As redes sociais são ferramentas incríveis. Permitem que a gente se organize e procure conteúdos mais agradáveis aos nossos gostos de forma rápida e permitem interação com esses conteúdos através dos comentários e reações. Por outro lado, tais mecanismos servem também como uma verdadeira fonte de desinformação em massa, pois dá voz a todo e qualquer tipo de pessoa, por mais alienada e pouco informada que ela seja. Falo isso por que esses dias me deparei com uma postagem no Facebook de um colega “estudante” de psicologia da UNESP que dizia: “no que sua vida melhorou desde que Bolsonaro foi eleito”?. Perguntas desse tipo são um exemplo de como a manipulação ideológica da esquerda é profunda, uma vez que os resultados da política de Jair Bolsonaro estão ai para quem quiser ver, públicas, mas como a imprensa torna a leitura das notícias que revelam os bons feitos do governo um tanto quanto difícil, já que ela também pertence à ala da esquerda, segue mais um texto do Vida Destra explicando: por que sua vida está melhor depois que Jair Bolsonaro foi eleito.
Há, de outubro de 2018 até outubro de 2019, 1 ano após a eleição, um aumento substancial de negociações na bolsa de valores. E por que isso é bom? Porque a bolsa é uma espécie de termômetro econômico, logo, se negociações estão sendo feitas lá, é sinal de que cada vez mais empresários estão abrindo o capital de suas empresas para captar mais recursos e cada vez mais investidores estão investindo nessa empresa por verem um cenário favorável a terem lucro, cenário esse que se deu graças a pautas como a reforma da previdência. É ignorância pura achar que “o que é bom pra bolsa é ruim pros trabalhadores”, muito pelo contrário, o que acontece na bolsa é uma antecipação do que vai acontecer com os trabalhadores, tanto é que o desemprego está caindo desde o começo do ano, à medida que a bolsa vem batendo recordes, então ai vêm o primeiro fator que melhorou na sua vida com o governo Bolsonaro: o desemprego, vilão que nem Temer com suas reformas conseguiu derrotar, está caindo.
A taxa SELIC, uma espécie de “taxa mãe” da economia brasileira, também está caindo. Quando Bolsonaro assumiu, ela estava a 6,50% ao ano, hoje encontra-se a 5,50%, menor taxa desde 1998, mas por que isso é bom? Por funcionar como uma “taxa mãe” da economia brasileira, a Selic é a referência que o governo toma ao pegar dinheiro emprestado em uma plataforma chamada “tesouro direto”, que gera algo chamado “dívida pública”, que é a dívida que o governo tem para com essas pessoas que emprestam dinheiro para ele via tesouro direto. Se a taxa está alta, o governo paga mais juros às pessoas que emprestam dinheiro para ele, o que exige que ele tome mais dinheiro via impostos e diminua o poder aquisitivo da população, o que aumenta muito a dívida pública que nós iremos pagar. Com a Selic menor, o empréstimo de dinheiro ao governo via tesouro direto fica mais barato e desestimulado, à medida em que o empréstimo às empresas, via bolsa de valores ou debêntures, fica incentivado, o que permite lucros maiores aos investidores e crescimento das empresas também, diminuindo a dívida pública. Segue então o segundo fator que melhorou na sua vida com Jair Bolsonaro: você vai pagar menos impostos para sustentar a dívida pública e, consequentemente, terá mais poder aquisitivo.
A economia, no entanto, não é a única coisa que melhorou neste governo: a segurança pública, uma das principais bandeiras do Presidente quando candidato, também tem dado resultado positivo com a atuação impecável do ministro Sérgio Moro. Para se ter ideia, houve uma redução de 22% dos homicídios no país no 1º semestre em relação ao 1º semestre do ano passado. Pode parecer pouco, mas no Brasil, há mais homicídios do que países em guerra. A redução de 22% permitiu salvar mais de 6000 vidas de inocentes em relação ao ano passado e o trabalho de Sérgio Moro não para: o ministro tem focado na separação de presos perigosos, como líderes de facção, dos outros menos perigosos, além da aprovação da Medida Provisória que acelera a venda de bens dos traficantes. Vale lembrar, ainda, que Jair e Moro mandaram deportar o terrorista e assassino Cesare Battisti, o qual teve deportação autorizada pelo STF, mas o presidente na época, um senhor que foi preso por aceitar um triplex como propina, o autorizou ficar no país, comprometendo a segurança de mais de 200 milhões de brasileiros. Segue, portanto, o terceiro fator que melhorou na sua vida com Bolsonaro presidente: você está mais seguro e as chances de você ou sua família serem assassinados, diminuíram.
A esquerda vive reclamando da educação no país, mesmo eles tendo parasitado esse setor por mais de 20 anos no MEC, se contar os mandatos de FHC, Lula e Dilma. Porém, no governo Bolsonaro, a educação tem ganhado novos horizontes: a ministra Damares enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei do homeschooling, que autoriza que pais eduquem seus filhos em casa, permitindo usar, para isso, vídeos aulas online de plataformas educacionais, o que é melhor do que a escola pública, pois não há violência, greve de professores, ideologia de gênero e doutrinação marxista (e caso haja, o pai pode interferir imediatamente e direcionar o filho a outra aula com outro professor, coisa que não acontece na escola pública). Porém, a educação básica não é a única que ganha. O programa Future-se, que visa aproximar as universidades públicas do mercado de trabalho, traz benefícios, como, por exemplo, o uso da Lei Rouanet para financiar projetos e pesquisas dos estudantes. Eis mais uma coisa que mudou na sua vida com o presidente Bolsonaro: a educação está caminhando para um contexto mais dinâmico e menos burocrático, como querem manter os atuais técnicos, visto que esse sistema os beneficia.
O setor previdenciário não poderia ficar de fora: não podemos nunca nos esquecer que Jair Bolsonaro foi o único presidente que conseguiu o que nenhum outro conseguira até agora: a aprovação de uma reforma da previdência justa, com idade mínima para aposentadoria, que diminui alíquotas dos pobres, aumenta para os ricos, acaba com muitos dos privilégios da elite do funcionalismo público e com a aposentadoria privilegiada do Congresso. Há também um programa de revisão de benefícios por incapacidade, o qual está cancelando benefícios como auxílios doença e aposentadorias por invalidez que estão em situação irregular, isto é, a pessoa está apta para trabalhar, mas está recebendo o benefício mesmo assim, de forma indevida. Espera-se, este ano, apenas, uma economia de quase 10 bilhões de reais com esse programa e 800 bilhões de reais em 10 anos com a reforma da previdência, que superou as expectativas do mercado, que apostava em economia na casa dos 700 bilhões. Eis aqui o quinto ponto que muda na sua vida com o governo Bolsonaro: a previdência tornou-se mais justa, você irá pagar menos se receber menos e não terá que sustentar benefícios de servidores públicos que antes sustentava, nem de pessoas que estavam recebendo benefícios indevidos.
Falar do que melhora em nossas vidas com um determinado governo, seja o Bolsonaro, seja o Temer, seja o Lula, é fácil demais, basta tirar o cabresto ideológico e observar os fatos como eles verdadeiramente são. No caso do governo Bolsonaro (e um pouco do governo Temer), as coisas boas foram um tanto quanto difícil de serem vistas pelo fato da esquerda trabalhar dia e noite para derrubá-los, distorcendo suas propostas e medidas. No governo Bolsonaro, torna-se mais difícil ainda, visto que o presidente não tem uma boa relação com a imprensa, e com razão, mas para isso que surgiu o Vida Destra, uma mídia de direita que tem o objetivo de mostrar as coisas como elas realmente são. Já mostramos 30 pontos que provam que Jair Bolsonaro é um excelente presidente e temos os boletins semanais, que fazem um resumo do que aconteceu no governo durante a semana com linguagem simples, sem induções, como a imprensa tradicional faz. Por mais que o governo esteja acertando mais do que errando, sempre haverá um esquerdista ou um isentão (aquele cara que disse nas eleições que “não era petista, mas que votaria no Haddad pela democracia”) que irá criticar as melhores medidas simplesmente por divergências ideológicas. A esses, pergunte o que eles ganharam quando Dilma Rousseff destruiu a economia brasileira ou quando Fernando Haddad construía ciclovias superfaturadas na cidade de São Paulo enquanto as pontes do Município desabavam.

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Anselmo Brandão Couto Dias
Anselmo Brandão Couto Dias
4 anos atrás

Votei em Bolsonaro, sou de direita, mas sinceramente ainda não senti melhora. Tive que fechar meu comércio devido essa crise que não passa e agora estou desempregado. Ainda tenho esperança.

João Elias Nascimento
João Elias Nascimento
4 anos atrás

Votei nele e estou sentindo uma grande melhora. A lei de liberdade econômica facilitou e muito a vida de nós empreendedores.

Mais 4 anos de Bolsonaro por favor!