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Quando finalmente voltamos a 1984 – parte II

No meu primeiro texto sobre o assunto, eu falei resumidamente sobre a utopia de uma sociedade controlada com mão de ferro — brilhantemente escrita por Orwell ainda nos anos 40 — por uma elite globalista. Na visão do autor, ele previa que, no futuro, as pessoas fariam, exatamente, o que fosse permitido. Sem questionamentos.

E como controlar a sociedade, impondo de forma silenciosa a tirania de pensamento? Medo. Desde o começo da pandemia — e aqui, óbvio, com ajuda preciosa da imprensa — a frase mais ouvida foi a famosa “fique em casa, a economia a gente vê depois”. Em seguida, vieram as restrições. Em nome da saúde, cidades inteiras foram fechadas. A produção, em alguns setores, foi completamente paralisada. As pessoas não podiam, sequer, sair às ruas para se exercitar — aumentando a capacidade imunológica — ou mesmo para (pasmem!) comprar comida, como aconteceu em Araraquara, interior de São Paulo. Apenas para citar como exemplo.

Ou então, tempos depois, começaram a vender a vacina como se fosse a panaceia universal (e que também já foi tema de outro artigo, que escrevi aqui) que evitaria que as pessoas ficassem em casa para sempre. Porém, diferente do que se imaginava, as vacinas não trouxeram a sonhada imunização. Pelo contrário. Em algumas regiões, fez com que não somente os casos de COVID-19 explodissem, mas também revelou a crueldade dos seus efeitos adversos — ou mesmo graves, em alguns casos.

Relatos de problemas hormonais, de menstruação desregulada, de abortos espontâneos em mulheres, de inflamação no tecido cardíaco ou de infarto em adolescentes (!); de trombose cerebral — e tudo isso em pessoas saudáveis — são inúmeros. E há ainda a suspeita de subnotificações.

Isso sem contar o distanciamento social, o que fez com que famílias inteiras se afastassem, impedindo a convivência saudável entre as pessoas. A intensão primeira era proteger os idosos e vulneráveis. Mas foram injustamente esses que mais sentiram o afastamento.

Como se não bastasse, agora vem a “cereja do bolo”: o passaporte sanitário. Embora a OMS já tenha declarado, tempos atrás, ser contra a sua exigência; a medida está avançando cada vez mais ao redor do mundo, impedindo que mesmo que aqueles que já estão plenamente imunizados com a vacina circulem normalmente.

Mesmo sabendo que não transmitem mais a doença, muitos dos que se recusam a tomar a vacina, que ainda está em fase experimental, estão sendo covardemente alijados da sociedade, tratados como párias. Sem contar que a vacina não garante a imunização, já que muitos vacinados — como, por exemplo, o ministro Marcelo Queiroga, que já havia tomado as duas doses — estão contraindo o vírus. O que torna essa resolução ainda mais sem sentido.

Ao redor do mundo, a onda de protestos contra a sanha autoritária dos governantes é crescente. Itália, França, Austrália, Inglaterra e recentemente, os Estados Unidos, estão entre as nações que resolveram se rebelar contra aqueles que, “em nome da saúde”, cercearam a liberdade do cidadão comum e se dispuseram a controlar, como num enorme ‘reality show’, a vida do pagador de impostos. E sem poupar sequer as crianças, parte mais inocente da história.

E tudo por conta da cobiça desenfreada por poder e por dinheiro, que essa elite nem sequer vai levar quando estiver em um caixão.

Que a  nossa luta pela liberdade e saúde não seja em vão. Até porque, se deixarmos tudo correr conforme a vontade dessa gente, vamos descobrir da pior forma que a nossa vida não tem valor nenhum.

“Para a minoria, a democracia é autoritarismo”. (Alex Martins)

 

 

Lucia Maroni, para Vida Destra, 01/10/2021.                                                              Sigam-me no Twitter, vamos debater o tema! @rosadenovembroo

 

Crédito da Imagem: Luiz Jacoby @LuizJacoby

 

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1 COMMENTS

  1. No excelente artigo de @rosadenovembroo s/o retorno à 1984, livro de ficção de George Orwell, só posso dizer q a culpa é da Agência Reguladora que deveria ser um órgão independente, mas é um bobo da corte frente ao lobby farmacêutico, fazendo c/que não vacinados se sujeitem a tomar uma vacina experimental e pior, a tolher seu direito de ir e vir, se não fizer.

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Jornalista desde 2013, formada pela Puccamp (Pontifícia Universidade Católica de Campinas)