Ontem o Presidente Bolsonaro assinou o decreto de posse de armas!

A ansiedade era grande para saber os parâmetros do decreto, a mídia tradicional ficou enlouquecida, falácias, números mentirosos, análises tendenciosas… me custou uma paciência abissal e um estranhamento diante da histeria coletiva e seletiva.

Vamos recordar que em 2005, na vigência do governo Lula foi realizado um referendo, que perguntou: “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?”. O resultado final foi de 59.109.265 votos respondendo “não” (63,94%), enquanto 33.333.045 votaram pelo “sim” (36,06%) ressalto que referendo é um instrumento válido e expressamente previsto em nossa Constituição Federal, artigo 14. Contudo, o resultado não foi respeitado, 15 anos depois, nosso “não”, tornou-se um “Assim seja”.

Mas, a quem interessou calar todas as evidências a favor do armamento? Por que nosso “Não”, virou um “sinto muito”? Dados não faltam, os números não corroboram com a histeria da mídia, em 2007 até o presente momento, o número de americanos com licença para portar armas cresceu 178%, em 2016, foram emitidas mais de 1,7 milhão de novas licenças, um crescimento de 15,4% num único ano totalizando 12,8 milhões de autorizações de porte de armas. A turma histérica chiou e os dados recentes revelaram que enquanto o número de cidadãos armados cresceu, a taxa de crimes violentos despencou no país inteiro.

Aqui se repete a tentativa de nos deixar frágeis, os governantes, a mídia tradicional, “especialistas” mentem ao dizer que armas propiciam uma falsa segurança, mas esses mesmos que bradam seus números e análises contrárias as armas, ao saírem de seus condomínios fechados e carros, as vezes,  blindados, estão com seguranças fortemente armados, bem como as celebridades, na sua maioria progressistas, fazem campanha para que nossas famílias se desarmem enquanto seus seguranças particulares os protegem. Nossa vida vale menos?

Com o decreto o Presidente permitiu o fim da discricionariedade para a concessão de armas feita pela Polícia Federal, a presunção de veracidade das informações dadas, a validade da autorização de 5 para 10 anos, o direito a ter 4 armas EM CASA para nossa proteção e garantir que o meliante, ao pensar em invadir nossa propriedade, ele pense que lá dentro pode encontrar alguma resistência.

Amigos, prudência e canja de galinha não faz mal a ninguém, já dizia minha avó, e cair nesse falatório não nos ajuda, a possibilidade de defender  nossa vida e de nossos familiares é um direito, é natural!

Quando o Governo nos impede de exercer esse direito, a serviço de quem ele está? Talvez olhar para nossos irmãos da Venezuela nos dê um olhar crítico, desarmar o cidadão comum não nos torna reféns apenas de bandidos armados, mas de um Governo bandido também. É o início de uma Nova Era, sim, ela chegou!

 

Mell Sam
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Luiz Gonzaga
Luiz Gonzaga
4 anos atrás

Como diz a Folha de S. Paulo,…………..
Como diz a Folha de S. Paulo,…………..
Como diz a Folha de S. Paulo,…………..
Como diz a Folha de S. Paulo,…………..

Os “jornalistas” d’O Antagonista e da Crusoé são fãzocas da Foice de São Paulo!

Nunes
Admin
4 anos atrás

Seja bem vinda Mell… sei que sua coluna ainda fará muito barulho

Ricardo Dionisio
Ricardo Dionisio
4 anos atrás

Decretos estão limitados pela Lei que regulam. O decreto de Bolsonaro sobre a posse de armas foi o melhor possível. Exceto o cofrezinho para guardar armas, ridículo!
Dependemos mais do novo Congresso que assume em 01 de fevereiro. Eles farão as leis.
Essa conversa mostrou o quanto estamos fragilizados. Precisamos de uma associação que defenda os brasileiros que possuem armas de fogo. Precisamos de uma “NRA brasileira”.

Gvba
Reply to  Ricardo Dionisio
4 anos atrás

Há muito mais burocracias q poderiam ter sido eliminadas pelo Decreto, como a q dificulta a importação, compra de armas (adm) e transporte. Mas tenho certeza q, mesmo a passos de gueixa, chegaremos lá!

Nunes
Admin
Reply to  Gvba
4 anos atrás

Concordo…