Não é sequer surpresa ou assombro ver como a esquerda, se tivesse a menor chance, não perderia a oportunidade de fuzilar cada pessoa de Direita do país.
A história demonstra amplamente essa sanha vermelha repugnante pela violência desmedida, mas é nas redes sociais que vemos vitimistas de todas as espécies ululando para os quatro ventos seu “sofrimento” em viver em um país “totalitário” quando ainda estão em plena manifestação, desta forma, com total liberdade de expressão e vivos.
Sim, vivos, pois, além de desfrutarmos realmente e pela primeira vez de um Estado Democrático de Direito, é a Direita que está a frente do Executivo, então fica clara a distinção, pois por mais ressentimento e até raiva que se tenha dos que destruíram e saquearam esse país, é no desejo de Justiça que a Direita está sedenta. Mesmo que, eventualmente, alguém de Direita vislumbre um fuzilamento nos moldes do paredón cubano, os Valores Cristãos e de civilidade o impediriam de puxar o gatilho.
Esse sentimento humanista e agregador que faz bons cidadãos se emocionarem como com o resgate de cidadãos brasileiros em risco pelo corona vírus na China, independente de ideologia ou posicionamento político. São brasileiros que não podem nunca ser deixados para trás.
Já a esquerda, essa não, aparenta uma preocupação quase “santificada” com valores que menospreza e faz questão de desrespeitar, são vis, egoístas e cometem todos os pecados que acusam repetidamente aos outros. Seria só ignorância? Se fosse ainda restaria solução, é também a ignorância, mas cumulada com empáfia de quem se acha o dono da razão, a intransigência de quem é o proprietário da “Verdade Absoluta” e a estupidez de quem “debate” sem qualquer argumento e termina com uma frase de agressão iniciada com “eu acho” (expressão que julga ser uma opinião, diga-se, sem contra-argumento).
São esses, por óbvio, desconsiderando a cúpula dos “políticos” de esquerda (por incapacidade linguística de adjetivá-los), os tais idiotas úteis, os “ativistas” sub-medíocres de temas variados das menores minorias e que desejam a imposição de suas ideias, são os mesmos que se beneficiam da manipulação da estrutura do sistema aparelhado pelos grandes “jogadores do tabuleiro” (de donos de ketchup a cervejas) que dizem abominar, são eles que, sem pestanejar, puxariam o gatilho na menor das oportunidades, vale lembrar que eles não se cansam de acusar os outros de ódio.
Seria importante a Direita puxar gatilhos? Não! É claro que não!
Porém é urgente a necessidade da direita se organizar, sobretudo em Partidos, mas não somente. A Direita não joga o “jogo da democracia” como poderia, não se faz respeitar pelos meios institucionais, não faz campanhas e fiscaliza, como entidades, os passos de maus políticos, por exemplo, e ainda perde oportunidades de se defender contra censuras, desde mídias sociais a CPIs de mau gosto!
É aí que está o nosso pecado, não é em não puxar o gatilho, mas em deixar de aproveitar a chance para fazermos valer a vontade da maioria diante da inépcia da esquerda de Oscars e Nobels perdidos que se resume a atividades de ódio e campanhas que depõem contra eles mesmos. Quanto mais tempo se passar, mais “Soros brasileiros” manipularão o tabuleiro até que percamos nossa oportunidade mágica de tomarmos as rédeas desse país.
Melhor do que puxar o gatilho de forma tão covarde como eles desejam fazer, é garantir que eles não tenham a menor oportunidade de fazê-lo!
GVBA, para Vida Destra, 11 de fevereiro de 2.020.
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Na veia. Impecável.
A direita é igual ao elefante de circo, preso pelo pé por uma corrente: se ele soubesse a força que tem, derrubaria toda a estrutura que o prende! Obrigada pelo artigo, G!
Parabens! Perfeito!