O isolamento causado pela peste chinesa tem feito as pessoas pararem para pensar: como resolver os problemas de pessoas que são obrigadas a enfrentar aglomerações? Como protegê-las?
No Rio, governantes suspendem 50% dos transportes públicos. Resultado? Uma situação muito pior do que se estivessem em 100%, que já era deficitário.
Depois de ler a postagem do meu amigo Gustavo – falando corretamente sobre a questão das favelas que afetam o mesmo Rio de Janeiro – me veio a questão mais essencial.
Link: https://twitter.com/Gusttra/status/1241767487135461380?s=20
Por que a turma do contra, há décadas – como podemos ver na thread – faz todo possível para MANTER os menos favorecidos exatamente na mesma situação?
Sem entrar no aspecto tributário e econômico (farei isto em outra oportunidade), quero avançar na investigação deste fenômeno esquerdista mundial: qual é sua estratégia?
Quem teve oportunidade de assistir ao filme de Dinesh D’Souza, “Os Estados Unidos de Hillary – A História Secreta do Partido Democrata”, deve lembrar da cena em que Johnson, um político do Partido Democrata, reunido com partidários avisava que seria obrigado a apresentar uma lei que favorecesse os negros, pois tinham se tornado uma grande força política pelo número de eleitores: “Agora precisamos dar a eles alguma coisinha, só o suficiente para aquietá-los, mas não o bastante para que faça alguma diferença.” Perguntado, diante de um garçom negro, por que esta legislação (de apoio aos negros) era importante, respondeu: “Quero ter negros votando nos Democratas pelos próximos 200 anos.”
Entendeu o modus operandi, como eles agem? E a estratégia não se aplica apenas aos negros, favelados, mas a todos: pobres, índios, bem como toda e qualquer minoria. Observe: nada fazem para ajudar concretamente, apenas distribuem migalhas como camisinhas até a recente ideia, na Câmara dos Deputados, de distribuir absorventes. Nada para criar, verdadeiramente, condições ao crescimento das pessoas.
Na verdade, a origem remonta à um contemporâneo de Marx: Nikolai Chernychevski (1828-89).
Este intelectual russo foi o mentor da famosa frase: “Quanto pior, melhor”. Ele vislumbrava que, “quanto pior” fosse o declínio dramático da vida humana, a população enfurecida (como na Revolução Francesa) finalmente agiria violentamente contra os poderosos (matando-os) e abriria as portas para a revolução e a ditadura do proletariado, isto é, seria “melhor” para a revolução. Suas ideias são tão perigosas que historiadores marxistas admitem sua influência sobre Lenin, em relação ao Terror Vermelho, que matou 10 mlhões nos primeiros sete anos da revolução russa.
Basicamente, o socialismo vive de inocular dois vírus malignos nas pessoas: a INVEJA do outro que “tem mais” fazendo que se sinta inferiorizado – não importando que o outro tenha se esforçado para alcançar isto – e gerando a IRA que o levará à fazer “justiça” com as próprias mãos, em outras palavras, a partir do que eles pensam ser “justo” matar a pessoas que “acham” que merecem ser mortas.
Mas, o infectado pelo socialismo não percebe que os que dizem defendê-lo NADA fazem para que sua vida melhore. Ao contrário, estes só lhe paralisam. Somente a vida dos políticos melhora, a dos membros dos partidos de esquerda e do centrão – a turma do contra.
Falando sinceramente, desde o período militar – e lá se vão mais de 50 anos – tivemos tempo e oportunidades para deputados e senadores, quase todos de esquerda, fazerem algo e nunca o fizeram. O Plano Real não foi um avanço, foi a estabilização da economia, apenas algo necessário e uma obrigação de qualquer governante. E não falo aqui apenas em cerceamento econômico.
Há uma história oriental que diz: quando dois homens – cada um com sua ideia – cruzam uma ponte, eles saem de lá com duas ideias. O conceito desta história é que o conhecimento partilhado só nos faz crescer em sabedoria.
Mas, o que faz a turma do contra? Dizem: “se você é negro, só deve ouvir e ler coisas de autores negros, só se relacionar com negros”, criando um “conservadorismo” de araque – já que o conservador é um reformista, sempre aberto a melhorar e, claro, conservar o que é bom.
O que está por trás desta atitude é cercear o indivíduo. A civilização ocidental avançou graças à força do cristianismo, que iniciou absorvendo a cultura grega e romana, aperfeiçoando a teologia nascente. Suas consequências foram a criação das Universidades, dos primeiros Hospitais (Santas Casas) e tantas outros benefícios.
O que precisamos agora, para enfrentar a peste vermelha, é uma onda de conservadorismo: Adotar valores cristãos de SOLIDARIEDADE e espalhar estes valores!
O Papa Francisco fez esta reflexão. Vamos amadurecer! Evitar o pânico e fazer as pessoas olharem para frente com esperança!
Veja o belo exemplo da Ypê que está produzindo álcool gel para distribuir gratuitamente.
Ajudar as pessoas do grupo de risco, mostrar para amigos e vizinhos livros, músicas, filmes e orações com valores conservadores para que saiam da bolha em que a turma do contra os colocou. Vamos despertá-los deste pesadelo funesto.
Precisamos de um choque de conservadorismo cristão!
Que Deus abençoe a todos e proteja nosso Brasil!
Angelo, para Vida Destra, 24/03/2020
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Muito bom
Obrigado, Moises! Glória!