Hoje, quero continuar a refletir sobre o tema Esquerda progressista — que iniciei aqui, falando sobre as pautas identitárias.
Parte II: SEXUALIDADE E GÊNERO
Lembro que na minha época de juventude, qualquer pessoa, homens ou mulheres, que se identificavam com sendo do sexo oposto, se denominavam homossexuais — aliás, desde o início do mundo — hoje, se identificam com uma sopa de letrinhas seguidas pelo sinal de mais (+), que dificilmente você conseguira identificá-los.
Mas, por que se diversificaram tanto?
Uma das finalidades progressistas dessa diversificação, é justamente para fazer com que os jovens — e, alguns não tão jovens assim — tenham a curiosidade de experimentá-las!
Um dos maiores perigos são as pautas da educação sexual nas escolas de ensino infanto-juvenil, pois com as premissas de educar e alertar as crianças para os riscos de doenças sexualmente transmissíveis, prevenção de gravidez precoce, e/ou prevenção de abuso infantil, estão introduzindo, além da sexualização precoce, a ideologia de gênero e a liberação sexual infantil!
E uma dessas introduções é justamente a de que o gênero biológico — masculino/feminino — com que nascemos é criação de um patriarcado machista, de uma construção social antiquada e obsoleta e que, por isso, devem experimentar outras opções até encontrarem seu próprio “gênero”.
Alguns podem até pensar em teoria da conspiração, mas o que contarei aqui foi relatado a mim por um pai.
Disse ele que pagava escola particular para o filho, para que ele conseguisse entrar para a faculdade federal no DF e um dia, conversando com um amigo, soube que esse tirou o seu filho da referida faculdade porque o filho estava sendo assediado constantemente a experimentar sexo com outros garotos, fosse ativa e/ou passivamente, algo assim, como as próprias drogas que lhe eram oferecidas a experimentar — ou seja, era tão assediado por traficantes de drogas, como pela pauta de gênero!
Porém, não é só nas escolas que encontramos essas pautas, não! Elas estão cada vez mais escancaradas nas mídias, tanto nas televisivas, como na música, cinema, literatura, e principalmente na internet.
Não sei se vocês notaram mas vários atores, assim como repórteres e âncoras do jornalismo, principalmente os da Rede Globo, começaram a se “redescobrirem sexualmente”, após separação e com famílias constituídas!
Fica a pergunta: redescoberta ou imposição por aceitação de grupos?
Mas essa discussão vai além do gênero, ela passa também pela erotização e sexualização precoce, tendo como consequência gravidez na pré-adolescência e adolescência, risco de morte para as meninas e os bebes — os abortos!
Essa semana, fiquei sabendo que tramita um Projeto de Lei (1.328 de 2022) na Câmara Federal, que estende o fornecimento gratuito de dispositivos intrauterinos (DIU) hormonais à adolescentes de 15 a 18 anos e a mulheres em situação de vulnerabilidade.
Armadilha disfarçada de boas intenções — assim como a educação sexual nas escolas —, pois ao contrário de campanhas educacionais e de conscientização, a distribuição de contraconceptivos acaba liberando essa turminha para o sexo livre e promiscuo, aumentando em muito o risco de doenças e de abortos em caso de falha.
Que fique bem claro que não sou preconceituoso, tenho amigos homossexuais, todos bem na deles, com muito respeito aos que estão a sua volta e assim como me respeitam, também tem o meu respeito.
Não aceito, em hipótese alguma, a sexualização infantil – me doí ver, como tenho visto, meninas de 5 a 12 anos vestidas e maquiadas como adultas!
Mas como já disse no texto anterior: essas são apenas pautas de uma esquerda que faz questão de não enxergar indivíduos, só grupos, porque grupos podem ser desumanizados e assim eliminados, sem que se sintam culpados.
Adilson Veiga para Vida Destra, 13 de setembro de 2022.
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