• Home
  • Notícias
  • Esportes
sexta-feira, dezembro 5, 2025
Vida Destra
  • Home
  • Sobre
  • Editorial
  • Colunas
    • Espaço Aberto
    • Conexão Japão
    • Pensando Alto
    • Desnudando o Mercado
    • Ex Positis
    • Últimos Artigos
  • Notícias
  • Esportes
    • Campeonato Brasileiro
    • Copa do Brasil
    • Libertadores
    • Opinião de Um Palmeirense!
    • Um Flamenguista até Morrer!
    • Coração Colorado
    • Leste Inferior
    • Notícias de Esportes
    • Editoriais e Artigos
    • Copa do Mundo 2022
  • Boletim
  • Podcast
  • Contato
No Result
View All Result
  • Home
  • Sobre
  • Editorial
  • Colunas
    • Espaço Aberto
    • Conexão Japão
    • Pensando Alto
    • Desnudando o Mercado
    • Ex Positis
    • Últimos Artigos
  • Notícias
  • Esportes
    • Campeonato Brasileiro
    • Copa do Brasil
    • Libertadores
    • Opinião de Um Palmeirense!
    • Um Flamenguista até Morrer!
    • Coração Colorado
    • Leste Inferior
    • Notícias de Esportes
    • Editoriais e Artigos
    • Copa do Mundo 2022
  • Boletim
  • Podcast
  • Contato
No Result
View All Result
Vida Destra
No Result
View All Result
Home Sociedade

Quando os iguais se reconhecem

Lúcia Maroni by Lúcia Maroni
16 de julho de 2021
in Sociedade
1
Quando os iguais se reconhecem
Share on FacebookShare on Twitter
16

Desde o último domingo, 12, a ilha de Cuba está vivendo em ebulição. A população saiu às  ruas de Havana e de várias outras cidades, para protestar não só contra o governo de Miguel Díaz-Canel, mas também contra a opressão deixada como herança pela ditadura cubana, que se arrasta desde a Revolução iniciada por Fidel Castro em 1953.

Que a ilha parou no tempo, não é novidade nenhuma. Aliás, existem “duas Havanas”: a dos turistas e a de quem mora lá. Para quem visita o lugar de férias, não vê (ou finge que não viu) o quão grande é a miséria da população. As notícias que chegam de lá são de que, além de estarem passando fome, também sofrem com a falta de atendimento médico, mesmo de forma básica. A ‘internet’ e a energia elétrica também foram cortadas.

Cansados de tamanho desleixo por parte das autoridades, que abandonaram a população à própria sorte, os cubanos decidiram sair às ruas para lutar pela liberdade e também pelo fim da tirania. O governo, por sua vez, reprime de forma violenta o clamor popular, invadindo casas, forçando jovens a se juntar à polícia e prendendo opositores ao regime.

A esquerda brasileira, obviamente, faz vista grossa a tudo o que está acontecendo. Trata o assunto como se fosse culpa do chamado “embargo americano” e diz que as pessoas estavam apenas fazendo uma passeata, ignorando solenemente todo o sofrimento que esse povo carrega há décadas. E o pior, elogiando um regime assumidamente ditatorial. Não à toa, por anos o Brasil bancou obras em Cuba, além de sustentar o regime do falecido Fidel Castro através dos médicos cubanos trazidos para cá durante os governos petistas.

Toda essa celeuma em torno da velha Cuba só mostrou o quanto a esquerda consegue ser repugnante na hora de defender seus próprios interesses. O que importa, para eles, é o chamado “status quo”, e não a luta pela vida – e pela liberdade – de uma população que está, há muito tempo, sob a égide de um regime comunista – e sanguinário.

“Povos livres, lembrai-vos desta máxima: a liberdade pode ser conquistada, mas nunca recuperada” (Jean-Jacques Rousseau)

 

 

Lucia Maroni, para Vida Destra, 16/07/2021.                                                              Sigam-me no Twitter, vamos debater o tema! @rosadenovembroo

 

Crédito da Imagem: Luiz Jacoby @LuizJacoby

 

Receba de forma ágil todo o nosso conteúdo, através do nosso canal no Telegram!

 

As informações e opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade de seu(s) respectivo(s) autor(es), e não expressam necessariamente a opinião do Vida Destra. Para entrar em contato, envie um e-mail ao [email protected]
  • Sobre
  • Últimos Posts
Lúcia Maroni
Acompanhe me
Lúcia Maroni
Jornalista desde 2013, formada pela Puccamp (Pontifícia Universidade Católica de Campinas)
Lúcia Maroni
Acompanhe me
Últimos posts por Lúcia Maroni (exibir todos)
  • Até onde vai o limite da brincadeira - 1 de abril de 2022
  • Dia das mulheres a quem é de direito - 11 de março de 2022
  • Uma ode à pena de morte - 25 de fevereiro de 2022
Subscribe
Notify of
guest

guest

1 Comentário
mais antigos
mais novos mais votados
Inline Feedbacks
View all comments
Alvaro
Alvaro
4 anos atrás

Impecável o texto, sem retoques a fazer.
A meu ver o comunismo deveria ser tratado da mesma forma que o nazismo porém ignoram as atrocidades do comunismo e exaltam as quantidades inexistente desse regime criminoso.

1
Responder

Vida Destra Esportes

Enquetes Vida Destra

Leitores On Line

PIX

Pix Pix
Vida Destra

© 2018-2025 Vida Destra Todos os direitos reservados!

[email protected]

  • Home
  • Notícias
  • Esportes

Redes Sociais

No Result
View All Result
  • Advertise
  • Boletim
  • Conexão Japão
  • Contact Us
  • Contato
  • Desnudando o Mercado
  • Editorial Vida Destra
  • Espaço Aberto
  • Esportes
    • Campeonato Brasileiro
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo 2022
    • Coração Colorado
    • Editoriais e Artigos
    • Leste Inferior
    • Libertadores
    • Notícias de Esportes
    • Opinião de Um Palmeirense!
    • Um Flamenguista até Morrer!
  • Ex Positis
  • Home
  • Home
  • LunesPay
  • Newsletter
  • Notícias
  • Pensando Alto
  • Podcast
  • Política de Privacidade
  • Seja Apoiador
  • Sobre
  • Últimos Artigos
  • Vida Destra

© 2018-2025 Vida Destra Todos os direitos reservados!

wpDiscuz