Nos últimos dias, pulula nas redes sociais um clamor popular pela indicação de Jair Messias Bolsonaro ao Prêmio Nobel da Paz. Perfeitamente plausível, a justificativa para sua indicação é o excelente e incansável trabalho desempenhado desde o início da pandemia do COVID-19 e o pioneirismo no endosso a nível nacional, do tratamento com a Hidroxicloroquina.
Bolsonaro foi o primeiro líder mundial a antever a eficiência da Hidroxicloroquina e liderar seu país na produção em massa do medicamento, atribuindo ao Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército a incumbência do maior volume da produção da droga, que, graças aos excelentes resultados obtidos nos pacientes brasileiros, principalmente naqueles do grupo de risco tratados na rede Prevent Senior, passou a ser utilizada também em diversas partes do planeta, aumentando o número de recuperados consideravelmente. Recentemente, seis toneladas de insumos para a produção dos medicamentos chegaram a esse laboratório, que segue diuturnamente em sua honrosa missão.
Para que tudo isso fosse possível, Bolsonaro precisou enfrentar uma verdadeira guerra contra uma imprensa histriônica que em atitude nefasta, criou infindáveis empecilhos para a utilização da medicação, insuflando o medo na população de possíveis efeitos colaterais que são raríssimos. Boa parte da mídia brasileira aderiu à politização da cloroquina, como uma tentativa de enfraquecer politicamente o Presidente Bolsonaro. Em alguns casos, emissoras tornaram-se porta-vozes do caos, torcendo claramente pela propagação rápida do vírus e contra as pesquisas de cura, em movimento que pode ser considerado como genocida.
A Hidroxicloroquina, além da eficácia comprovada na recuperação de pacientes infectados pelo novo Coronavírus, apresenta baixos riscos de efeitos colaterais, menores até que do utilizadíssimo paracetamol, o que torna a droga a principal arma contra o aumento exponencial do número de vitimas fatais do vírus chinês. Aliada à Azitromicina e ao Zinco, o medicamento foi capaz de recuperar todos os pacientes aos quais foi ministrada na rede Prevent Senior até o momento, evitando que a fase ambulatorial evoluísse para uma fase de internação e evitando uma das principais sequelas do COVID-19, a perda de capacidade pulmonar. Todos aqueles tratados com Hidroxicloroquina desde o início dos sintomas, recuperaram-se sem qualquer perda de capacidade pulmonar, fato raro quando tratamos de síndromes respiratórias agudas.
Levando em conta todos os fatos já citados e ainda trazendo à mesa a colaboração diplomática em nível multilateral, podemos concluir que Bolsonaro se encaixa nos requisitos necessários para receber o tão conhecido prêmio. Sua liderança firme e busca incessante pela cura da Peste Chinesa, foi algo único em todo o planeta e serviu como base fundamentadora para que diversos países iniciassem protocolos de ministração do medicamento, salvando milhares de vidas. Todavia, o caráter político da premiação, que já chegou a laurear inclusive o ex-terrorista Yasser Arafat, torna bastante inviável uma indicação e posterior premiação do Presidente da República. O Prêmio Nobel tornou-se um instrumento político de doutrinação esquerdista, perdendo completamente seu caráter isonômico. Do contrário, poderíamos considerar que Bolsonaro já é o Prêmio Nobel da Paz de 2020.
Apesar da provável negativa do alardeado prêmio, Bolsonaro conta com o verdadeiro prêmio dos grandes homens que agem pelo bem da humanidade, a certeza do dever cumprido e do trabalho ímpar em salvar milhares e talvez até milhões de vidas.
Após a dura batalha contra os negadores da ciência que insistiam em desqualificar a eficácia da Cloroquina e Hidroxicloroquina, Bolsonaro agora testemunha à utilização cada vez maior das drogas, que foram reconhecidas como melhores tratamentos contra o COVID-19. Prefeitos e governadores do Brasil, que outrora criticavam a postura do Presidente da República, agora buscam o acesso aos medicamentos. Alguns tentando inclusive roubar de Bolsonaro, a paternidade do tratamento que poderá salvar o Brasil e o mundo de um número de mortos catastrófico.
No último sábado, 11 de abril, multidões foram vistas pelas ruas de São Paulo, em protesto contra medidas arbitrárias do governador João Doria, do PSDB, e a favor da utilização da Hidroxicloroquina, evidenciando mais uma vez o sentimento de gratidão para com Jair Bolsonaro. Manifestações semelhantes têm sido vistas por todo o país, em todas as regiões e por pessoas de todas as classes sociais, caracterizando o amalgamento do apoio ao Presidente e o reconhecimento de sua importância e liderança no combate à pandemia.
Bolsonaro já é o Prêmio Nobel do Povo Brasileiro, e assim será enquanto mantiver sua postura de estadista que governa para seu povo e nunca para interesses escusos.
Lucas Jeha, para Vida Destra, 13/4/2.020.
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Excelente artigo!!! Sairemos dessa.
Excelente! É claro que a consolidação das estruturas apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do orçamento setorial. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a valorização de fatores subjetivos acarreta um processo de reformulação e modernização das direções preferenciais no sentido do progresso. Abração!
Entretanto, uma reflexão ulterior torna claro que a abordagem de Zeit und Sein aponta para a melhoria da afirmação que o Ser é e o Não ser não é.
Parabéns Lucas!
Parabéns, excelente artigo!