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Política

Da indignação seletiva

Não se trata de inverdade, nem de falsa preocupação com a população a respeito do coronavírus.

O que nós vimos ontem, na imprensa, da parte dos políticos e isentões – que de agora em diante chamarei de “turma do contra” (pois são contra tudo o que prezamos) – chama-se HIPOCRISIA.

A turma do contra tem história. Começou a mando do temido Stalin, quando fez seus tentáculos no meio artístico e jornalístico ignorar as 10Mi de mortes sob Lenin e outros tantos milhões dele próprio, e se concentrarem em atacar os “anticomunistas” – da qual Hitler, seu irmão siamês financiado por ele próprio, foi o primeiro alvo (ainda que merecido). Daí surgiram os “antifas”.

Gente que, sem nunca olhar aos horrores feitos por eles mesmos – infinitamente mais cruéis e letais – acusam qualquer pessoa que faça um texto defendendo a família de “fascista”.

É necessário treinar a mente e os olhos para perceber a desigualdade entre os fatos que a turma do contra compara e – principalmente – o grau de histeria emitido em seus pronunciamentos ou tweets.

Não dá pra comparar os enforcamentos comandados por Lenin com uma poesia à Sagrada Família. Mas, eles tentam: quanto mais inocentes forem as ações das pessoas de bem, sempre será maior a indignação fingida e tresloucada da turma do contra.

Milhões foram às ruas, em ambiente aberto, com pessoas usando máscaras e álcool gel, mas o que vimos dos jornalistas e políticos foram caretas de indignação em poses afetadas. Dedo em riste ou tuitando loucamente como se fossem os “robôs” que tanto alegam existir.

Em momento algum, se preocuparam com a população que se esmaga dentro dos vagões do metrô ou dos nossos ônibus. Nenhuma reprimenda aos grandes jogos de futebol nos estádios ou supermercados cheios.

Nenhuma preocupação com Dengue, que é crônica e sistemática e sem solução à vista. E outras tantas doenças que insistem em maltratar um povo sobrecarregado de impostos que não lhe trazem nenhum benefício.

Uma jornalista da rádio, até ontem “defensora da democracia”, sonhou com um GOLPE de seus políticos de estimação “ainda hoje”. Um golpe contra o Presidente que não convocou ninguém às ruas, nem cometeu crime de responsabilidade.

Ao final da noite, vimos os mesmos políticos, personalidades e “jornalistas” – antes indignados com a “multidão de ignorantes” – cerca de 1300 pessoas, em um ambiente fechado sob ar condicionado sem máscaras, sem qualquer reprimenda, sem ameaças nem multas. Tudo regado a apertos de mão e tapinhas nas costas. Apenas sorrisos e elogios.

Mas, não enganam a mais ninguém.

Cristo já avisou para todos tomarem cuidado com o destino dos hipócritas. E do julgamento daquele que é o Justo Juiz, tais hipócritas não escaparão, claro.

No entanto, temos a oportunidade de julgá-los no pleito municipal que se aproxima.                              Eles precisam saber que não votaremos em nenhum candidato apoiado pela hipócrita turma do contra. Isso até chegar a hora de mais uma renovação na Casa do Povo.

Ainda que imperfeito, nosso julgamento nas urnas será o prenúncio do Julgamento de Cristo.

E será em breve. Muito breve.

 

Angelo, para Vida Destra, 16/03/2020

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6 COMMENTS

  1. Só vi um grande medo. Do povo. Eles sabem da VERDADE. Podem negar. Podem até mascarar. Mas no fundo realmente sabem. E o pior, sabem que nós sabemos que sabem. É hilário. Mas é a mais pura verdade. Temos um presidente que é querido e amado por seu povo. Não podem mais negar. Temos um presidente que não conseguem acusar de corrupto. Então tentam jogar seu povo contra ele. Só que não conseguirão.

  2. Verdade, Míriam! Os políticos e “jornalistas” estão com muito medo. Nunca se noticiou que a população tenha saído para apoiar e homenagear um chefe do executivo! É inédito! Podem tentar tudo, mas não conseguirão.
    Não deixaremos.

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Engenheiro, católico atuante, conservador e estudioso do marxismo. "A verdade liberta".