As reações histéricas da turma do contra (esquerda, isentões e infiltrados), diante da nova cédula de R$200, só demonstra o seu desespero e despreparo.
Como não tem casos de corrupção para acusar, se agarram ao mais insignificante detalhe na pífia tentativa de atingir o Presidente. Chegaram a ir até aquela antiga instituição, que me recuso a citar o nome em honra ao seu passado, antes glorioso.
E como gostam de passar vergonha: gritam a plenos pulmões sobre os cheques do Queiroz (R$ 89 mil, em cinco anos) que nada significam, mas não estranham o questionamento judicial sobre R$256 Mi – SIM, duzentos e cinquenta e seis MILHÕES – em nome da viúva do condenado – coisa que qualquer pessoa com mais de dois neurônios estranharia, dado que a viúva sequer tinha profissão para juntar, ainda que fossem “míseros” R$250 mil.
O que presenciamos é uma versão caricata da fábula da raposa e as uvas: como não conseguem atingir o objetivo, vivem de chororô.
Sobre isto, me lembrei da passagem em que Jesus foi questionado por escribas e fariseus, os mimizentos da época: “Por que teus discípulos não jejuam?” (Mc 2,18-22). Ele respondeu:
“Podem jejuar os convidados das núpcias, estando com eles o noivo?”. E acrescentou: “Ninguém põe vinho novo em odres velhos; se o fizer, o vinho os arrebentará e perder-se-á juntamente com os odres, mas para vinho novo, odres novos“.
Vivemos as mesmas coisas. Parece que nada mudou. O tempo passa e os filhos das trevas insistem em importunar o Messias. Vivem de choro e ranger de dentes. E nem chegaram ao seu destino infernal.
Sim! O Brasil não é mais o mesmo. Os mimizentos precisam entender. Não faremos negócios com a velha política dominada pela esquerda. Não colocaremos nosso bom vinho em seus odres podres. Acabou o toma-lá-dá-cá. Centrão? Discutimos pautas, não dinheiro.
Bolsonaro só aceitou que se aproximassem (após suas infrutíferas tentativas), pois cederam às novas regras. Isto é errado? Não! Isto é política. E já vemos resultado sem sinais de corrupção.
Para um povo de mentalidade nova e valores renovados, é preciso uma nota nova.
Nunca mais cairemos na conversa mole daqueles que dizem (da boca para fora) se preocupar com negros, mulheres, ou gays, mas dilapidam BILHÕES de reais dos cofres públicos, como no auge da farsesca era petralha.
Aquele tempo, graças a Deus, não volta mais.
Já vivemos em uma Nova Era.
Angelo, para Vida Destra, 02/09/2020.
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Parabéns pelo excelente artigo!
Muito oportunas as citações das Escrituras!
Obrigado, caro Sander!
Quando ouvi, na leitura da missa de uns dias atrás, não pude resistir. Conexão total com os dias que vivemos. Por isso a Palavra é chamada de Rhema: ela se atualiza e transmite a mensagem, de modo diferente para cada um, sobre uma realidade que faz pensar e nos convida a agir segundo o Evangelho.
Demorei a postar, mas ainda cabe o contraste entre nossa alegria, neste 7 de setembro, e o ranger de dentes dos que não comungam de nossos ideais e valores.
Parabéns Angelo!
Perfeito em mostrar como a esquerda mimizenta, está sentindo a falta de pôr as mãos no erário!
Obrigado, Veiga!
As mãos deles tremem, como a dos bêbados abstinentes!
Nunca mais permitiremos que destruam o país.
Esse parágrafo deveria ser emoldurado:
“Nunca mais cairemos na conversa mole daqueles que dizem (da boca para fora) se preocupar com negros, mulheres, ou gays, mas dilapidam BILHÕES de reais dos cofres públicos, como no auge da farsesca era petralha.”
Parabéns amigo Angelo.
Obrigado, caro Nunes!
Foi só uma observação diante do non sense esquerdista.
Se Salvador Dali tivesse nascido no Brasil, sua obra passaria despercebida por aqui.
Neste primoroso art. de Ângelo s/nova nota, só posso dizer q fomos condescendentes. Se Bolsonaro tivesse trocado a nota de R$ 100, aí seria um Tremendo rebu, paredes quebradas, malas desenterradas e piscinas esvaziadas.
Pura verdade