As manifestações do último domingo entrarão para os anais da história como um ponto de inflexão da participação civil no Brasil. A consciência da necessidade de se fazer ouvir, despertou no brasileiro um sentimento patriótico que havia adormecido nas últimas décadas e só passou a ser restaurado, graças ao movimento convergente liderado por Jair Messias Bolsonaro.
Mesmo diante da ameaça de uma pandemia, que paralisou indústrias por todo o mundo e deixa regiões inteiras sob rígida quarentena, o povo brasileiro preferiu enfrentar o agente patológico a aquietar-se em uma inércia que, outrora, guiava o comportamento de quem hoje, percebe a necessidade de lutar por um país melhor.
Bolsonaro cumpriu seu papel de estadista e, em rede nacional, clamou para que o povo pensasse primeiro em sua saúde e deixasse o apoio ao governo em segundo plano. Mesmo assim – e contra medidas autoritárias de vários governadores – o brasileiro saiu às ruas de forma maciça para protestar contra os desmandos de um Congresso que perdeu qualquer noção constitucional de separação de poderes e a favor de um Poder Executivo que, pela primeira vez desde a “redemocratização”, coloca o brasileiro em primeiro lugar.
Foram milhões, de norte a sul, de leste a oeste. Todas as regiões inflamadas e unidas em um só clamor, um Brasil melhor e mais justo para todos. Bolsonaro, contrariando recomendações médicas e arriscando sua própria vida – mais uma vez – decidiu aderir ao pedido de milhares de pessoas que invocavam sua presença em Brasília e saiu em direção àqueles que o elegeram e levaram nos braços e corações nas eleições de 2018. O gesto de carregar a bandeira guarda um simbolismo fortíssimo. O amor pela pátria acima do amor pela própria vida, o respeito à vontade popular acima de sua própria vontade. Bolsonaro é a encarnação do anseio de décadas para que o eterno país do futuro se torne o país do presente.
Atacado por jornalistas vorazes e virulentos, Bolsonaro jamais treme e o povo, a égide de seu governo, segue seu líder – não pelas palavras, mas pelo exemplo inquestionável e irretocável – transformando de forma irreversível o processo democrático no Brasil. Bolsonaro, mais que eleito e referendado, está intimado pelo povo a ser seu líder e representante. O Brasil tornou-se exemplo para o mundo.
Não existe, em nosso precioso vernáculo, vocábulo escorreito o bastante para adjetivar o que aconteceu neste último domingo. A história contará, daqui a muitas décadas, a importância do 15 de Março de 2020, o “Dia D” da democracia brasileira, o “Dia do Fico” da vontade popular. O momento em que, ante as maiores adversidades possíveis, o povo brasileiro entendeu e demonstrou que detém o poder e reclamou para si as rédeas de seu futuro. A todos que foram as ruas neste retumbante domingo, os louros da vitória e as glórias eternas de nosso colosso tropical.
Lucas Jeha, para Vida Destra, 17/03/2.020.
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Parabéns pela matéria retrata bem o que representou dia 15 de Março.
Queremos o poder de volta que o congresso e o STF nos tirou.
Perfeita análise ! Estamos vivendo um marco na história do país : antes e depois do Presidente Jair Bolsonaro