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Não, companheiro, a ditadura não veio. VOCÊ MENTIU!

O primeiro governo do Presidente Bolsonaro chega a 2022 e não houve golpe, ditadura, perseguição, tortura e blá-blá-blá. Os adolescentes que ficavam gritando “ele não” estão quatro anos mais velhos, e continuam adolescentes. Os profetas do combate ao fascismo imaginário falharam em suas profecias e previsões. Não houve golpe protagonizado pelo Executivo, não houve ditadura. O Presidente Bolsonaro é o homem que mais se posicionou na defesa da liberdade de todos, inclusive de seus adversários. É inacreditável que ainda existam desocupados que tentem colar a imagem de autoritário ou de ditador no chefe do Executivo.

Neste texto, quero analisar alguns aspectos do governo do Presidente Bolsonaro que desmentem 100% das narrativas mentirosas sobre ele e seu governo.

Primeiro, o governo não impediu atividade partidária de oposição, o que, de cara, destrói a narrativa de ditadura. Não existe possibilidade de sobrevivência de oposição política em ditaduras. Isso é regra. Se há partidos e opiniões divergentes, não há ditadura.

Segundo, não houve sequer uma única ação para impedir qualquer movimento de imprensa ou de divulgação, por qualquer meio, de opiniões e até mesmo de mentiras sobre ele e seu governo. Em ditaduras, a imprensa livre é absolutamente reprimida e o Estado se apropria dos meios de comunicação para divulgar somente aquilo que lhe interessar.

Terceiro, o Presidente teve vários motivos para agir fora das quatro linhas da Constituição, a fim de combater a invasão de competência promovida pelo principal partido político de oposição ao governo, o STF. Em qualquer governo autoritário, o presidente já teria avançado para cima de qualquer tribunal que agisse como o STF age e agiu nesses quatro anos de governo.

Quarto, quando o governo possibilita ao povo o acesso aos meios de legítima defesa, os movimentos terroristas recuam. Isso traz mais segurança, principalmente no campo. Um governo ditatorial faria exatamente o contrário. Sempre que um líder totalitário chega ao poder, uma de suas primeiras ações é desarmar o povo. Este governo fez exatamente o contrário.

Quinto e último (apesar de podermos elencar muitos outros pontos): se o Presidente Bolsonaro tivesse perfil autoritário, já teria aproveitado a grande adesão do povo, que está cansado de ser roubado, para iniciar um golpe por meio da violência. O que se viu no 7 de setembro de 2021 foi exatamente o contrário. O Presidente mostrou que o povo está do seu lado para o que der e vier, mas preferiu recuar para não causar ainda mais atritos entre o Judiciário e o Executivo.

Assim, com alguns poucos argumentos, os gritinhos histéricos dos adolescentes de 45 anos, cabelinhos roxos, barbudinhos e cotonetes humanos, são facilmente desmentidos. As viúvas da Rouanet, os eco-otários, os farialulers, veganEs e meninEs, muito “politizados”, universitários iluminados e professores que ainda moram com os pais depois dos 25 anos, todos estão perdendo campo por causa da libertação das amarras ideológicas promovida pela verdade que, aos poucos, está vindo à tona. Os inimigos do Brasil, adoradores de bandidos, estão perdendo campo. A gritaria e o contorcionismo são somente as reações finais, semelhantes a um endemoninhado que recebe exorcismo. O demônio faz o seu corpo se debater, gritar e se contorcer, mas logo se vai, deixando o ex-possesso muito mais leve e consciente daquilo que o dominava.

 

 

Davidson Oliveira, para Vida Destra, 08/09/2022.
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Professor de Educação básica-ensino fundamental, séries iniciais. Pós graduado em Orientação Escolar, Supervisão Escolar e Psicopedagogia pela Faculdade Castelo Branco-NUPOEX-Colatina-ES. Autor dos livros “Reflexões Sobre Educação e Controle Social”, “Professores do Acaso” e “ A Farsa Paulo Freire e a Decadência da Educação Brasileira”.