A COVID-19 sofreu uma mutação e está se espalhando mais perigosamente pelo mundo, desta vez o vírus se reforçou na Amazônia. A mutação foi diagnosticada no Japão, no mesmo momento em que a maior nação democrática do mundo encontra-se fragilizada em meio a denúncias de fraude eleitoral e ameaças de sanção ao Brasil por conta de crimes contra o meio ambiente. Será que tudo isso é coincidência?
A Agência de Inteligência dos EUA (CIA) publicou em 2015 um relatório prospectivo em que antevia os acontecimentos que moldariam o mundo até o ano de 2025. Uma destas previsões era a seguinte:
“[…] o aparecimento de uma nova doença respiratória humana virulenta, extremamente contagiosa, para a qual ainda não existe um tratamento adequado poderá desencadear uma pandemia mundial. Se essa doença surgir até 2025, não deixarão de se propagar tensões e conflitos internos ou transfronteiriços. Com efeito, as nações esforçar-se-ão com capacidades insuficientes, para controlar os movimentos de populações de modo a evitar a infecção ou preservar o seu acesso a recursos naturais […]”.
O corona vírus (COVID-19) foi identificado na China em 31 de dezembro de 2019. Em 6 de março de 2020 já haviam sido identificados mais de 100.000 casos no mundo e a Organização Mundial de Saúde decretou um estado de Pandemia global.
Uma situação séria, grave e claro, perfeita para ser explorada no âmbito da guerra informacional e política entre estados, conforme já previa o relatório da CIA de 2015. O número de infectados somava no início de março de 2020, cerca de 83 mil casos em 51 países com um total de 2.856 mortes.
A Rússia usou o COVID-19 para enfraquecer as narrativas internas de países como EUA, Alemanha e China, colocando em dúvida a capacidade deles de mobilização e combate à pandemia, procurando deixar suas populações em dúvida e aterrorizadas. A sputinik, vacina russa, possui uma eficiência superior a 90%, e custa bem menos que suas concorrentes (menos de USD$ 10,00).
A China por sua vez adquiriu bilhões de dólares em commodities agrícolas, terras férteis e empresas de infraestrutura. Suas ações rápidas e precisas de controle sanitário permitiram a rápida “erradicação” da doença de seu território, enquanto os demais países encontravam-se em transe, sem saber se salvavam as pessoas ou suas economias.
Tanto China quando Rússia mantém, em especial hoje, as redes sociais e as informações oficiais debaixo de estrito controle, havendo relatos de desaparecimentos de bilionários, repórteres e médicos que ousaram discordar da propaganda oficial de seus governos.
Enquanto o mundo ocidental sofre com a profusão de Fake News em torno da COVID-19, os países que mantém a informação controlada crescem economicamente. Uma prova disso está na análise do desempeno das bolsas de valores do mundo inteiro no primeiro trimestre de 2020. Elas registraram quedas superiores a -20%, enquanto que as bolsas da China (Xangai e Hong Kong) registraram uma alta em torno de +0,3%. Seria uma coincidência?
Em 2020, países como Itália, França e EUA fecharam suas fronteiras para a entrada de visitantes vindos de outras partes do mundo, em especial da Europa. As perdas econômicas em turismo e negócios foram superiores a trilhões de euros. As bolsas de valores acionaram mecanismos de proteção como o circuit breaker ¹ para deter a queda dos preços das ações.
Entretanto, a China, país onde se iniciou a pandemia, conseguiu controlar o aumento do número de casos e sua bolsa de valores encontra-se em alta, iniciando uma recuperação econômica após um ano de 2019, quando seu crescimento foi pífio. Em 2021, o vírus parece ter abandonado a China e se estabelecido no interior da Amazônia.
A mídia brasileira, desde o final do carnaval de 2020, massificou e mudou sua programação para passar 24 horas notícias de morte, dor e terror acerca da COVID19. Nenhuma linha ou programa que fomentasse a esperança e a vitória da vida sobre a morte, de mais de 97% dos infectados pelo vírus. Frases “ordens” como: “fique em casa”, “use máscara”, “não aglomere”, “não vá à igreja” e tantas outras foram incorporadas ao cotidiano do brasileiro médio, causando uma obediência “canina” à mídia, sob a pena de ser discriminado, ou até mesmo “cancelado” em suas mídias sociais ou grupos de família.
No Brasil, estados e municípios emitem, diariamente, avisos alarmistas à população, sob a justificativa de protegê-la para evitar que a pandemia se alastre mais e que nos tornemos o novo epicentro da proliferação da COVID-19. No estado do Amazonas, em janeiro de 2021, o governador determinou que todo o transporte fluvial de passageiros fosse proibido por 30 dias.
Se todo o fluxo de passageiros é por rio, não há estradas para o interior, e nem médicos ou hospitais com UTI, diga-se de passagem, reflita: esta medida é para salvar vidas ou para que as mortes ocorridas pela “omissão de socorro” possam confirmar a Amazônia como o novo epicentro da pandemia mundial?
O que se pode observar, nos casos acima relatados, é que apesar da gravidade da pandemia mundial e do fato em si não ser falso, há uma exploração dos fatos para a disseminação de notícias potencialmente verdadeiras com sensos de proporção totalmente manipulados, com o objetivo de alcançar objetivos políticos e econômicos.
As consequências de uma “pandemia amazônica” podem ser imensuráveis. Podem variar desde medidas restritivas econômicas a produtos brasileiros, motivação para impeachment presidencial, até uma pretensa invasão “militar de saúde”, sob a égide da ONU, para conter a pandemia (como no filme epidemia de 1995).
O Conselho de Segurança da ONU possui 5 membros permanentes: China, Rússia, EUA, França e Inglaterra. Interessante não é? Qual deles seria contra uma intervenção humanitária na Amazônia?
Outro fato que se junta a todos acima é a cobrança do governo brasileiro para a aprovação emergencial de uma vacina sem que ela passe pelo processo de certificação de seu órgão máximo de controle sanitário, a ANVISA.
Este fato levanta a suspeita de que o uso da COVID19 como arma de propaganda não está sendo realizado por países, como em uma guerra de 4ª geração, mas sim por conglomerados econômicos privados, como empresas de mídia e farmacêuticas.
Parafraseando Nietzsche ² “não há fatos, apenas interpretações”. O que acontece é que os fatos são refutados por “fatos alternativos”.
Os estrategistas de cada país, e agora de cada conglomerado econômico, sabem manipular as crenças de um povo para o controle de sua forma de agir e pensar. O povo tem medo do desconhecido, tem medo de doenças, tem medo de morrer. O que seria mais poderoso que o “medo” para implementar o terror e justificar atos impensáveis, como uma interdição de uma área como a Amazônia?
A pós-verdade se apresenta, no caso COVID-19, de maneira natural e inequívoca. Ela decreta a vitória esmagadora do emocional sobre o racional, do enganosamente simples para o realismo abstrato. As pessoas continuaram morrendo, em 2020, de doenças cardíacas, câncer e por meio de violência urbana, em números muito maiores que os 96 milhões de pessoas infectadas e seus mais de 1,9 milhões de mortes declaradas. É importante anotar que mais de 90% das mortes ditas por COVID-19, tiveram a seu lado, como causa mortis, comorbidades, ou seja, as mortes ocorreram por combinação de uma ou mais doenças pré-existentes, e não apenas por causa do vírus.
Todas as complexidades de números, perspectivas, estatísticas se rendem ao alarmismo mundial que une as pessoas pelo pensamento padrão, estamos à beira da “extinção da raça humana”, segundo os mais alarmistas. Entretanto, o que os números factuais mostram é o uso da “pandemia” para obter resultados econômicos e políticos em escala universal.
A COVID-19 é letal, mas também é funcional. É uma arma de controle social e uma arma poderosa de propaganda, capaz de subjugar economias e nações, pelo medo e pela ganância da nova expansão mercantilista supra nacional. É a guerra silenciosa pelo poder global.
Mantenha-se informado! É sua única defesa contra a propaganda diária do terror midiático!
¹O Circuit Breaker é um mecanismo utilizado pela B3 que permite, na ocorrência de movimentos bruscos de mercado, o amortecimento e o rebalanceamento brasileiro das ordens de compra e de venda.
Esse instrumento constitui-se em um “escudo” à volatilidade excessiva em momentos atípicos de mercado.
² Friedrich Nietzsche, filósofo alemão (1844-1900)
Clynson, para Vida Destra, 14/01/2021.
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Jane Fonda disse que “a pandemia era um presente dos deuses”. Se não foi orquestrada a partir da China, foi rapidamente entendida como um instrumento de dominação global. Parabéns pelo artigo, Clynson.
No brilhante artigo de @ClynsonOliveita, sem sombra é uma ação estratégica da China para conquistar territórios brasileiros na Amazônia, sem falar no lobby da ind. Farmacêutica q é muito grande contra remédios q tem a patente quebrada, por serem baratos.
Que texto inteligente!!!
Parabéns ??????
Há muito o que pensar, após a leitura deste artigo.
Artigo esclarecedor e, mostra como poucos, como estamos envolvidos em uma guerra assimétrica. Precisamoa lutar. Nossa maior arma: a verdade.
Excelente artigo! Lido e compartilhado!