Porque torço para que Hélio Schwartsman vá a uma favela desarmado e sem seguranças?
Alguns imbecis se projetam sobre a fama de outras pessoas. Sem relevância e com a queda vertiginosa no número de assinantes, a Folha de São Paulo agoniza num cenário totalmente desfavorável a panfletos políticos. Nesse contexto aparece o mais novo personagem do ódio do bem.
Hélio Schwartsman é mais uma daquelas viúvas dos bandidos que saquearam o país nos últimos 30 anos. Um militante que derrama sua tristeza por não possuir relevância fora da bolha de fofos da esquerda. Não me interessa, nem um pouco, a biografia do rapazinho de meia idade que não aceita que seu presidente é Jair Messias Bolsonaro, ponto!
Seu comportamento se assemelha a um adolescente que sente vontade de sair do armário e soltar a franga, gritando aquela frase “Chega! Vou ser feliz”.
O autor das frases “Por que torço para que Bolsonaro morra “, ou, “Torço para que o quadro se agrave e ele morra.” se superou ao sugerir [desejar] que as nações não necessitem de exércitos. Não bastasse o derramamento de ódio sobre o presidente vitorioso da eleição de 2018, com mais de 57 milhões de votos, agora ele propõe, de maneira hipotética, uma situação em que exércitos não mais existissem. Publicou no Twitter em 05/06/2021:
“Países precisam de exércitos? No cômputo de custos e benefícios seria melhor que não existissem”.
Voltamos a ver uma reação de um menino maior de 40 anos, daqueles que batem cabelos ao som de Johnny Hooker gritando palavras de escárnio contra Jesus Cristo. Hélio Schwartsman, um ser que tenho a alegria de não conhecer e a honra de nunca ter lido sequer um único texto, é mais um daqueles que ainda esperneiam pela derrota acachapante nas urnas em 2018. A própria fisionomia do caricato blogueiro remete aos hippies do final dos anos 60, que se entregam a viagens proporcionadas pelo uso de entorpecentes alucinógenos. Sim, para mim a figura de Schwartsman lembra um popular “nóia“ quando é privado de suas pedras de crack. Ele representa exatamente os militantes do PSOL, sobretudo aqueles que gritam “Não acabou, tem que acabar, eu quero o fim da polícia militar”.
Mas qual foi o zurro deste digitador que me causou tanta ojeriza? Veja o limite entre o ódio pela democracia e a tentativa de ter empatia entre os cleptocratas:
“Admitamos, porém, para os propósitos desta coluna, que seja mesmo um golpe, já que idealmente militares não se metem com política. Você o aplaudiria ou vaiaria? […] Não sei quanto a você, mas eu, em nenhuma hipótese, derramaria uma lágrima por Bolsonaro “.
Sim, não foi o desejo de que Bolsonaro morresse que me despertou o desejo de colocar alguns adjetivos neste imbecil. Fiquei mais irado justamente com o sentimento antidemocrático de um membro da patota e da patrulha pseudodemocrática. Aparentemente o menino não conhece a democracia nem superficialmente. Admitindo que a grande maioria de seus leitores é formada por adolescentes maiores de trinta anos, que moram com os pais, falam Bozo, gado e chamam conservadores de fascistas e nazistas, posso afirmar que ele não fez o dever de casa de maneira correta, afinal, seu público não é capaz de decodificar sequer textos com baixo teor de mensagens subliminares. Por isso é melhor que o rapazinho aprenda a simplificar ainda mais as suas garatujas.
Hélio Schwartsman não está sozinho no hall de idiotas que flertam com o crime de golpe de Estado. Mario Sergio Conti, outra viúva do lulopetismo, defendeu um golpe para retirar o presidente do poder, no mesmo tabloide de esquerda.
Eu me alegro de poder usar o mesmo direito que o militante da Folha de São Paulo usou ao desejar a morte do presidente. Desejo que seja entregue ao destino que projeta para si mesmo. Que ele enfrente uma favela de uma grande cidade, sem portar arma de fogo, sem seguranças e sem polícia ou exército.
Não sou a favor de Schwartsman receber processo judicial. Ele tem o direito de falar, escrever, pensar, divulgar e desejar o que quiser. Sua tentativa de obter holofotes a todo custo é prova de sua irrelevância como articulista e sua pífia condição de militante de um regime fracassado. Resta a ele aceitar que sua importância é a mesma de um figurante de um daqueles filmes que se passam em ambientes de estádios de futebol. Ninguém se lembra antes, nem durante e nem depois do filme.
Davidson Oliveira, para Vida Destra, 10/06/2021.
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Crédito da Imagem: Luiz Jacoby @LuizJacoby
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