Comentário.
Em Davos, Paulo Guedes deu um show de conhecimento, sobriedade e competência. Numa das entrevistas que assisti, ele não apenas fez um preciso histórico de como o Brasil chegou à situação em que se encontra hoje, como revelou, de maneira clara e objetiva, quais os remédios que o governo está adotando para mudar isso.
Falou bem mais que o óbvio, pois além de afirmar que estão contendo e reduzindo os gastos públicos com medidas como a reforma da previdência, explicou – quase didaticamente – como é possível reduzir a dívida pública e aumentar a receita, mesmo reduzindo os encargos sobre salários que assustam empregadores e limitam ganhos de assalariados das empresas não estatais.
Condenou as políticas de privilégios adotadas em governos anteriores e reafirmou os compromissos com as privatizações, além de dar toda ênfase à necessidade de oferecer à população uma educação de qualidade para melhorar o nível de empregabilidade, através da qualificação.
Entre outras coisas, Guedes comprometeu-se a zerar o déficit público ainda este ano e reafirmou o empenho do governo no combate a corrupção, controle da inflação, além de seus compromissos com a livre iniciativa e concorrência, garantindo que o momento é propício para investimentos no Brasil.
Não houve tema de interesse que Guedes tenha deixado de abordar, incluindo o excelente desempenho do agronegócio brasileiro e a adoção de medidas estratégicas de médios e longos prazos.
Esses foram apenas alguns destaques efetuados em tom de absoluta seriedade e credibilidade, num inglês bem mais que fluente, perante uma impressionada platéia de empresários e dirigentes que não apenas ouvia atentamente, como revelava freqüentes sinais de aprovação e otimismo com a fala do Ministro.
Enfim, Guedes falou e disse o que era necessário para restabelecer a confiança de investidores no Brasil, demonstrando que, bem mais que apenas palavras e promessas falaciosas, há na área econômica do Brasil um plano de ação possível e perfeitamente estruturado para os próximos anos.
Não é sem razão que Guedes é visto como um dos principais economistas da atualidade, cujos acertos estão se tornando cada vez mais notórios em relação a um país de dimensões e desafios continentais.
Para quem acompanhou Guedes em Davos, fica a certeza que estamos no caminho certo e que – finalmente – poderemos começar a aspirar por um país muito melhor, sob muitos aspectos. Sem dúvida, ao lado Bolsonaro, de Moro e Tarcísio Gomes, entre outros, Paulo Guedes é mais um gigante conduzindo este país.
A bola fora em Davos foi o lançamento – pouco festejado – da candidatura de Luciano Huck à presidência em 2022, fato que mereceu algum destaque em nossa imprensa. Mesmo parecendo uma piada, aspirar pelo cargo é um direito que a Democracia garante a ele.
Laerte A Ferraz, para Vida Destra 24/01/2020
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Paulo Guedes foi simplesmente brilhante!!! até que enfim, temos de motivo de orgulho de quem nos representa… e uma sensação que de fato estamos no caminho certo…
Com toda certeza. Temos muito a ganhar com o Paulo Guedes frente à Economia
Grande Paulão! Deu show em Davos, muito orgulho do Ministro que representou o nosso país enviado pelo Presidente Bolsonaro! Avante Brasil!!!