O Brasil é um país territorialmente imenso, sendo que até há pouco tempo era difícil existir contato entre pessoas de diferentes estados, e até mesmo de municípios considerados vizinhos. Mas com a evolução da tecnologia, veio a internet, o telefone celular, e tudo ficou mais fácil referente à comunicação entre as pessoas.
Mas o que era para ser bom para as pessoas acabou se tornando uma ameaça. O que era para propiciar prosperidade, se transformou em calamidade pública; o que era para ser liberdade, se tornou em prisão.
Em razão do poder, da ganância e da prepotência, só para atender a escória humana que ocupa cargos públicos, dentre os quais, promotores, juízes, deputados, governadores, vereadores e senadores, muitos policiais e servidores públicos de escalão mais baixo, aceitam ameaçar a população e utilizam qualquer coisa que tenham na mão para amedrontar as pessoas, mandando-as para casa, tirando-lhes seus meios de trabalho, ferindo não somente o corpo, mas a dignidade daqueles que acordam cedo, mantém seus impostos em dia e procuram obedecer as leis para terem seu pão de cada dia.
É tão ignorante um funcionário público que faz isso, que chega a pensar que nunca vai morrer, ou que vai viver para compartilhar do dinheiro roubado da população. Mas tenho algo a dizer para os funcionários que “querem obedecer” a magistrados, prefeitos e governadores: Não, vocês não vão usufruir do poder e do direito de ir e vir que está sendo roubado do povo!
Quando não houver mais ninguém nas ruas; quando não houver mais ninguém vendendo seu churrasquinho de “gato”; quando não houver mais nenhuma criança nascendo, vocês serão a sobra. E aí serão vocês as vítimas da ganância dos “xerifes” e “autoritarismos monocráticos”.
E quando vocês, policiais, guardas municipais, agentes de saúde “não existirem mais”, não forem mais “ameaça à Constituição”, sobrarão as raposas, os “xerifes”, a corja. E aí a guerra será mais pesada, porque brigarão entre si, se digladiarão, roubarão uns aos outros, já que não terá mais de quem tirar, não haverá mais pedra sobre pedra. Será o fim de uma população omissa, mas também será o fim de um grupo pérfido, podre!
Porém, há tempo para mudarmos a direção de nossa caminhada. Somos povo, aquele que sustenta uma cidade, um estado, um país. Somos a verdadeira nação. A luta agora não é por um, e sim por todos que estão perdendo sua liberdade, seu trabalho, seu pão de cada dia. A luta é por aqueles que não aguentaram a pressão e se jogaram da ponte. A luta é pelas mães, pais, idosos, deficientes, jovens e crianças. Precisamos nos unir. É necessário fazermos o que eles não querem que façamos: nos unirmos.
Afinal, apregoam todos os dias, por meio de comunicações inúteis, o medo da morte, o ódio, o desamor, o lado certo e o lado errado.
Vamos ao combate! Sem medo de morrer, pois não adianta estarmos vivos por fora e mortos por dentro. Se é para morrer, que morramos com honra, defendendo nossas vidas, nossa família, nossa Fé, nossa Pátria! Se for necessário, que o povo grite novamente: “Independência ou Morte!”.
Claiton Appel, para Vida Destra, 16/03/2021.
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@appeal67 vi recentemente um twitter que a população botou para correr da praia os guardas municipais. Só que o STF, recentemente, autorizou o porte de armas de fogo aos guardas municipais. Revoltante, é tirar a prancha de surf de um jovem numa praia deserta