Estamos vivendo um momento crítico no nosso país, ou melhor, estamos dentro de uma verdadeira guerra. De um lado, temos Bolsonaro, os conservadores (que defendem a vida, a família tradicional, a moral, a fé cristã, os bons princípios, e os bons costumes), os cidadãos de bem, os brasileiros que amam este país, e toda a direita. Do outro lado, temos a velha política, os corruptos, a grande imprensa, e toda a esquerda (dentre outros). Enfim, são os opostos se enfrentando. E esta é uma guerra que, pelo jeito, está longe de acabar!
Ao elegermos Bolsonaro, agimos exatamente como no filme “Os 3 mosqueteiros”, onde a frase marcante é: “Um por todos, e todos por um!”. Fazendo uma “adaptação” deste frase para o momento atual, seria: “Um (Bolsonaro) por todos (os brasileiros), e todos (os brasileiros) por um (Bolsonaro)!”. E não é sem razão. Afinal, era (e ainda é) preciso haver uma mudança nos rumos do país. Ninguém estava mais aguentando tanto desmando, tanta corrupção, tanta violência, tanto descaso com o sofrimento do povo. Era preciso que alguém surgisse para romper com tudo isso. E eis que aparece Bolsonaro como uma esperança nesse sentido.
Nunca antes neste país um único homem teve coragem o suficiente para “bater de frente” com o establishment político, ou melhor, nunca houve ninguém que resolvesse desafiar e enfrentar sozinho todo um sistema podre e corrupto que está entranhado nas estruturas do Estado há muito tempo! Até que Bolsonaro resolveu comprar esta briga!
Esta luta solitária de Bolsonaro contra o mesmo sistema está, de certa forma, retratada numa letra da um rock do grupo Engenheiros do Hawaii. Tem um trecho que diz: “… somos um exército, o exército de um homem só, no difícil exercício de viver em paz…” (vídeo deste rock abaixo).
https://www.youtube.com/watch?v=0_Fl2Cw8pYk&feature=youtu.be
E não é que tal trecho faz sentido? Como viver em paz quando se está em guerra contra vários adversários?
Da mesma forma que Davi, sozinho, enfrentou Golias, Bolsonaro foi sozinho, na cara e na coragem, sem dinheiro, sem campanha milionária, sem tempo de TV, sem apoio de grandes empresários, enfim, ele lutou contra tudo e contra todos! E deu uma resposta aos que não acreditavam nele!
Nunca foi, não é, e nunca será fácil lutar contra um inimigo duro, obstinado, e que se preparou por mais de 30 anos para resistir a qualquer investida contra seu projeto de poder. Como veterano de quase 30 anos na política, Bolsonaro sabe disso melhor do que ninguém. Durante todo esse tempo em que esteve no Congresso Nacional como deputado, Bolsonaro ele já conhece por dentro todo o sistema e o seu mecanismo (e sabe, de cor e salteado, como tudo funciona). Logo, não é agora, com toda essa experiência que tem, que ele vai dar mancada!
Por ser militar e estrategista, Bolsonaro sabe que toda e qualquer guerra, seja ela qual for (e contra quem for), é um verdadeiro jogo de xadrez: é preciso esperar o momento certo para mover cada uma das peças (não se pode agir precipitadamente). Todo e qualquer movimento (tanto de ataque quanto de defesa) deve ser cuidadosamente estudado (devem ser analisadas todas as possíveis conseqüências que poderão vir após a execução do mesmo movimento).
Assim como no jogo de xadrez um único movimento errado (ou precipitado) pode por tudo a perder, e, conseqüentemente, resultar em xeque-mate (e na vitória do adversário), a guerra também segue a mesma lógica: não se pode errar em hipótese nenhuma, pois mesmo um pequeno erro (ou um erro aparentemente insignificante) pode ser fatal (e resultar em impiedosa e inevitável derrota diante do inimigo)! Se a Matemática, que é uma ciência exata, não admite erros, por que com a guerra seria diferente?
No livro “A ARTE DA GUERRA” (do general chinês Sun Tzu), podemos extrair algumas lições valiosas para enfrentarmos os esquerdistas. Uma delas é esta aqui:
“Conheça o seu inimigo, mas também conheça a si mesmo. Em 100 batalhas, você nunca correrá perigo. Se você conhece somente o seu inimigo e não conhece a si mesmo, suas chances de vitória ou derrota são iguais. Mas se você não conhece o seu inimigo e nem conhece a si mesmo, correrá grandes perigos em cada batalha“.
Não é assim que devemos fazer para contra-atacar a esquerda? Temos que conhecer seus pontos fortes e fracos para saber como enfrentá-la ao guerrear contra ela.
Outra lição indispensável é esta aqui:
“Não confie na possibilidade de que o seu inimigo não esteja vindo lhe atacar, mas, sim, de que você esteja sempre pronto para o enfrentar“.
A guerra exige atenção total. Por isso, ninguém nunca pode pensar que nunca será atacado. É preciso sempre estar preparado para se defender de um possível ataque (até porque o inimigo não avisa quando vai atacar). Como disse um antigo sábio, “o pior e o mais perigoso inimigo não é o que ataca diretamente, mas o que surpreende inesperadamente”. Daí a necessidade de estar sempre alerta!
E uma última lição primorosa é esta aqui:
“A guerra é uma questão de vital importância: é o palco da vida ou da morte, é a estrada para a sobrevivência ou para a ruína. Logo, é imperativo que seja estudada em detalhes“.
Uma guerra pode ser decidida num detalhe (mesmo o menor de todos). Daí a necessidade de se observar tudo cuidadosamente. São proibidas, numa guerra, a distração e o erro! É preciso ter atenção total o tempo todo!
Diante disso, não temos escolha: ou mantemos e reelegemos Bolsonaro (ou elegemos um possível sucessor dele que seja 100% de direita igual a ele), ou a esquerda comunista voltará com tudo para nunca mais sair do poder (e impedir que apareça outro igual a Bolsonaro)! Não existe outra alternativa (que muitos chamariam de “terceira via”).
Em outras palavras: é luz ou trevas, é paz ou guerra, é vida ou morte, é céu ou inferno! A escolha que fizermos decidirá o nosso futuro! Qual escolha faremos?
Lutemos a favor de Bolsonaro e do Brasil, pois a nossa liberdade e o nosso futuro estão em jogo (e não têm preço)!
“Um povo que não luta pelo futuro que quer será obrigado a aceitar o futuro que vier” (autor desconhecido)
Justiceiro Solitário, para Vida Destra, 8/7/2020.
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Parabéns por mais um excelente artigo!
Concordo com você, nesta guerra não há meio termo e nem tempo para distrações! Nosso inimigo nunca descansa!
Belíssimo texto, parabéns!
Vc está certíssimo.
No excelente artigo de Justiceiro solitário sobre a guerra total, na analogia c/3 Mosquiteiros, hoje se restringe a todos por Bolsonaro, porque os generais tolheram a outra via. Se reelegermos Bolsonaro, alvíssaras, porque querem cassar a chapa a todo custo.
“A árvore da liberdade deve ser regada de quando em quando com o sangue dos patriotas e dos tiranos. É o seu adubo natural.” Thomas Jefferson
Boa noite meu amigo! Excelente artigo. Estamos em guerra total, não podemos vacilar.