Boa parte dos veículos de mídia tradicionais insiste na grotesca falácia de que apoiadores do Presidente pertenceriam a um espectro radical, extremista da política brasileira. Movidos pela tentativa desesperada de segurar o pouco da credibilidade que ainda lhes resta, esses veículos apelam justamente àquele nicho político que verdadeiramente representa o radicalismo e extremismo, o nicho da extrema-esquerda anti-Bolsonaro. Para isso, pouco importa o respeito aos fatos, menos ainda o apego à mínima verossimilhança. Os factoides da apelidada “extrema-imprensa”, não tem qualquer compromisso com a verdade, sendo nada mais do que meros pasquins descolados da realidade e mais ainda da opinião pública.
O objetivo é sempre o mesmo, buscar acirrar divisões políticas, sob a falsa premissa de extremismo daquele a quem se critica, utilizando-se exatamente desse extremismo de que acusa a quem deseja destruir a reputação.
É sobre este complexo tema que dissertaremos no artigo de hoje.
Desde muito antes de sua campanha eleitoral, em 2018, Bolsonaro já sofria com violentos ataques midiáticos, sempre com a intenção da criação de algum tipo de fama negativa e vexatória. Foram várias narrativas estapafúrdias. Acusaram o então Deputado Federal pelo Rio de Janeiro de absolutamente tudo, racismo, homofobia, nazismo, machismo, misoginia, fascismo e até mesmo o acusaram de fazer parte de supostas milícias cariocas. Todas as acusações absurdas e caluniosas foram devidamente rechaçadas e Bolsonaro mostrou ao Brasil e a todo o mundo, que nenhuma delas representa a mínima proximidade com a verdade.
Durante sua candidatura, até mesmo false flags, com suásticas forjadas foram utilizadas. Todos os ataques foram devidamente desmascarados, escancarando toda a sujeira daqueles que desejavam sua derrota e utilizavam de meios criminosos para isso.
Eleito, Bolsonaro deu prosseguimento a todas as promessas de campanha, sem jamais abandonar a coerência a seu discurso de modificação de paradigmas da sociedade, transformando a nociva relação de poder que dominava o Brasil em uma saudável devoção à vontade popular, que dentro de uma democracia, é a voz soberana de uma nação.
Assim, Bolsonaro diminuiu vertiginosamente as verbas dispensadas com publicidade e com o aporte aos veículos de comunicação, além de democratizar a distribuição desses repasses, sem nenhum tipo de privilégio a qualquer emissora, o que causou, obviamente, um descontentamento feroz em quem antes era privilegiado por repasses de governos anteriores. Assim os ataques aumentaram ainda mais.
Para essa militância organizada, que envolve desde grandes corporações midiáticas a pequenos influenciadores digitais, a palavra de ordem é destruição. Esses militantes da extrema-esquerda acreditam na necessidade de um cenário caótico, para assim justificar suas narrativas falaciosas sobre o Presidente da República. Para isso, utilizam-se de suas ferramentas de comunicação de maneira vil e atroz, sem qualquer pudor e sem o mínimo senso de responsabilidade para com a verdade.
Torcem abertamente pela ruína do Brasil e inflamam militantes em redes sociais, para que compartilhem do mesmo comportamento. Entre vários exemplos, torcem por embargos internacionais, desemprego em massa, colapso econômico e social, crises sanitárias e aumento na criminalidade, tudo é válido para essas pessoas, desde que o Presidente seja derrubado. A irracionalidade dá o tom em seus discursos, que chegam ao cúmulo de clamar pela morte do Presidente, em clara violação da Lei de Segurança Nacional.
No atual cenário pandêmico, tecem apoio aos insanos Lockdowns, medidas autoritárias e ineficazes, combatidas até mesmo pela própria OMS (Organização Mundial da Saúde), que qualifica tais medidas como desastrosas à população mais carente, pois acentua gravemente as desigualdades sociais levando milhões de pessoas à fome e à miséria.
Para os militantes extremistas anti-Bolsonaro, as vidas não importam, muito menos o acesso da população mais carente aos mais básicos recursos, fundamentais ao respeito pelos Direitos Humanos. Para os militantes extremistas anti-Bolsonaro, a morte é uma palavra doce e a sociopatia é a ordem seguida. Repetir à exaustão o número de óbitos é uma obsessão doentia que esses militantes realizam com prazer assustador, mostrando a face mais obscura e maquiavélica da sociedade. Distorção de números, criação de narrativas falsas, artigos de opinião de cunho difamatório, tudo é feito com o intuito de incutir na sociedade um temor em relação à Bolsonaro e seus apoiadores.
Bolsonaro foi até mesmo acusado por uma militância ainda mais extrema e irracional de “perseguir pedófilos”. Ora, a pedofilia deve ser combatida por todos, não apenas por Bolsonaro. É um crime repugnante que deveria unir todos os espectros políticos em seu combate. Entretanto, nem mesmo o combate incansável a esse crime tão repulsivo, consegue fazer os extremistas demonstrarem algum tipo de racionalidade em relação à Bolsonaro.
Os apoiadores de Bolsonaro são tachados de extrema-direita simplesmente por defender pautas como a proteção a vida, o respeito à família, o desenvolvimento econômico com emprego para todos, o direito à Legítima Defesa, a proteção da inocência de nossas crianças, etc. Vejam até onde o radicalismo da extrema-esquerda chegou. Defender direitos fundamentais, defender pautas populares, é considerado um ato de extremismo quando comparado à psicopatia política daqueles que defendem o caos e a destruição.
Raciocine e escolha muito bem o seu lado. Você quer defender a vida, ou você quer defender a sede pelo poder a qualquer custo, mesmo que esse custo seja a própria vida?
Se o seu lado for o lado da vida, bem-vindo, você acaba de se transformar em um bolsonarista.
Apenas tenha cuidado, pois a militância anti-bolsonarista se transformou em um transtorno psicológico grave, obsessivo e compulsivo, sem limites morais e legais, que tampouco possui qualquer racionalidade e humanidade.
Lucas Jeha, para Vida Destra, 09/03/2021. Sigam-me no Twitter! Vamos conversar sobre o artigo! @LucasJeha
Crédito da Imagem: Luiz Augusto @LuizJacoby
Em tempos de pandemia e caos, devemos nos posicionar de forma correta. A escolha de um lado é essencial, sempre buscando informações para que não sejamos levados pela manipulação.
A militância cega cada vez mais pessoas!
Parabéns, Lu! Sempre sensato.