Olá leitor!

Este é o meu primeiro artigo para o site vidadestra.org e confesso que foi difícil escolher um assunto para a minha estreia, afinal são tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo. No entanto, vendo a posse do presidente Jair Bolsonaro pela Rede Globo de Televisão, dia 01 de janeiro de 2019, pus-me a pensar nos estereótipos associados ao nosso capitão e, Eureka! Taí um bom tema para começar. Espero que gostem, que apreciem.


Bolsonaro, a posse e a queda dos estereótipos.

Machista!, nazista!, fascista!, racista!, misógino!, homofóbico! Quantas vezes você já ouviu esses adjetivos serem usados para se referirem ao Bolsonaro? Quantas vezes na mídia brasileira os repórteres militantes que a dirigem e dão forma se referiram ao capitão usando esses termos para pôr sobre ele a pecha de homem retrógrado, antidemocrático e perigoso para as “minorias”? Pois é.

Agora, vamos nos ater à cerimônia de posse do 38º presidente da república ocorrido ontem, em Brasília, para derrubarmos alguns desses estereótipos que são, na verdade, mentiras usadas contra todos aqueles que não seguem ou coadunam com as cartilhas progressistas que visam trazer o céu para baixo, mas que, na verdade, só conseguem trazer o inferno para cima (Alguém já disse isso, porém não me recordo quem e nem com que palavras exatamente). O nazista tinha um judeu na plateia daqueles que assistiam à sua posse, Benjamin Netanyahu, o primeiro chefe de governo israelense a pisar em solo tupiniquim desde a criação do Estado de Israel pela ONU, em 1948. Vejam só, alguém imaginaria isso acontecendo na posse de Hitler? O racista teve ao seu lado Sandro Santos, 42 anos, estudante de direito em Brasília, um negro, que fez a tradução em tempo real do Hino Nacional para os deficientes auditivos através da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS). Mas, o ponto alto do preconceituoso Bolsonaro, foi quando toda sua misoginia veio à tona ao permitir que sua esposa quebrasse o protocolo e, verdadeiramente, numa posição de liderança (que só as mulheres conservadoras são capazes de entender, pois é diferente de “empoderamento”, é diferente de competição, de divisão…) Michelle Bolsonaro, a mulher, falou antes do homem, do presidente, falou não, gesticulou, e de forma singela enviou sua mensagem àqueles que são deficientes auditivos e pelos quais realmente luta para dar-lhes dignidade, valor e atenção.

Na hora da posse dos ministros, eis que vejo o fascista Jair Bolsonaro empossar o Paulo Guedes, célebre economista liberal da escola de Chicago, e, que nem de longe, lembra que teremos um Estado baseado no modelo de economia fascista, esse tem muito mais a ver com os treze anos anteriores. Enfim, entre o Bolsonaro idealizado pela esquerda e seus militantes e o verdadeiro homem Jair Messias Bolsonaro, agora presidente de todos os brasileiros, mesmo que alguns não aceitem isso, há uma diferença imensa e  foi o motivo que o elevou ao cargo mais alto desta nação, cansada da retórica vazia e improfícua dos setores progressistas.

Encerro esse nosso primeiro encontro com as palavras de Abraham Lincoln:

“Você pode enganar uma pessoa por muito tempo; algumas por algum tempo; mas não consegue enganar todas por todo o tempo. ”

Dica de livro: Reflexões sobre a Revolução na França – Edmund Burke

 

Até a próxima!

João Alves
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Áurea Lima
4 anos atrás

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