De uma coisa, todos os brasileiros já ouviram falar: que Bolsonaro vive atacando as instituições!
Essa é a máxima que se lê ou se ouve diariamente na mídia tradicional. Mas por mais incrível que pareça — ou ao menos para quem procura informações sérias — o mais comum é ele revidar aos ataques que sofre.
Não por acaso, nas redes sociais se usa o termo “romper a corda”, e agora mais recente, dito pelo próprio Bolsonaro: “eu jogo dentro das quatro linhas!”
Nos últimos dois dias, aconteceram fatos que demostram muito bem que Bolsonaro está corretíssimo, e quem joga fora das quatro linhas e estão querendo roer a corda, são justamente seus adversários.
Vamos aos fatos:
Manchete: “Alexandre de Moraes se reúne fora da agenda com opositores de Bolsonaro.”
“O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia e o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, foram flagrados nesta terça-feira (10) em um encontro — fora da agenda oficial de Moraes — numa churrascaria da capital paulista, apenas poucas horas antes da decisão do ministro do Supremo de incluir o presidente Jair Bolsonaro no chamado ‘inquérito das fake news”.
Vídeo na Rede: Um vídeo que mostra o ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso falando a respeito de eleições em Roraima tem circulado de nas redes sociais.
Na gravação, Barroso diz: “Eu brinquei com ele que eleição em Roraima não se vence, se toma“. Ele pergunta então “isso está com som“, aparentemente se referindo às câmeras.
Piada? Sei…
O fato é, que se fosse Bolsonaro num encontro fora da agenda com algum opositor de qualquer das outras instituições, ou mesmo fizesse um comentário como o do ministro e presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, as matérias seriam de: atos indecorosos ou antidemocráticos — além de chuvas de petições da oposição no STF.
Nem precisamos ir longe, pois o próprio ministro Barroso, abriu uma notícia-crime contra Bolsonaro no STF, por ter vazado dados sigilosos de inquérito da PF durante Live semanal e ainda postado em suas redes sociais.
O caso foi que o deputado Filipe Barros requisitou à PF os dados que poderiam ser divulgados — ou seja, que não estavam em sigilo — para serem apresentados em defesa da PEC 135/19 — voto impresso e auditável — e a própria PF mandou a investigação completa.
Se o ministro se importasse com os fatos, ao invés de querer atacar o presidente, saberia o que acontecera, e não passaria mais esse vexame.
Como podem ver, quem está sempre querendo romper a corda e/ou jogando fora das quatro linhas, são justamente quem acusa o presidente, ou seja, o famoso “acuse-os do que você é e de fazer o que você faz”.
Adilson Veiga, para Vida Destra, 17/08/2021.
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Neste revelador artigo de @AJVeiga2 sobre a corda e as 4 linhas, o pior é que quem acusa, obriga a quem devia investigar a abrir um processo sem pé nem cabeça. Dificilmente,a justiça cedo ou tarde será feita.