Em meados de dezembro de 2020, duas empresas do setor farmacêutico – a alemã Pfizer e a americana BioNTech – tem a primeira vacina contra o Sars – CoV – 2, vírus potencialmente mortal e originária do oriente, aprovada para uso em humanos. Segundo relatos da época, se esperava que um imunizante chegasse ao mercado apenas em 2022. Porém, com os conhecimentos adquiridos de outras síndromes respiratórias, foi possível agilizar o processo em vários meses.
Ainda em dezembro, a britânica Margareth Keenan, de 90 anos, foi a primeira pessoa a receber a vacina da Pfizer fora de um ensaio clínico no dia 08, terça-feira. Foi dada a largada da vacinação ao redor do mundo. Com isso, muitos países começaram a correr atrás daquilo que, na visão deles, seria o início do fim das restrições – e da pandemia.
Porém, com o tempo, o que se apresentava como esperança para as pessoas que ansiavam ter um retorno à vida normal, se revelou um verdadeiro “presente de grego”. Sim, porque ao contrário do que muita gente imaginava, o efeito prático da forçada vacinação em massa não foi a decantada imunidade de rebanho, mas sim seus efeitos colaterais. E isso entre todas as vacinas disponíveis no mercado, como AstraZeneca/ Oxford, Moderna, Janssen e Sinovac – além da Pfizer, já mencionada.
De vacinas que deveriam proteger e ajudar na imunidade celular, para muitas pessoas elas passaram a ser vistas como vilãs. Tromboses, doenças auto-imunes, miocardites, paralisias faciais e motoras, entre outros, começaram a ganhar destaque nas redes sociais, muito embora a grande mídia, juntamente com a “big pharma”, fizesse um esforço enorme pra abafar os casos.
Só que, agora, os óbitos finalmente começaram a aparecer – e aos milhares. Até mesmo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças norte-americano ligou o alarme, já que em questão de dias o número de relatos praticamente dobrou nas terras do tio Sam. Isso sem contar os que passam desapercebidos.
Aos que acreditam que tudo se resume às vacinas, fica o alerta. Por conta da politicagem – e claro, de gente extremamente gananciosa – toda e qualquer chance de tratamento precoce foi demonizada. Claro que ainda existem bons profissionais, mas eles são constantemente cerceados em sua liberdade de dialogar com o paciente em busca de uma solução para poder combater no estágio inicial o vírus chinês.
Além disso, ainda existem os países que estão adotando o famoso – pra não dizer famigerado – passaporte sanitário, que acaba funcionando como um “apartheid”, mesmo que de forma velada. O que importa pra essa gente não é a nossa saúde, mas sim a mais cruel e perversa tirania de controle social.
Se a população não reagir com firmeza, vai passar a vida sendo cobaia. E, como diria a canção de Zé Ramalho, “povo marcado, povo feliz”.
Lucia Maroni, para Vida Destra, 23/07/2021. Sigam-me no Twitter, vamos debater o tema! @rosadenovembroo
Crédito da Imagem: Luiz Jacoby @LuizJacoby
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Isso, aí!!!