O cerco está se fechando. Estamos prestes a não ter mais para onde correr. As agendas globalistas estão sendo incorporadas e, ao que parece, não está havendo oposição capaz de segurar, resistir ou reverter o processo. As escolas estão sendo tomadas, mesmo com a informação sobre as reais intenções de grupos globalistas e partidos de doentes mentais de esquerda. A informação descentralizada já é uma realidade, e isso ajudou muito a escancarar o cenário de revolução e engenharia social de Antônio Gramsci. Porém, tenho que alertar aos pais que a agenda maligna segue a todo vapor.
Estive observando, em uma determinada escola de meu município, alguns trabalhos colados na parede, onde capitalismo e socialismo eram colocados como objetos de pesquisa (ironicamente, vivemos um tempo em que simplesmente não existem alunos que pesquisam. Eles apenas são levados a entender que os livros do MEC contêm a verdade). Nos tais trabalhos é possível notar como a doutrinação político-ideológica é utilizada para manipular pensamentos e convicções de crianças e jovens. De um lado, cartazes do comunismo sendo mostrados como um quase “paraíso” de igualdade, onde pessoas trabalham felizes e sorridentes. Do outro, o capitalismo, retratado por meio de uma pirâmide fajuta, dando a ideia de que, no topo, estavam os chamados burgueses, dominando tudo e, embaixo, os trabalhadores, supostamente sustentando as castas superiores. Esse é o papel de autores e muitos (não todos) professores canalhas ou simplesmente desinformados e desconhecedores.
O fato é que globalistas não querem implantar socialismo em lugar algum, mas sim convencer a humanidade de que as pessoas “não terão nada e serão felizes”. Sim, ao pregar a maravilha do comunismo, os globalistas estão condicionando as pessoas a acreditarem na fábula do mundo igualitário e livre de opressão, onde todos serão igualmente felizes sendo escravos do Estado; nesse caso, substituído pelos milionários e poderosos, donos do mundo.
Mas, qual é o problema real? Simples: deixe seus filhos nas mãos dos professores e das escolas e receba de volta um comunista de carteirinha, que, na primeira oportunidade, será cooptado a denunciar você no primeiro momento em que você, de alguma forma, o corrigir ou lhe chamar a atenção. É como diz o pastor Rodrigo Mocelin: “Se você manda seu filho para o meio dos romanos e o deixa ser educado por eles, irá receber de volta um romano e não um cristão”.
Reclamo publicamente da covardia das famílias, principalmente dos pais, homens, chefes das famílias, que deveriam honrar as calças e começar a enfrentar algumas imposições das escolas, que são notoriamente aplicações daquilo que chamamos de peças da revolução cultural, que são pequenas transformações no modo de pensar e agir da sociedade, entre os quais estão linguagem neutra, agenda LGBTQI+, banheiros inclusivos, proibição de vocábulos e ações naturais, entre outras coisas abomináveis.
Homens deveriam ter coragem de matar e morrer por seus filhos, no entanto, estamos assistindo a uma minoria barulhenta criando regras e influenciando políticas públicas. São ONGs, empresas e políticos que parecem viver fora da realidade e tentam, a todo custo, implantar suas agendas destruidoras de famílias e de definições biológicas da humanidade.
Aberrações estão ocorrendo nas nossas caras e nossos filhos estão sendo usados como parte da revolução. Aos pais conservadores resta depositar uma última esperança no homeschooling como a derradeira chance de obstruir a ação desses canalhas e safados que aliciam as crianças, erotizando e destruindo a infância.
Em algumas situações, já expus meu desejo de que o Brasil passasse por um verdadeiro “reset”, como direito à prisão perpétua para traidores da pátria. Não creio que as armas disponíveis nessa democracia de araque sejam suficientes para vencer justamente aqueles que se apropriaram de todas as instituições possíveis; são os mesmos que escreveram os parâmetros dessa democracia bolivariana fajuta. A tal Constituição Federal de 1988 não permite nada muito longe de um socialismo de mercado (ridículo), em que a esquerda se multiplicou por todos os cantos e criou blindagens impossíveis de serem vencidas por meios democráticos. Estão aí o STF, os poderes da República e as leis escravizantes. Portanto, os homens deveriam voltar a ser homens e começar a busca pela libertação, a qualquer custo, pois democracia e justiça não existem mais. Vivemos um Estado de coisas que só reserva poder a um lado, portanto, só vencível por meios mais severos. Acordem ou nossas filhas serão obrigadas a usar banheiros frequentados por marmanjos, malandros, barbados, imundos e cretinos, se escondendo atrás da bandeira dessa porcaria de inclusão.
Davidson Oliveira, para Vida Destra, 04/08/2022.
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Melhor: ‘As escolas estão sendo tomadas, mesmo com a informação sobre as reais intenções de grupos globalistas e partidos deletérios de esquerda.’.
Melhor: ‘A informação pulverizada é uma realidade, …’.
Melhor: ‘Esse é o papel de autores e muitos (não todos) professores mal-intencionados ou simplesmente desinformados e desconhecedores do mal que ajudam a propagar.’.
Melhor (?): ‘Mas, qual é o problema real? Simples: deixe seus filhos nas mãos dos professores e das escolas e receba de volta um revolucionário de carteirinha, …’.
Melhor: ‘Reclamo publicamente da covardia, ingenuidade, desinformação ou apatia das famílias,… ‘.
Melhor: ‘Homens deveriam ter coragem de matar e morrer por seus filhos — no entanto, estamos assistindo a uma minoria barulhenta criando regras e influenciando políticas públicas —, e não fazem absolutamente nada.’…
Melhor (?): Em algumas situações, já expus meu desejo de que o Brasil passasse por um verdadeiro “reset”, com punição à prisão perpétua para os conspiradores à destruição da pátria.
Melhor: Portanto, os homens deveriam voltar a ser homens e começar a busca pela libertação, a qualquer custo, pois democracia e justiça estão a um fio da extinção.
P.S. Seu artigo me chamou a atenção pela beleza da imagem. Mas, embora de uso absolutamente justificável, algumas palavras poderiam ser ditas de outra forma.
P.S.2 Não tive intenção de criticar por criticar. A intenção foi ajudar.
P.S.3 Se eu fosse ainda uma criança ou uma adolescente, meu pai não iria escrever nada (porque ele não era muito bom em redação). Ele iria até a porta do banheiro da escola e, sem muito diz que diz, desceria a porrada no marmanjo que, negando (ou fingindo negar) a própria natureza, resolveu fazer xixi no banheiro das meninas.