Ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, anuncia 4.436 vagas em 20 órgãos, para novos concursos federais 2023.
- Mapa: agente de atividades agropecuárias (100); agente de inspeção (100); auditor-fiscal federal agropecuário (200); e técnico de laboratório (40);
- Inmet: analista em ciência e tecnologia (40) e tecnologista (40);
- Incra: analista administrativo (137); analista em reforma e desenvolvimento (446); e engenheiro agrônomo (159);
- MEC: técnico em assuntos educacionais (220);
- Inep: pesquisador-tecnologista em informações e avaliações educacionais (50);
- Capes: analista em ciência e tecnologia (50);
- FNDE: especialista em financiamento (100);
- ICMBio (provimento-adicional): técnico (50); e analista (100);
- MRE: oficial de chancelaria (50+50 mais cadastro);
- INPI: analista (40); pesquisador (40); e tecnologista (40);
- Inmetro: analista executivo (40); e pesquisador (60);
- DNIT: analista administrativo (50); e analista em infraestrutura (50);
- ANM (provimento adicional): especialista em recursos minerais (24);
- MME/PGPE: administrador (30);
- Transversais ATE: analista de infraestrutura (300);
- Transversais ATI: analista em tecnologia (300);
- MTE-AFT: auditor-fiscal do trabalho (900);
- CNPQ: analista em ciência e tecnologia (50);
- Censipam: analista em ciência e tecnologia (50);
- MS – CPST e C&T: tecnologista (220);
- Fiocruz: analista de gestão em saúde (100); pesquisador em saúde pública (100); e tecnologista em saúde pública (100).
Os órgãos listados não incluem os já anunciados, ou seja, Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, entre outros.
As portarias dos seguintes concursos foram publicadas nesta sexta, 16:
- FNDE
- Incra
- Auditor-fiscal do trabalho (AFT)
- DNIT
- Ministério da Gestão e inovação (MGI)
- Ministério de Minas e Energia (MME)
- CAPES
- Ministério da Saúde
Essas pastas e órgãos têm até seis meses para publicar os editais, ou seja, até 16 dezembro. O intervalo entre edital e provas foi reduzido de quatro para dois meses.
A intenção do governo, segundo a ministra Esther, é ter editais e provas dos concursos ainda em 2023.
Em resposta à reportagem da Folha Dirigida por Qconcursos, a ministra falou sobre os concursos que ficaram de fora da lista, neste primeiro momento.
“No caso do provimento do Ibama, estamos em discussão. O IBGE está em análise no Planejamento um pacote, que ainda não saiu. Da Receita, tem a demanda deles para o ano que vem. Excedentes do INSS ainda vai ser avaliado se precisa de mais gente ou não. Ibama estamos em contato, para excedentes e um novo concurso. Bacen também está em análise e PF administrativo também estamos discutindo com o Ministério da Justiça”, disse a ministra.
Antes do início da transmissão, nas redes sociais, o vice-presidente Geraldo Alckmin adiantou o aval para dois concursos, sendo eles:
- Concurso INPI: 120 vagas para analista de planejamento, pesquisador e tecnologistas; e
- Concurso Inmetro: 100 vagas para as carreiras de analista executivo e pesquisador.
A realização de concursos federais faz parte dos objetivos de profissionalização da administração, para qualificar e recompor a força de trabalho, fortalecer órgãos públicos e melhorar o atendimento à população.
“Nos últimos sete anos, a administração pública teve uma perda de cerca de quase cem mil servidores, que por vários motivos saíram. Então efetivamente há uma necessidade clara do fortalecimento da capacidade estatal através da ampliação da sua força de trabalho”, afirmou a secretária interina de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, Meri Lucas.
O governo tem investido na ampliação dos serviços digitais. Mas, segundo a secretária, isso não é suficiente para dar conta da execução de todas as demandas e desafios que vêm pela frente.
“Só as áreas de Educação, Saúde e Previdência representam cerca de 68% da nossa força de trabalho, então não é possível a gente ampliar universidades e institutos federais sem dar condições para que eles funcionem”, pontuou a secretária.
Governo já autorizou 9,5 mil vagas em concursos federais
O Governo Federal já autorizou 9.585 vagas para diferentes órgãos. O primeiro concurso federal a ser anunciado em 2023 foi o de Diplomata, em março. A carreira exige o nível superior em qualquer área e oferece ganhos a partir dos R$21 mil.
O Ministério da Ciência e Tecnologia em Inovação, por sua vez, tem aval para abrir novo concurso com 814 vagas para os cargos de analista, pesquisador e tecnologista.
Todos requerem nível superior e oferecem ganhos de R$13.718,81 a R$16.798,48.
O concurso para o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) também recebeu autorização para preenchimento de 98 vagas.
A oferta será apenas para um cargo: analista ambiental, que exige o nível superior em qualquer área. As remunerações serão a partir de R$10 mil.
Outro concurso autorizado é para Funai. Serão abertas 502 vagas, distribuídas por:
- nível médio: agente em indigenismo – 152 vagas
- nível superior: diversos cargos – 350 vagas.
As remunerações serão a partir de R$5.349,07 para o cargo de nível médio e de R$6.420,87 para nível superior.
O IBGE também recebeu aval, em maio, para fazer um processo seletivo com mais de 8 mil vagas. Nesse caso, a contratação será para temporários.
As oportunidades serão distribuídas por:
268 vagas
- codificador: 120 vagas;
- agente censitário mapeamento: 148.
7.873
- nível médio: agente de pesquisas e mapeamento (6.742) e agente de pesquisa por telefone (276);
- nível superior: supervisor de coleta e qualidade (806) e supervisor de pesquisa (49).
No caso do IBGE para temporários, as bancas organizadoras já foram definidas, sendo elas: Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) e o Instituto Nacional de Seleções e Concursos (Instituto Selecon).
*Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento
*Com informações da Folha Dirigida / QConcurso
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