Antes das eleições, praticamente tudo estava liberado na pandemia. Até pareceu que o vírus – dotado de consciência cívica – havia dado uma trégua para que se realizassem comícios, palanques, aglomerações de apoio a candidatos, e reuniões e comparecimento nas zonas eleitorais.
Houve promessas que, após as eleições, não haveria novas quarentenas e restrições. Porém, foi só passar o segundo turno das eleições que a classe dirigente – numa demonstração clara de quão erráticos e falaciosos podem ser em relação às promessas desprovidas de reais intenções – voltou com força nas soluções “para o bem da saúde pública e da população”.
Mas será que tais “soluções” solucionam realmente alguma coisa?
O texto abaixo não é de minha autoria. Circulou apócrifo nas Redes Sociais e, por isso, não tenho como dar o devido crédito ao autor ou autora, mas reflete com precisão o que penso das medidas abusivas adotadas. Leiam e julguem:
“FECHADOS COM O FECHAMENTO
O mais ‘engraçado’ nesta pandemia de total insanidade em 2020, é a forma como os desgovernantes, falam de ‘lockdowns’ como se fossem alguma espécie de plano altamente profissional elaborado por cientistas espaciais.
A noção de ‘fechar tudo’, é um total deserto de ideias e de inteligência, é uma mera renúncia desesperada a apresentar qualquer tipo de solução ou possuir qualquer tipo de plano sustentável que requeira faculdades mentais.
Digo isto devido à soberba solene com que os desgovernantes apresentam os seus ‘planos de proibições’, levando o mais simplório dos observadores a acreditar estar diante de algum tipo de plano sofisticado desenvolvido em cima de décadas de estudo.
Alguns parecem querer fazer disso o seu maior feito na política, o seu maior mérito de gestão pública: ‘Eu fui o responsável por mandar fechar e proibir tudo!’ – Parabéns imbecil! O que seria da humanidade sem a tua astúcia?
Fechar coisas é a reação instintiva de qualquer primata, tal como se ‘esconder debaixo da cama’, e não é nenhuma espécie de solução.
E não vamos sequer falar se a decisão em si é racional ou justificada, muito menos mencionar os efeitos trágicos, porque se fomos levar isso em consideração, acho que estaríamos insultando a inteligência do primata, que reage à ameaça de um leão correndo em sua direção.
Apenas sublinhar que ‘fechar coisas’ (seja ou não necessário) não requer nenhum tipo de vida inteligente, da mesma forma que ‘partir coisas’ também não. Aliás, fechar e quebrar são ambos a mesma coisa.
Era só isso, pelo menos NÃO SE ORGULHE de não ter nenhuma solução inteligente! Até porque o que tem em mãos é apenas uma receita de tragédia anunciada…
Resumindo e concluindo: FECHAR COISAS QUALQUER UM FECHA!”
O comentário acima me lembra muito a história dos porteiros que, cumpridores de ordens sem discernimento, têm todo poder de dizer não, mas nenhum de dizer sim.
Governantes proíbem aleatoriamente a circulação de pessoas, restringem horários de serviços e do comércio, criam restrições ao consumo de bebidas e, tiranicamente, impõem restrições até mesmo em relação às reuniões familiares, tudo sob a ameaça de severas punições aos “desobedientes”. Exigem que bovinamente aceitemos isso, submissos às suas decisões, não importando o quão insensatas e ineficientes possam ser. E ainda saem batendo no próprio peito, alardeando que tudo fazem pelo bem da população. E, na esteira disso, cobram mais verbas federais para suprir a queda de arrecadação e até aumentam impostos sob essa justificativa. Fechamento de empresas, perda de empregos e agravamento do contágio com a concentração de pessoas em horários restritos? Bobagem, pois o certo para eles é restringir e proibir.
Pois é, caros leitores, quando a única ferramenta que uma pessoa conhece é o martelo, todos os problemas são tratados como pregos. E para a maioria dos nossos gestores públicos, a “solução” da pandemia se resume – hipocritamente – em proibir, restringir e ameaçar. É o que melhor fazem. Afinal, o sofrimento que padecemos pela falta de inteligência deles é para nosso bem.
Laerte A Ferraz para Vida Destra, 06/12/2020
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Resumiu bem a situação atual, após as eleições.
O povo precisa se unir.
O ideal é permanecer em casa durante o período mais crítico da infecção. Por isso, se você não precisa sair para trabalhar, fique dentro de casa.
É fundamental relembrar que durante a quarentena ninguém deve sair à rua sem razão essencial.
Discordo, Eduardo. Penso que ônibus, trens, metrôs e elevadores lotados são piores. Tenho certeza que restringir horários de serviços e comércio apenas aumenta a concentração de pessoas em lojas, mercados e shoppings. Quarentena deve ser usada para confinar quem está doente ou sob suspeita de estar, jamais para pessoas saudáveis. A melhor solução é escalonar e ampliar horários de funcionamento, disseminar informações sobre higiene e distanciamento, ampliar testes a custos baixos (preferencialmente sem custos) e adotar protocolos de prevenção ( com Ivermectina, por exemplo, mais vitamina De zinco, além de facilitar o acesso a Azitromicina). Pessoas saudáveis precisam de ar puro e sol; jamais se deveria fechar acesso a parques e praias. Esse vírus jamais será extinto, portanto, teremos que aprender a conviver com ele, pois até mesmo a vacina – quando vier – não será garantia de total imunização. Medo absurdo e até pânico apenas agravam o problema.
A batalha contra a #COVID19 ainda não foi vencida. Continue seguindo medidas capazes de te proteger, como:
-Lavar frequentemente as mão com água/sabão
-Evitar tocar no rosto
-Ficar a pelo menos 1 metro de distância dos demais
Neste brilhante artigo de @ferrazLaerte sobre proibir e fechar, lembrou-me da sesta que é um hábito cultural de países como Espanha, Itália e Portugal em reação ao clima. Aqui querem nos impor uma verdadeira hibernação.
Nas próximas eleições em SP e no Brasil, vamos lembrar destes fatos e deletar o Doria da política nacional. Ele é o cabeça da cobra que incita outros governadores e prefeitos a torturar o povo com tantos desmandos, sofrimento e privações. Cobra você mata no ninho ou corta a cabeça. O povo brasileiro infelizmente está falhando em eliminar as cobras da política brasileira.
O objetivo da NOM é nos deixar sem negócios locais para que compremos tudo dos grandes conglomerados globalistas, precisamos resistir.