Evento político nos Estados Unidos reúne o que há de pior no Brasil
Barroso, Lewandowski, Tábata Amaral, Sérgio Moro, Jaques Wagner, Simone Tebet, Ciro Gomes e mais algumas figurinhas da esquerda cheirosa do Brasil se reuniram em um evento denominado Brazil Conference, na Universidade de Harvard, Estados Unidos, no último dia 10. O assunto (conversa de botequim) foi o cenário político e social do Brasil.
Chama a atenção o detalhe de que o encontro parecia uma conferência estudantil mediada por professores militantes de esquerda, em que o assunto não foi outro senão Bolsonaro, Bolsonaro, Bolsonaro e Bolsonaro. (Segue a esquerda fazendo campanha de graça para o Presidente).
Entre as “soluções” apontadas pelos participantes para frear a “guinada do autoritarismo” no Brasil, a deputa(dinha) Tábata Amaral sugeriu a censura e a perseguição a conservadores nas redes sociais, fato que rendeu um verdadeiro “pito” do jornalista Guilherme Fiúza, no programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, que escancarou a influência de Jorge Paulo Lemann na carreira da moça e ainda reforçou que está à mercê desses milionários que, agora, decidiram ser eles os balizadores da democracia. Em pergunta ao ministro Luiz Roberto Barroso, disse a menina:
“As eleições duram quarenta e cinco dias, e aí, eu queria muito ouvir o ministro sobre isso: como é que a gente vai fazer isso neste ano? Fake news comendo solta, para usar um português bem claro! Eu não acho que a gente vai fazer isso sem uma responsabilização das plataformas (redes sociais), e eu queria ouvi-los (…)”
A garota seguiu a fala demonstrando estar com medo do clima de “já ganhou”, atentando-se para a arrogância e a falta de diálogo entre os partidos de esquerda e de centro-esquerda, que podem entregar o poder para Bolsonaro novamente. Ao que respondeu Barroso:
“Precisamos de compreensão crítica de que há coisas ruins acontecendo, mas é preciso não supervalorizar o inimigo. Nós somos a democracia. O mal existe e precisamos enfrentá-lo, mas o mal não pode mais do que o bem.”
Alguns outros discursos, feitos no evento por personagens tão irrelevantes quanto os aqui citados, também foram registrados, sem, porém, merecerem qualquer citação nesta plataforma. Vamos nos ater a comentar a arrogância e a petulância do defensor do estuprador e estelionatário João de Deus e do terrorista Cesare Battisti. O ministro Barroso, numa clara demonstração de vivência em um universo paralelo, ainda não entendeu que, se dependesse do povo, ele já estaria preso. Ele tem a empáfia de se julgar parte do chamado “lado do bem”, dizendo nós somos a democracia.
A covardia do Senado brasileiro é algo que faremos questão de não deixar passar despercebido dos registros históricos. A responsabilidade de frear o ativismo político desses militantes de toga é somente desta Casa. Ao ver este tipo de atuação de ministros da suprema corte, de maneira escancarada, sem que haja um movimento sério para acabar com isso, o Senado demonstra o que o povo já sabe: os rabos dos senadores, presos ao STF, são os impeditivos das ações de equilíbrio entre os poderes.
As eleições deste ano serão decisivas não só para os rumos das políticas publicas do Brasil. Elas poderão mudar a cara do Senado de Aziz e de Calheiros, que, até então, é conivente com os excessos e as extrapolações da outrora honrada Suprema Corte, que hoje é conhecida como Instituto Lula.
PS: Não citei Doria, Henrique Meirelles, Eduardo Leite ou Michel Temer por considerá-los tão irrelevantes no cenário eleitoral e político, que prefiro citar a margem de erro das pesquisas, que vence todos eles.
Davidson Oliveira, para Vida Destra, 14/04/2022.
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