O depoimento de Hans River na CPMI das Fake News caiu como uma bomba na esquerda radical, causando uma devastação poucas vezes vista. Convocado a pedido do Partido dos Trabalhadores, esperava-se que o ex-funcionário da Yacows denunciasse disparos de mensagens em massa para Jair Bolsonaro. Todavia, Hans confirmou que os disparos foram realizados para o PT e não para Jair Bolsonaro, colocando em maus lençóis aqueles que o convocaram à CPMI.
Interpelado por diversos parlamentares, Hans manteve-se firme e resistiu às tentativas de intimidação e às diversas interrupções de sua fala, revelando inclusive uma suposta oferta sexual em troca de informações privilegiadas que teria sido feita por uma jornalista da Folha de São Paulo. As revelações feitas por Hans causaram pânico nos parlamentares da esquerda e do chamado ‘Centrão’, gerando uma onda de ataques contra sua imagem e até mesmo ameaças de prisão.
Dias depois do bombástico depoimento de Hans River, veio à tona nas redes sociais um vídeo datado do fim de 2018, onde Hans, em outro depoimento, dessa vez ao MPF, contava exatamente a mesma versão apresentada na CPMI das Fake News, derrubando a narrativa criada de que suas afirmações eram falsas. Ambos os depoimentos foram feitos sob juramento e Hans River não apresentou discrepâncias entre os depoimentos, o que causou ainda mais histeria entre aqueles que tentavam diminuir a força de suas palavras.
Em seguida, um dos sócios da Yacow, Lindolfo Antônio Alves Neto, em depoimento na mesma CPMI, confirmou os disparos para a campanha do então presidenciável Fernando Haddad e para Henrique Meirelles do MDB, informações que vão ao encontro daquelas fornecidas por Hans River em seu depoimento.
Toda a kafkiana situação, promovida por uma CPMI ainda mais kafkiana, trouxe à tona uma face conhecida da esquerda brasileira, uma hipocrisia monumental. Acostumados a buscar apoio em movimentos de minorias, como o movimento LGBT e o Movimento Negro, não houve sequer um membro desses movimentos em defesa de Hans River, um negro, com um sério problema de diabetes, que, por todo o imbróglio sobre os disparos em massa, sequer consegue empregar-se. Ao contrário, todos os movimentos massacraram o depoente nas redes sociais, alegando que suas afirmações eram mentirosas. Ao mesmo tempo, defendiam cegamente a jornalista da Folha de São Paulo, acusada por Hans River de oferecer sexo em troca de informação privilegiada. Uma demonstração presunçosa de uma esquerda inquisidora que acredita deter toda a verdade do universo e o direito de execrar aqueles que duvidam dos líderes de sua seita vermelha. Um comportamento baseado no ódio e na virulência, onde vale tudo para proteger a narrativa vitimista, até mesmo atentar contra as próprias convicções e aniquilar a vida de qualquer um que cruze o caminho.
Este imbróglio, todavia, trouxe uma reflexão bastante interessante. Hans River, que foi utilizado como fonte de uma reportagem acusando o Presidente Jair Bolsonaro, de contratar disparos em massa em sua campanha, é considerado ao mesmo tempo, confiável pela jornalista, quando esta se utiliza de seu nome para acusar o Presidente, e mentiroso, quando esta se defende das acusações do mesmo artífice, sobre supostas condutas que atentam contra a ética profissional, que teriam sido praticadas por ela.
Como pode uma imprensa que sequer consegue chegar a um acordo sobre a confiabilidade de suas fontes, querer que o povo brasileiro, cansado de tanta manipulação midiática, acredite em suas matérias viciadas e enviesadas, sempre buscando um meio de desestabilizar o Governo Federal?
Esta pergunta retórica reflete a falência dos meios de comunicação tradicionais e a necessidade que existe no Brasil em desenvolver veículos de mídia independentes e imparciais, comprometidos com a verdade, bem como reflete a importância de cada cidadão neste processo.
Finalmente, hoje há que se ter crítica! Questionar tudo aquilo que se vê, ouve ou lê em mídias tradicionais, é dever daqueles que buscam viver a verdade e não serem mais envoltos em uma cortina de falácias. Usar do bom senso não faz mal a ninguém!
Lucas Jeha, para Vida Destra, 1º/03/2.020.
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Bemmmm isso amadoooo!!!! Já deu e eles insistem em nos enfiar goela abaixo a verdade deles e nao a realidade!!!!????
Muito bom o artigo. É bem isso mesmo, a mídia tradicional está em processo de implosão. Há que se reestruturar, pois os meios confiáveis (poucos) podem acabar por serem levados nessa derrocada.
Excelente matéria. Nesse depoimento, teve de tudo,até ameaça de morte,por parte do Fátimo Bernardes.Cabe a nós de direita,não deixar esfriar esse assunto gravíssimo.
Corretissimo! Isso dá bem a medida do que enfrentamos para tirar o país do abismo onde a ORCRIM o jogou! Guerra longa!
Exatamente! Jornalistas se atribuem credibilidade acima do bem e do mal, não aceitam críticas nem acusações, mas cavam as próprias covas a cada demonstração de parcialidade, manipulação de informações e distorção de fatos a favor dos interesses que representam.
O q me impressiona é a capacidade da esquerda manipular, veja só, todo comentário ficou na oferta de sexo pela jornalista e no massacre a Hans River. O que aconteceu com a matéria mentirosa? O que aconteceu com o PT?
Excelente reflexão!!! Acertadissimo!!! Parabéns!!!
Graças a Deus temos pessoas lúcidas equê tem uma visão correta do que está ocorrendo no meio jornalístico. Parabéns e vamos em frente colocar o país nos trilhos e pra isso precisamos de todos e principalmente daqueles que informe com imparcialidade e com a verdade.
Vou ter que ser repetitivo: acuse os do que você faz…Mais um plano infalível dos esquerdopatas que falhou…
Belo editorial, mais um gol para a vida destra.
… ” Questionar tudo aquilo que se vê, ouve ou lê em mídias tradicionais, é dever daqueles que buscam viver a verdade e não serem mais envoltos em uma cortina de falácias. ” Sensatez!! Parabéns pela matéria!! Por mais profissionais com essa lucidez.