuro da nossa nação. Temos que estar cientes da responsabilidade que teremos para escolher que rumo queremos para o Brasil. E, diante do momento crítico que estamos vivendo, esta responsabilidade aumenta ainda mais! A escolha que fizermos decidirá o nosso futuro!

Nestes últimos dias, o governo de Bolsonaro tem sido impiedosamente atacado pela esquerda. E esses mesmos ataques têm sido ainda mais intensos a cada dia que passa. O objetivo é um só: derrubar Bolsonaro. Logo, o nosso dever (como cidadãos conscientes e esclarecidos) é o de alertar às pessoas sobre o perigo da volta da esquerda ao poder. E não é para menos: este perigo ficou ainda mais evidente com a anulação, pelo STF, das condenações de Lula e, portanto, com a volta da sua “elegibilidade”.

Apesar de desejarmos muito que Bolsonaro seja reeleito (e também faça um sucessor), não podemos (e nem devemos), em hipótese nenhuma, subestimar a esquerda. Ela tem atacado impiedosa e incessantemente o governo de Bolsonaro, e não vai descansar enquanto ele não for derrubado. Temos que reagir de algum modo!

Enquanto a direita estiver à procura de candidatos “perfeitos”, ou enquanto ela ainda estiver se digladiando (ou se dividindo) por causa de picuinhas, vaidades, egoísmos, individualismos, e outras diferenças, sempre será uma presa fácil para os ataques da esquerda. É como Lênin (líder comunista) disse certa vez:

“A minoria organizada (esquerda) sempre irá derrotar a maioria desorganizada (direita) todas as vezes”

Não é exatamente isso o que está acontecendo atualmente?

A mesma coisa foi dita por Jesus:

“Todo reino dividido contra si próprio é devastado; e toda casa ou cidade dividida contra si mesma não subsistirá” (Mateus 12:25)

A direita precisa, mais do que nunca, estar unida para combater os ataques da esquerda. Temos que deixar as diferenças de lado, porque estamos numa verdadeira guerra: é Bolsonaro contra toda a esquerda (e também contra todo um sistema podre e corrupto que está enraizado nas entranhas do Estado e nas instituições). Não há descanso nesta mesma guerra: é preciso, como se diz no popular, “matar um leão por dia”.

Para que todos entendam a gravidade da situação e também tenham uma ideia da guerra que está sendo travada, façamos uma analogia comparativa: porque o diabo é vencido uma vez, não significa que ele nunca mais vai fazer nenhuma maldade! Muito pelo contrário: o diabo nunca se dá por vencido, mesmo sendo momentaneamente derrotado! Ele nunca descansa! A vigilância contra ele tem que ser constante! Um único segundo de descuido já é o suficiente para ele fazer um grande estrago nas nossas vidas! A mesma coisa é a esquerda: porque ela foi derrotada uma vez (por estar momentaneamente fora da Presidência da República), não significa que ela deixou de ser perigosa! Assim como a vigilância contra o diabo tem que ser constante, a mesma coisa tem que ser contra a esquerda! Da mesma forma que o diabo, um único segundo de descuido da nossa parte já é o suficiente para a esquerda ameaçar a nossa paz!

É por isso que eu tenho dito insistentemente aqui (e, mais uma vez, eu volto a repetir): porque a esquerda está (momentaneamente) fora da Presidência da República, não significa que ela desistiu de querer voltar ao poder! Falando com todas as letras e em alto e bom som para quem quiser ouvir: A ESQUERDA NUNCA VAI DESISTIR DO SEU PROJETO DE PODER TOTALITÁRIO E ETERNO! E ELA NÃO HESITARÁ EM TIRAR DO CAMINHO DELA QUALQUER UM QUE FOR UM OBSTÁCULO AOS SEUS PLANOS!

É sem razão que ela está fazendo de tudo para desestabilizar o governo de Bolsonaro? Foi sem razão que houve o atentado contra Bolsonaro?  Não estamos (e nunca estaremos) livres dos ataques da esquerda! Não podemos ficar de braços cruzados! Temos que fazer a nossa parte, porque o jogo é pesado e o sistema é bruto! É como disse um antigo sábio: “A liberdade é um direito, mas a conquista dela é um dever a ser cumprido todos os dias”. Enquanto não lutarmos com todas as nossas forças, nunca seremos realmente livres dos ataques da esquerda!

Muitos dizem que Bolsonaro é frouxo, que ele poderia reagir com força contra tais ataques, que ele poderia acionar o Art. 142 da Constituição, enfim, muitos exigem uma solução imediata. Só que esses que criticam a possível “frouxidão” do presidente não entendem absolutamente nada da guerra que está rolando nos bastidores. Esses que defendem uma solução rápida (como um ataque direto e imediato) muitas vezes nem imaginam que, agindo assim só pelo impulso ou pela emoção do momento, podem estar dando munição ao inimigo, ou melhor, podem estar fazendo exatamente o que o inimigo quer!

Quando você enfrenta um inimigo poderoso e taticamente organizado, é muita ingenuidade você acreditar que pode derrotá-lo de uma só vez indo de qualquer jeito ao confronto direto em campo aberto. Em certos casos, nem sempre a ofensiva direta resolve tudo. Às vezes, é preciso recuar ao invés de avançar. Um recuo, a depender do momento, pode ser estratégico e nem sempre significa, necessariamente, uma rendição. Não custa nada relembrar que a pressa pode pôr tudo a perder numa guerra, ainda mais contra um inimigo muito astuto e muito bem preparado (como a esquerda)! Para esta guerra que estamos enfrentando, são necessárias a paciência e a inteligência de um jogador de xadrez. Quem conhece o jogo de xadrez sabe muito bem que todo e qualquer movimento de cada peça, tanto de ataque quanto de defesa, deve ser cuidadosamente calculado, além de analisar todas as possíveis consequências que poderão ocorrer antes e após o mesmo movimento. Qualquer descuido (ou movimento precipitado) poderá ser fatal e resultar em impiedosa derrota diante do inimigo!

Muitos podem dizer: “O momento exige uma solução imediata! Não podemos mais esperar! Estamos sendo atacados, e precisamos reagir de algum modo!”. Pode ser que o que eu diga não agrade a muitas pessoas, mas agora eu sou obrigado a dizer: não existe solução fácil. Por mais que muitos queiram (ou desejem), nenhuma mudança nos rumos de um país jamais se fará a curto ou médio prazo. Muito pelo contrário: é um processo lento, gradativo e, em certos casos, chega a ser doloroso. Mas é assim que tem que ser feito. É melhor agir devagar, mesmo que a nossa ação não venha a surtir nenhum efeito imediato, do que não agir. Quem fica parado numa guerra é um alvo fácil para o inimigo (e pode ser atacado de surpresa)!

Se a esquerda levou pouco mais de 30 anos para implementar toda a sua estrutura de poder, não será em apenas 4 ou 8 anos que se conseguirá desmontar de uma só vez toda essa mesma estrutura! É preciso sabedoria e paciência (coisa que muitos “imediatistas” não têm)! Em outras palavras: querer que uma estrutura de poder que levou pouco mais de 30 anos para ser construída seja desmontada em apenas 4 ou 8 anos é o mesmo que querer que um único policial, com apenas um revólver 38, enfrente de igual pra igual (e derrote) uma grande quadrilha de criminosos fortemente armados! É humanamente impossível!

A direita não pode, e nem deve, ser imediatista. Já a esquerda, por sua vez, não foi imediatista. Muito pelo contrário: ela teve que esperar o momento certo para agir. Por que ela adotou esta postura? Porque ela percebeu que seria difícil tomar o poder através do confronto direto. A repressão militar era muito forte, o que estava causando muitas perdas, além de fazer com que a esquerda não conseguisse atingir o seu objetivo. Logo, seria necessário mudar de tática. Assim como o crime organizado planeja tudo cuidadosa e minuciosamente (além de estudar tudo nos mínimos detalhes para, só muito depois disso, entrar em ação), a esquerda também procedeu da mesma forma. Enfim, a esquerda teve uma virtude que a direita não está tendo: a paciência. Isso mesmo: a esquerda teve paciência o bastante para demolir quase todos os bons princípios, a moral, e os bons costumes, para que estivéssemos mergulhados nesse caos moral que vivemos atualmente.

Por que a esquerda conseguiu (e ainda consegue) ter todo esse poder e toda essa força, mesmo estando fora do governo? Porque, repito, ela teve paciência, ela foi persistente, planejou tudo, estudou cuidadosamente tudo o que poderia acontecer, esperou o momento certo para entrar em ação. Já que todos os passos dela estavam sendo monitorados, não seria sensato tentar resolver tudo de qualquer jeito. Naquele instante, seria arriscado demais se expor. Um único descuido fatalmente colocaria tudo a perder, ou seja, todo o planejamento iria por água abaixo! Desta vez, não poderia (nem deveria) haver erros! E foi assim que a esquerda fez (e sem precisar usar armas)! E foi por isso que ela conseguiu aparelhar o governo e as instituições!

Diante da guerra que estamos vivendo atualmente, não há dúvidas de que a eleição de Bolsonaro conseguiu, momentaneamente, interromper os planos da esquerda. O problema é que muitos, ingenuamente, acreditavam que, com Bolsonaro no poder, tudo iria mudar instantaneamente, como num passe de mágica. Em outras palavras: o erro de muita gente (inclusive de parte da direita) foi achar que, com a eleição de Bolsonaro, tudo se resolveria, ou melhor, que a esquerda perderia sua força e seu poder. Tiramos a esquerda somente da Presidência da República mas, infelizmente, não tiramos a esquerda das instituições (ou seja, a limpeza não foi completa)! Foi o mesmo que prender um grande chefe do tráfico de drogas, achando que, com isso, acabaria de vez com o tráfico, mesmo deixando os comparsas dele soltos! Não adiantou nada!

Repito: a esquerda pode até não estar (por enquanto) na Presidência da República. Mas, mesmo assim, ela nunca deixará de ser uma perigosa ameaça. E, como eu disse anteriormente (e, mais uma vez, eu volto a repetir), ela não vai descansar enquanto não derrubar Bolsonaro! Enfim, não podemos (e nem devemos) ficar de braços cruzados enquanto o nosso inimigo ataca a tudo e a todos diária e impiedosamente! Temos que tomar uma atitude!

Este ano (2022) é ano de eleições gerais. Sabemos que Bolsonaro precisa da nossa ajuda. Sem isso, ele não conseguirá governar. E o nosso dever é ajudá-lo nesta caminhada. Por isso é que as eleições deste ano são de fundamental importância nesse sentido. Temos que eleger governadores, deputados estaduais e federais, e senadores alinhados com os mesmos ideais de Bolsonaro, ou seja, temos que formar uma bancada forte de apoio a Bolsonaro (para derrubar ainda mais o poder da esquerda). Só assim o nosso país conseguirá se desenvolver em todos os sentidos.

Não existe meio–termo: ou reelegemos Bolsonaro (e fazemos um sucessor 100% igual a ele) e formamos uma boa base de apoio, ou a esquerda voltará com tudo para permanecer eternamente no poder (e não sair nunca mais)! É um momento crucial e decisivo, e, portanto, não podemos errar. Lembre-se: “Voto não tem preço. Tem consequências”. Em quem você votará?

Portanto, que todos nós estejamos conscientes da responsabilidade que teremos em nossas mãos nas eleições deste ano, a fim de que o nosso país tenha um futuro promissor para as próximas gerações!

“Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer pelo seu país” (John F. Kennedy)

Justiceiro Solitário, para Vida Destra, 22/02/2022.
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