Os festivais internacionais de música tiveram grande impacto na cultura ocidental nas ultimas décadas. As gerações anteriores viram o Woodstock (1969), que impactou a juventude quanto a libertinagem, ao uso de drogas, ao aborto e à covardia de uma geração que mais tarde se tornariam os pais dos inúteis atuais. Viram também o Live Aid (1985) para arrecadar fundos para combater a fome da Etiópia, porém sem que houvesse o mínimo esforço para acabar com ideologias políticas que fizeram, e fazem até hoje, alguns países da África, que estão sobre riquezas incalculáveis, viverem miséria e fome.
A bolha artística mundial é um pequeno planeta onde os pais pagam as contas dos adolescentes de 25 a 50 anos; onde os boletos bancários são ironizados por quem não produz sequer um centavo, mas que consegue “paitrocínio” para pagar seu ingresso para o Lollapalooza para ver (risos incontidos) Emicida, Anita, Pablo Vitar (que mais parece um Avatar) e Marcelo D2 (risos mais altos e incontidos).
A baixa qualidade musical já deveria ser motivo para críticas ao festival, porém o que mais chamou a atenção foi o ativismo político de drogados e depravados, tanto na plateia como no palco. As manifestações, que a meu ver não devem ser proibidas e nem dificultadas, merecem as devidas críticas; isso sim, legítimo numa democracia. Quando vemos o cantor ou a cantora (sei lá de que chamo essa personagem) Pablo Vitar, erguendo a bandeira de Lula no palco, chegamos a conclusão de que essa horda de doentes mentais prova a cada dia o que a esquerda fez com a arte no Brasil, especialmente na música e no cinema. Não quero acreditar que o desmame da lei Rouanet seja o maior motivo do levante desses demônios contra o presidente.
Acredito muito mais na ideia de que as bandeiras defendidas por Bolsonaro, sobretudo a verde e amarela do Brasil, causam reações desse bando de desocupados, que acham que o uso de drogas, de linguagem neutra, de imoralidades em público e de dinheiro público despejado na cultura deva ser normalizado perante a sociedade. Esse é o motivo! Bolsonaro é o símbolo do combate a esses tipos de aberrações. Ele representa o fim do oque a esquerda apoia para o esfacelamento da família e dos princípios éticos e morais. Essa turma relativista jamais aceitará que alguém ponha freio em seus impulsos libertinos e doentios.
Assim sendo, é preciso que a população de bem aprenda que, conforme foi dito pelo presidente Bolsonaro em recente fala a apoiadores: “Não é uma luta da esquerda contra a direita! É uma luta do bem contra o mal!”.
Davidson Oliveira, para Vida Destra, 31/03/2022.
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A permanência de shows de cunho sexual e de contrariedade ao establshiment parece perdurar desde os tempos bíblicos como nas cidades da antiga Israel, Sodoma, Gomorra e mais algumas. Essa desvirtude humana é própria da hipocrisia ou mesmo até doentia afirmação. Na real, são minorias que detém poder, porém não são soberanas para impor suas vontades.
Corretíssimo. Descrição mais clara não poderia haver.