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O Brasil é a última esperança do mundo?

O que o Brasil representa no cenário da liberdade mundial?

Presenciamos as eleições imundas nos Estados Unidos acabarem com o império da liberdade em pouco mais de um ano do governo democrata de Joe Biden. A propósito, as cenas de debilidade mental deste senhor causam medo em todas as pessoas que nunca desconfiaram que Kamala Harris pudesse chegar, um dia, a ser presidente dos Estados Unidos da América. Imagine o cenário.

A Europa, numa macro visão, já não é um continente que abriga nações, mas um emaranhado de territórios nas mãos de políticos e partidos globalistas, com suas “agendas sociais” determinadas pela ONU, pelas ONGs e pelos bilionários donos do continente.

A Ásia é o continente pertencente a China, com raras exceções, como é o caso do Japão, que não creio sustentar sua soberania por muito tempo, dado o controle da China em quase tudo que entra e sai da Ásia.

A América Latina é uma selva onde o povo ainda acredita em comunismo. Só com essa informação já podemos saber a situação pela qual passa essa porção do continente sul-americano.

A África é uma grande extensão territorial de tribos e povos que não conseguem se sustentar, mesmo vivendo sobre jazidas de petróleo, minérios e riquezas incalculáveis; digo isso com imensa tristeza. Esse cenário é perfeito para a consolidação da maioria de governos ditatoriais no continente, alguns que até receberam “ajuda” do Lula e do PT durante a “tragédia petista”, período que abrange os anos de governo petista de 2003 a 2016.

Todo o tabuleiro de xadrez da geopolítica está favorável ao fim das democracias historicamente constituídas e consolidadas. Aparentemente, o governo mundial, liderado pela ONU e pelos novos líderes mundiais, está sendo rigorosamente preparado. A famigerada Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas está sendo implementada a todo vapor.

Frente a essa situação, qual será o destino do mundo se o resultado das eleições de 2022, no Brasil, seguir o rumo preterido pelo STF, TSE, ONGs, empresários bilionários e pelo consórcio, que antigamente era chamado de grande mídia?

Depois dos atos realizados por juízes – que só deveriam se manifestar nos autos dos processos, e ao lado de crianças que acabaram ganhando poder por meio do voto popular e empresários donos de monopólios quase consolidados no Brasil –, em uma universidade americana, para discutir como vencer Bolsonaro e acabar com o “mal que se estabeleceu na política brasileira”, não resta dúvida de que os globalistas reconhecem o Presidente do Brasil como o grande inimigo dessa agenda maligna de destruição das democracias.

A eleição na França no último domingo (24) traz uma lição para o eleitor indeciso no Brasil: “A abstenção eleitoral no 2º turno na França, neste domingo (24 de abril de 2022), foi de 28,01%, segundo o Ministério do Interior francês. O pleito reelegeu o presidente Emmanuel Macron para um novo mandato no Palácio do Eliseu até 2027, com 58,55% dos votos”.

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O chamado voto “Lulo”, que está sendo incentivado pela esquerda e pelos isentões da falida terceira via, pode representar o grande risco para a democracia brasileira, visto que o Presidente Bolsonaro enfrentará não só o risco iminente de fraude nas frágeis urnas eletrônicas, mas também as já conhecidas ofensivas do “consórcio” contra o presidente.

O Presidente Bolsonaro tem todos os defeitos que um político honesto pode ter. Ele comete os erros que qualquer político bem-intencionado pode cometer. O que sustenta o eleitorado do presidente, muito superior ao do ex-presidiário, é o fato de que seus erros não estão no campo da corrupção, e seu discurso de campanha permaneceu acima da média dos discursos de velhas raposas. Ele sustenta bravamente os princípios que o elegeram. A sua iminente reeleição, com possibilidade de ser no primeiro turno, incomoda a agenda global, e isso é algo inacreditável para um homem só. Talvez nem ele mesmo não imaginasse que teria um papel tão importante, não só para o Brasil, mas para o mundo.

Jair M. Bolsonaro deixa de ser um presidente de um país e passa a ser o último bastião da democracia e da liberdade mundial. Isso é o que mais me preocupa nessa eleição, já que, vendo os rumos que as antigas democracias do mundo tomaram, não haverá para onde fugir se os “hackers” resolverem habitar novamente o sistema eleitoral brasileiro, como já provado pela Polícia Federal e amplamente divulgado.

Não abaixem as armas! Ainda estamos correndo risco de conluios de partidos de esquerda e ministros do STF invalidarem a candidatura de aliados e até do próprio Presidente Bolsonaro.

 

 

Davidson Oliveira, para Vida Destra, 28/04/2022.
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1 COMMENTS

  1. Com o correr dos dias aumenta a sensação de que estamos vivendo um momento unico de nossa vida política, um fato histórico que está incomodando gente poderosa acostumada a se locupletar com dinheiro público. O risco dessa gente partir pro crime pura e simplesmente é muito grande. Nosso herói só tem a gente.

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Professor de Educação básica-ensino fundamental, séries iniciais. Pós graduado em Orientação Escolar, Supervisão Escolar e Psicopedagogia pela Faculdade Castelo Branco-NUPOEX-Colatina-ES. Autor dos livros “Reflexões Sobre Educação e Controle Social”, “Professores do Acaso” e “ A Farsa Paulo Freire e a Decadência da Educação Brasileira”.