Aliança pelo Brasil é um excelente nome. Sai das convencionais siglas P, N, D e L, entre outras, e com isso se torna um diferencial de fácil lembrança. Um bom marketing sempre começa com a escolha certa do nome do produto. Ponto a favor.
Tal denominação contém claramente três elementos importantes: diz o que e como é (uma ALIANÇA) e define um objetivo bem amplo, mas perfeitamente entendível (PELO BRASIL). E quando diz que é pelo Brasil, está deixando evidente que coloca o país como prioridade. Em outras palavras, o patriotismo e o senso de dever estão subjacentes. Mais um ponto para a feliz escolha.
Aliança pelo Brasil seja com a abreviatura AB ou por extenso, sempre aparecerá em primeiro lugar em qualquer classificação alfabética feita pela imprensa. Quando assim não for, ficará evidente que a notícia é tendenciosa, sendo isso indicativo para que leitores leiam com as devidas ressalvas. Mais um ponto a favor.
Mal o novo partido foi lançado, quando o Presidente Bolsonaro anunciou formalmente sua desvinculação do antes inexpressivo PSL, e as previsíveis manifestações de oportunistas, ressentidos e opositores marcaram presença.
De um lado, um Ministro do STF declarou que no Brasil já existiam partidos demais, como se fosse atribuição de um Ministro da Suprema Corte dar pitaco em questões políticas, fora das atribuições específicas de quem deveria zelar tão somente pela Constituição. Mas isso não chega a surpreender, vindo de quem vem.
Depois, vieram os opositores esquerdistas desdenhando que tal partido vá ter representatividade e formulando a reincidente acusação de que esse será um partido de extrema-direita, como se atuar pelo bem do Brasil fosse algo descabido, coisa que a atuação das esquerdas ao longo dos anos tem mostrado que, para eles, é.
A seguir foi a vez dos traidores ressentidos que surfaram na onda bolsonarista duvidarem que seja possível ao novo partido obter 500 mil assinaturas para sua efetivação junto ao TSE, até o próximo mês de março. Houve até quem dissesse que fará, pessoalmente, a conferência de cada assinatura. Seria engraçado, se não beirasse ao ridículo.
Na verdade, todas essas manifestações apenas revelam o pavor daqueles que sempre trabalharam pelos próprios interesses e ambições, sem compreenderem que a eleição de Bolsonaro representou uma mudança que continua se aprofundando e que não tem mais volta. Esses continuam insistindo em minimizar e até ignorar as vozes de milhões de brasileiros que passaram a se manifestar nas Redes Sociais de Internet, nas ruas e, principalmente, nas urnas. Insistem em não aceitar a realidade que se materializou num governo que está desmontando os esquemas institucionalizados de corrupção e adotando medidas que estão começando a trazer resultados, mostrando que poderemos – finalmente – vir a conhecer um Brasil grande de verdade.
Quanto as 500 mil assinaturas necessárias, vou fazer uma projeção baseada apenas em intuição: numa estimativa pessimista, a Aliança pelo Brasil terá mais de 600 mil assinaturas. Se me deixar levar pelo otimismo, penso no dobro disso ou até mais. Afinal, nas Redes Sociais, em menos de um dia, o site da nova sigla contou com mais de 250 mil seguidores, para desespero de quem torce contra.
Ainda assim, sabemos que farão o possível e o impossível – mesmo recorrendo aos expedientes vis que já conhecemos – para obstar e tentar impugnar a Aliança pelo Brasil que, depois de criada, reunirá a maior bancada no Congresso. Alguém duvida?
Laerte A Ferraz – para Vida Destra 14/11/2019
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Excelente ! MEU PARTIDO É O BRASIL !! E o ALIANÇA pelo BRASIL chega para consilidar esse Amor à nossa Pátria Amada !! ( Ronaldo Ponciano – João Pessoa-PB )
Só fiquei triste por não ser pelo PACO Partido dos Conservadores. Pois já está tudo pronto, falta somente as assinaturas para a criação.
Mas, seria interessante a existência dos dois partidos, tanto o Aliança quanto o PACO, pois aí teríamos dois partidos verdadeiramente de direita no Brasil.