Essa semana começou com a divulgação de uma pesquisa infame de uma empresa que não acertou uma única vez nas últimas décadas.
A inciativa de realizar outro fiasco não foi pela “dúvida que paira”, mas pela vontade absoluta de insistir na atitude antidemocrática em não aceitar a decisão das urnas.
A conduta de quem fez e quem pagou a pesquisa é uma afronta direta para a maioria brasileira que optou pela mudança, além de estímulo golpista aos que ainda não desceram do palanque das eleições de 2018.
Sequer estamos nos referindo ao “resultado”, mas destacando o ato em si, um demonstrativo patético do tipo de universo que deseja desesperadamente o Poder e não se conforma em estar minguando após décadas de benefícios às custas dos Cidadãos que engana.
O notório objetivo imperdoável permeia em sua inépcia o descaramento de uma escolha em sabotar e criar a instabilidade que, em sua ilusão doentia, fomentaria o caos que conduziria o Brasil a ser aquele país que desejamos deixar para trás.
A patética e infeliz tentativa não pode ser encarada apenas pela liberdade de realizar uma pesquisa, trata-se de mais uma ferramenta que só nos proporcionou a cegueira política e enganada para os criminosos mais sórdidos agirem nos meandros do Governo.
Ademais, a condicional “se” não passa do escapismo medíocre dos que não aceitaram sua inépcia e uma expectativa estúpida de quem estaria disposto a votar em condenado.
Para eles, a informação: Johnny Bravo é o Presidente e isso não é uma pesquisa!
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