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A comemoração do assassinato de bebês: entre Talírias, Sâmias, Manuelas e Lulas

Há alguns dias foi a invasão de Igreja durante a missa. Agora é a comemoração pela legalização do assassinato de bebês. A esquerda não me deixa pensar em assuntos produtivos, como mercado financeiro, campeonato de futebol ou mesmo o malabarismo que sindicatos, prefeitos e governadores estão fazendo para não pagarem o aumento dado pelo presidente a esses profissionais. De fato, a esquerda, além de apodrecer tudo em que põe as mãos imundas, ainda atrapalha quem quer produzir.

As figurinhas Talíria Petone (PSOL-RJ), Sâmia Bonfim (PSOL-SP), Manuella D’Ávila (PC do B-RS), Lula (PT-SP), e mais uma grande leva da corja, estão eufóricas com a aprovação da lei que permite o assassinato de bebês ainda no ventre das mães até o sexto mês de gestação, na Colômbia. As comemorações das feministas nada femininas (diga-se de passagem, com “sovacos cabeludos e cabelos raspados”) são a mostra do caminho que e América Latina está tomando com suas cortes judiciais aparelhadas, como é o caso do Brasil, repletas de militantes de esquerda togados. Sim, a lei que foi aprovada na Colômbia não teve motivação inicial na Casa Legislativa maior. Partiu de entendimentos da corte constitucional, assim como ocorreu aqui no Brasil com o ‘inquérito do fim do mundo’ e com as aberrações que estão acontecendo, motivadas pelos ministros do Supremo Tribunal.

Este é o norte do comentário de hoje. Será que alguém ainda não percebeu que a esquerda tinha e tem um plano B muito bem estruturado no que diz respeito ao aparelhamento dos sistemas judiciários na América Latina? Não é só no Brasil. Quando me refiro a plano B, estou tratando daquilo que vimos acontecer repetidas vezes. Na última década, a descentralização da informação e o engajamento nas mídias sociais trouxe luz aos assaltos que a esquerda latino-americana promoveu no continente. As pessoas começaram a desconfiar da organização padronizada dos meliantes. A própria opinião pública começou a promover a derrubada desses governos corruptos, como foi o caso do Brasil. Como havia esse risco a correr, a esquerda sabia que precisava aparelhar cortes judiciárias, a fim de livrar os seus condenados das penas que mereciam, como foi o caso do ex-presidente do Brasil que, julgado e condenado por diversas vezes, está solto, beneficiado pelos amigos que indicou ao Supremo Tribunal Federal.

Notem que o caso da Colômbia não é isolado. Acontece que a esquerda conhece muito bem o poder dessas minorias, como as feministas, não de convencer pela razão, mas de fazer barulho e gerar aquilo que os assaltantes de nações precisam, que é a atenção da mídia também aparelhada. Forma-se assim a corrente das causas inúteis, que não trazem benefício algum à sociedade, mas dão visibilidade àqueles que, disfarçadamente, se colocam como defensores cheirosos e bem afeiçoados das causas defendidas por essas minorias doentes, compostas de adolescentes e jovens e de crianças com mais de 40 anos.

A decisão do parlamento colombiano comemorada pela esquerda brasileira é mais uma amostra de que nunca foi tão fácil escolher um candidato em meio ao caos.

O Brasil continua sendo a última barreira, na América Latina, aos malditos revolucionários demoníacos que aplaudem assassinato de crianças ainda no ventre materno.

Que sejam extirpados da política e que paguem pelos seus crimes. A justiça de Deus não falhará!

 

 

Davidson Oliveira, para Vida Destra, 24/02/2022.
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Professor de Educação básica-ensino fundamental, séries iniciais. Pós graduado em Orientação Escolar, Supervisão Escolar e Psicopedagogia pela Faculdade Castelo Branco-NUPOEX-Colatina-ES. Autor dos livros “Reflexões Sobre Educação e Controle Social”, “Professores do Acaso” e “ A Farsa Paulo Freire e a Decadência da Educação Brasileira”.