O governo de Jair Bolsonaro é marcado por uma espécie de guerra cultural: do lado esquerdo e maligno, há a mídia com viés de esquerda, que distorce suas afirmações e gera crises institucionais e, para isso, conta com um exército comandado por intelectuais e jornalistas canhotos, e do outro, há nós, liberais e conservadores que votaram 17 nas urnas com a esperança da construção de um país melhor. A mídia, como lado negro da força, não se preocupa, logicamente, em mostrar as coisas boas que acontecem, pois como o presidente cortou a mamata deles, é conveniente e oportuno que usem sua influência para dilapidar a sua popularidade a fim de manipular a massa, fazendo com que ela reeleja aqueles que nos colocaram nessa situação econômica e moral pífia. Porém, aqui no Vida Destra você verá, neste artigo, os 30 maiores acertos do Presidente desde o dia 1 de janeiro, data em que assumiu o cargo, até agora, 16 de setembro.
1 – Facilitação do armamento: com esforço equiparado a uma queda de braço entre Executivo versus Congresso esquerdista e STF, o Presidente editou decretos que facilitam a aquisição de armas, uma das grandes bandeiras da sua campanha. E isso não é tudo: parlamentares de direita, tanto do Senado quanto da Câmara, já estão costurando um acordo para criar uma lei que efetive as alterações propostas por Jair nos Decretos, o que vai gerar mais segurança jurídica na legislação a favor das armas, impedindo que Ministros do STF revoguem os decretos a bel prazer. Para quem não sabe quais são as novas regras, eu explico: os decretos aumentam de 5 para 10 anos o prazo de validade do Certificado de Registro de Arma de Fogo (a famosa licença, que não deveria existir), tiram a discricionariedade da Polícia Federal em conceder ou não o posse de armas para alguns grupos, como funcionários públicos da área de segurança, empresários, fazendeiros e cidadãos que moram em áreas violentas, etc. Podem parecer decretos tímidos e de fato são, mas é o que se pode fazer por enquanto, dado que um Decreto não pode alterar a Lei, que no caso é o estatuto do desarmamento, mas como dito acima, em breve essa lei chega e poderemos gozar de mais liberdade com armas.
2 – Envio das Forças Armadas para o Nordeste: o governador petista Camilo Santana conseguiu causar uma crise de segurança no estado do Ceará tão grande que ele não conseguiu resolver sozinho, o que o fez pedir ajuda ao Governo Federal. Apesar das diferenças ideológicas e políticas, Jair Bolsonaro e Sérgio Moro não pestanejaram em atender o quanto antes o pedido do governador e enviaram mais de 400 agentes federais da Força Nacional para ajudar no combate às facções que atuam no estado no início do ano, o que controlou a situação. O governador Camilo sequer agradeceu ao Presidente pelo apoio (não que ele fosse obrigado, mas um pouco de bom senso e educação não faz mal a ninguém).
3 – Pente fino no INSS: a lei 13.846/19, fruto da Medida Provisória 871/2019, criou dois programas no INSS. O primeiro, chamado de Programa de Revisão de Benefícios por Incapacidade, tem por objetivo revisar benefícios, como auxílios doença, que não passaram por perícia médica nos últimos seis meses e que não têm data final estipulada nem indicação de reabilitação profissional. A ideia é verificar se o pensionista já está apto a voltar para o trabalho e poder, consequentemente, cancelar seu auxílio. O segundo programa é o Programa Especial para Análise de Benefícios com Indícios de Irregularidade, ou somente Programa Especial, cujo objetivo é analisar cerca de 3 milhões de benefícios com indícios de fraude, como por exemplo, idoso que recebia o BPC, que é um salário mínimo para idosos que estão em condição de miserabilidade, faleceu e a família continua recebendo no lugar do falecido, ao invés de avisar ao INSS para dar baixa. Pode parecer fútil, mas só para se ter ideia, em 2016 Michel Temer fez uma operação semelhante e cancelou 80% dos auxílios doenças e 30% das aposentadorias por estarem irregulares (isto é, pessoas que não estavam mais doentes estavam recebendo sem trabalhar, fraudando a previdência). Juntos, os programas vão analisar mais de 5 milhões de benefícios e espera-se uma economia de 9,8 bilhões só este ano.
4 – Bolsa ditadura com dias contados: a ministra Damares Alves já deixou claro que pretende fazer um pente fino nas pensões recebidas por aqueles que se diziam torturados durante o Regime de 64. A grande questão que pega ai é a seguinte: terrorista não é vítima, é criminoso e sequer deveria receber algo em troca por ter tentado destruir o país com uma ideologia perversa como o comunismo. O argumento corretíssimo da Ministra Damares é o de que o Regime já acabou e não faz sentido que a “bolsa ditadura” dure para sempre. É moral que se conceda sim indenizações para aqueles que injustamente foram torturados ou presos, que são uma minoria esmagadora, bem longe dos 39 mil que recebem o benefício, que já consumiu, de 2002 a 2017, 14 bilhões de reais. Fora que essa pensão também é visada por políticos que, jogados ao ostracismo, não têm outra forma de se sustentarem, como é o caso da “mulher sapiens” Dilma Rousseff, que hoje se diz vítima, mas que na época do Regime Militar assaltava bancos e praticava atos de terrorismo. A ministra também se mostrou extremamente linha dura em relação aos novos pedidos: só em junho, ela já tinha negado aproximadamente 500 pedidos de concessão de novos benefícios, uma decisão pra lá de correta e que respeita o dinheiro do cidadão brasileiro.
5 – Tratados de livre comércio internacionais: dois tratados foram efetivamente fechados no governo Bolsonaro: o primeiro entre Mercosul e União Europeia e o segundo entre Mercosul e EFTA, um bloco europeu composto por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. Mas por que isso é bom? Porque além da União Europeia ser o segundo maior parceiro comercial do Mercosul, os países que a compõem somam, juntos, um PIB de mais de 20 trilhões, logo, há capital de sobra para eles comprarem nossos produtos, que com o acordo terão tarifas alfandegárias reduzidas, principalmente para médias, pequenas e micro empresas. O acordo favorecerá principalmente o setor agrícola, o que indiretamente imporá um controle maior sobre os agrotóxicos, pois o bloco europeu tem um rígido controle sobre esses produtos. Ainda nessa linha, Donald Trump disse que trabalhará em um tratado de livre comércio entre Brasil e EUA, dado que no momento os dois países possuem uma alta afinidade ideológica e seus líderes são muito parecidos.
6 – Saída do pacto de migração da ONU: com o objetivo de promover uma imigração descontrolada e que ignora totalmente a realidade e a capacidade dos países, a ONU promoveu um pacto de migração em que países governados por esquerdistas politicamente corretos ou por governantes que procuram agradar esse grupo acataram sem questionar. Felizmente, não aconteceu conosco. O governo não é contra a imigração, como reiterado pelo Presidente e pelo ministro Ernesto Araújo, chefe do Itamaraty, porém, ela não deve ser descontrolada, deve respeitar os limites de acolhimento do país para que os cidadãos que moram nele não corram riscos, como tem acontecido com a França e com a Alemanha, que experimentaram o caos e aumento significativo da violência e de estupros após abrirem suas portas à imigração descontrolada, além de terem sua cultura “islamizada”. O Brasil mal está dando conta dos brasileiros, uma imigração desregrada agora só atrasaria ainda mais o país e serviria de moeda de troca para a esquerda, que apoia essa política para mostrar aos seus eleitores que faz o bem, com o objetivo de se perpetuarem no poder.
7 – Homeschooling: a ministra Damares enviou para o Congresso um projeto para legalizar o homeschooling, que é a permissão do estado para que pais eduquem seus filhos em casa, sem a necessidade de mandá-los para a escola, instituição essa que se mostra cada vez mais ineficiente para formar o conhecimento das crianças e adolescentes. Tal medida é boa pelo fato de que hoje muitos cursinhos pré vestibular online baratos, como o Stood, têm o ensino melhor que a maioria das escolas públicas, que sofrem com milhares de problemas: falta de estrutura, doutrinação ideológica de esquerda, professores grevistas e mal remunerados que não ensinam bem por estarem insatisfeitos, violência dos alunos na ausência da polícia etc. Além disso, com o homeschooling é possível distribuir o ensino do nível de escolas elitistas, como Uirapuru e Objetivo, para uma parcela maior da população que jamais teria condições de entrar nessas escolas, promovendo, desta forma, o que esquerdistas chamam de “democratização do ensino”. É um grande passo para o aumento da liberdade e significativa melhora da educação.
8 – Privatizações: também uma promessa de campanha, ativos da Caixa, do BNDES, refinarias da Petrobrás e aeroportos já começaram a ser vendidos para a iniciativa privada, que administra esses bens bem melhor do que o poder público. O melhor exemplo disso é o metrô de São Paulo: quem usa o com frequência, percebe o abismo de qualidade que há entre a Linha 4 – Amarela, que é privada, com as demais, que são públicas. No mais, uma vez privatizados, o governo não vai injetar dinheiro de impostos para salvar esses bens de uma eventual falência, causada pela má administração de gestores que ele mesmo indicou. A iniciativa privada, motiva pelo espírito animal da busca do lucro, tende a administrar o bem da melhor forma possível, justamente para que ganhe cada vez mais dinheiro. Além disso, o governo conseguiu autorização do STF para privatizar subsidiárias de empresas estatais sem a autorização do parlamento, o que é ótimo, pois o Brasil possui mais de 100 subsidiárias federais, sendo a maioria da Petrobrás. A vantagem da privatização ágil dessas empresas é que primeiro fecham se os focos de corrupção e cabide de emprego e a segunda é que sendo geridas pelo setor privado, há mais liberdade para empreender (como por exemplo, a contratação direta e não mais via concurso público), gerar lucros e, consequentemente, gerar empregos.
9 – Privatização dos Correios: a empresa estatal mais odiada pelos brasileiros por prestar um serviço horrível e caro está com seus dias de ineficiência e mamata contados. Bolsonaro autorizou um estudo para viabilizar a privatização dos Correios, o que gerará caixa para a União quitar suas dívidas e melhorar, e muito, o mercado de logística do país, além de gerar mais empregos, porque os correios, apesar de ser um lixo de empresa, tem muita demanda e não contrata funcionários desde 2015. Uma vez privatizada e o mercado aberto, seu dono terá, para concorrer com outras empresas de logística, que contratar mais funcionários, o que também reduzirá o desemprego e movimentará e muito a economia. Como essa privatização depende, no entanto, de autorização legislativa, tende a demorar um pouco.
10 – Programa Future-se: para quem não sabe do que se trata, é uma iniciativa do Ministério da Educação que vai aproximar mais o mercado das Universidades Federais, com o objetivo de injetar dinheiro nas instituições, tão sofridas com os cortes, aprimorar a formação dos estudantes ligando eles com as empresas e aumentando a autonomia delas, permitindo que as Universidades Públicas captem recursos da Lei Rouanet, outrora tão usada em show de pseudo artistas, a criação de fundos para financiar projetos de estudantes, além de outras políticas já adotadas em Universidades públicas internacionais, como a Universidade da Califórnia, que apesar de estatal, conta com muito capital do mercado para promover suas atividades de pesquisa. O programa peca em alguns pontos, como não prever a cobrança de mensalidade dos alunos que têm condições de pagar, mas já traz muitas boas novas. Aqui no Vida Destra há um artigo que explica com mais detalhes o programa Future-se e você pode conferi-lo clicando aqui.
11 – MP da liberdade econômica: imagine a seguinte situação: você é um pai de família, que mora numa região pobre do país e que graças às políticas de uma ex-terrorista que governou o Brasil, você não consegue emprego há dois anos. A situação começa a apertar e sua família começa a passar fome, até que você tem uma brilhante ideia que pode dar certo: abrir uma lojinha de doces perto de uma faculdade, porém você descobre que você não pode fazer isso porque o estado te proíbe, mas ele pode te autorizar, você só precisa conseguir um alvará dele. Para obter esse alvará, no entanto, você terá que esperar muito tempo, terá que enfrentar uma burocracia enorme e atender uma série de regulações inúteis e muito desse processo dependerá da boa vontade dos servidores que te atenderem. Essa situação de você querer trabalhar e não poder é revoltante, não? Na verdade, ERA, porque agora, com a MP da liberdade econômica a abertura de negócios de baixo risco, como loja de doces, padarias, salões de cabeleireiro foi extremamente simplificada, dispensando toda a burocracia de concessão de licenças e alvarás de antes, além de trazer uma série de medidas que desburocratizam a economia e aumentam a segurança jurídica dos negócios. A MP gerou ainda influências: em SP, capital, a Câmara Municipal já está discutindo a “MP da liberdade econômica da cidade de SP”, para reduzir, em âmbito municipal, a burocracia para empreender, que é o caminho a ser adotado quando se quer melhorar a economia de um país. O Vida Destra também tem um artigo sobre a MP da liberdade econômica que você ler clicando aqui.
12 – Criação da SEC – Empresa Simples de Crédito: no Brasil, todos sabemos que os juros são altíssimos, o que prejudica e muito o microempreendedor, que, por não ter lucro significativo, deixa muitas vezes de tomar crédito com os Bancos, por terem taxas de juros astronômicas, ainda que os juros estejam caindo. Tendo isso em vista, a equipe econômica teve a ideia de criar a empresa simples de crédito, que em suma é a possibilidade de qualquer um abrir uma pequena empresa que empresta dinheiro às outras e a pessoas físicas, negociando os juros diretamente com quem está tomando o empréstimo, ou seja, sem as taxas astronômicas dos bancos. As SECs, no entanto, têm limitações, apesar de não serem reguladas pelo Banco Central, como as outras instituições bancárias: elas só podem emprestar dinheiro para pequenas e microempresas, estão limitadas a uma receita máxima anual, não podem pegar dinheiro emprestado para emprestar (como os bancos fazem quando investimos dinheiro neles, por exemplo) e estão limitadas aos Municípios da mesma região, então, uma SEC do interior de SP não pode, por exemplo, emprestar dinheiro para uma empresa da Capital, uma SEC do litoral não pode emprestar para uma empresa do interior e por ai vai.
13 – Queda do Credit Default Swap: graças à aprovação da reforma da previdência na Câmara e políticas econômicas favoráveis ao mercado, o Credit Default Swap, que é o risco de investimento no Brasil, voltou no nível de 2013, quando Dilma não havia afundado as finanças públicas do país ainda e o Brasil tinha o selo de bom pagador. A expectativa é que quando a reforma for aprovada no Senado, o risco caia mais ainda e que atraiamos mais empresas para investimento em terras tupiniquins, uma vez que os grandes empresários observam esse parâmetro antes de abrir a empresa num determinado país.
14 – Revogaços de decretos inúteis: todo mundo sabe que o Brasil possui uma legislação mais extensa do que deveria. Tendo essa situação em vista, Jair Bolsonaro anunciou o “revogaço” de decretos, que consiste em excluir do ordenamento jurídico brasileiro alguns decretos que não fazem mais sentido existir, pois tratam de órgãos que não existem mais na estrutura. Aproximadamente 300 decretos foram revogados, o que melhora o ambiente jurídico do país, tornando o mais claro e objetivo para profissionais da área jurídica.
15 – Queda no desemprego: o desemprego, desde que o atual governo assumiu, tem despencado cada vez mais, já são 0,5 pontos, diminuindo a taxa para 11,8%, claro que nem de longe está aceitável e passível de grande comemoração, pois é um número alto para um país como o nosso, porém estima-se que com a aprovação da reforma da previdência, o desemprego caia ainda mais, já que ela favorecerá a abertura de empresas no país e também porque a recessão econômica já acabou. O emprego é a última variável econômica a ser recuperada em tempos de crise, porque depende da melhora de todos os outros fatores, como segurança jurídica para empreender e, principalmente, estabilidade das contas públicas. Por este último motivo a reforma da previdência é tão urgente e importante.
16 – Extinção de conselho inúteis: foram extintos diversos conselhos, órgãos que deliberam sobre diversos assuntos, como meio ambiente, direitos humanos, povos indígenas, etc, porém o STF barrou parcialmente a medida, o que ainda permitiu que pelo menos 7 desses conselhos deixassem de existir, o que já é algo para enxugar a máquina pública. O argumento a favor da extinção deles é irrefutável: são órgãos que não servem para nada. Além disso, o presidente criticou esses órgãos, acusando Dilma Rousseff de enchê-los de militantes de esquerda.
17 – Saque do FGTS: outra excelente medida efetivada pelo governo. Inicialmente, o FGTS inteiro iria poder ser sacado, ativo e inativo, porém, após pressões do setor de construção civil, que argumentou que o saque acabaria com os empregos do setor, que acabou de se recuperar, o Presidente decidiu liberar dois tipos de saque: o imediato e o aniversário. No imediato, qualquer trabalhador pode sacar R$ 500,00 das contas do fundo, e, no aniversário, uma vez por ano será possível sacar uma quantidade X do valor, mas atenção, nesta última modalidade, caso haja demissão sem justa causa, você receberia apenas os 40%, que é o valor da multa rescisória, e não poderá sacar o que sobrou no fundo. Essa parte, infelizmente, foi um vacilo.
18 – Fim da farra da Lei Rouanet: sem sombra de dúvidas um dos maiores motivos que fazem a classe artística odiar o Presidente com todas as forças foi essa medida. Bolsonaro abaixou de 60 milhões para 1 milhão de reais o teto da Lei Rouanet e passou a destinar os recursos para artistas que estão começando e não têm condições de bancar os custos de seu trabalho. Essa medida levou, por exemplo, o cancelamento do filme do Wagner Moura sobre Marighella, o qual seria interpretado por um ator negro, falsificando toda a história, com o objetivo de vitimizar um terrorista.
19 – Abertura do mercado de alimentos: políticas da ministra Tereza Cristina, da Agricultura, abriram o mercado brasileiro de carne para a Indonésia, ampliou as vendas para a China e agora chegou a vez do Egito, que passará a consumir leite brasileiro.
20 – Veto à lei de abuso de autoridade: o Congresso tem aprontado, desde o ano passado, a aprovação de um projeto que desestruturaria qualquer investigação criminal contra políticos, a chamada eufemisticamente de “lei de abuso de autoridade”. Para a não surpresa de muitos, a lei que fora aprovada na Câmara e no Senado sofreu vetos presidenciais nos artigos que prejudicavam as investigações contra políticos criminosos.
21 – Maior programa de pavimentação e ferroviário dos últimos tempos: o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, tem liderado um ambicioso programa de concessão de ferrovias para o setor privado e pavimentação de ruas e rodovias que até então eram de terra. A primeira medida tira a dependência logística que o país tem dos caminhoneiros e evitará, no futuro, que haja outro episódio como a greve dos caminhoneiros, que gerou escassez em todos os estabelecimentos.
22 – Queda no número de homicídios: com Sérgio Moro ministro da Justiça e sua política linha dura, diversos crimes simplesmente despencaram no Brasil, como estupro, homicídio, roubo, etc. E esse é só o começo, pois quando o pacote anticrime for aprovado, a tendência é que o número de crimes caia bruscamente, visto que ele aumenta bruscamente as penas para diversos crimes, acaba com a farra das prescrições, etc.
23 – Pacote anticrime de Sérgio Moro: rechaçado pela esquerda bandidólatra por enrijecer as penas contra criminosos, o pacote anticrime de Sérgio Moro faz uma reforma profunda nas leis criminais, trazendo prisão em segunda instância pela via legal (e não pela via de decisão do STF, que pode mudar a qualquer momento graças ao ativismo de juízes pró criminosos, como Gilmar Mendes), prisão em primeira instância nos casos do Tribunal do Juri (que julga crimes dolosos contra a vida, como homicídio, aborto e infanticídio), formaliza a legítima defesa, paralisa a prescrição do processo que está aguardando recursos, autoriza o interrogatório via vídeo conferência como uma medida normal (e não excepcional, como é hoje), endurece as sanções para réus não primários, etc. Uma das críticas que esquerdistas fizeram é que o Ministro retirou o crime de Caixa 2 do pacote por pressão de parlamentares, mas segundo Sério Moro esse crime será tratado numa lei à parte (que já foi aprovada pelo Senado e segue para a Câmara, inclusive), até porque, hoje, caixa 2 já é crime por analogia, ou seja, a prática de caixa 2 cai na conduta de falsidade ideológica, já que é a omissão de declaração de recebimento de dinheiro, mas com a nova lei, o Caixa 2 passa a ter uma pena maior.
24 – Reforma da previdência justa com os mais pobres: finalmente, um líder do Executivo se dispôs a enfrentar o problema da previdência, que é uma bomba relógio prestes a explodir e necessita de reformas tempo a tempo. A proposta do governo não é rígida, o caso é que o Brasil ficou tanto tempo sem uma reforma que o sistema previdenciário saiu fora de controle e agora será necessário reformá-lo profundamente. Com ela, o Brasil deixará de ser um dos 2 países da América sem idade mínima para se aposentar (o outro é o Equador), políticos passam a seguir as regras do INSS, as alíquotas para quem ganha menos diminuem dentre outras mudanças que você pode ler na nossa análise aqui. Além disso, com a reforma da previdência aprovada, o governo gastará menos dinheiro, se ele gasta menos dinheiro, cobra menos impostos e se ele cobra menos impostos, há margem para o aumento de investimentos externos de empresas, o que resulta, consequentemente, no aumento da oferta de empregos, bem como o aumento da oferta de programas sociais para os mais pobres.
25 – Demissão de Gustavo Bebiano e Iiona Szabó: dois cavalos de troia que não duraram muito tempo no governo, para a felicidade do Brasil. De um lado, Bebianno, advogado e um dos braços direitos de Jair Bolsonaro nas eleições que já demonstrava sinais de que ia fazer coisas erradas quando vetou o nome do príncipe Luiz Phillipe de Orleans e Bragança para a vice-presidência. Do outro, Szabó, uma desarmamentista que fez críticas ao presidente quando eleito. Bebianno caiu por causa de um caso do uso de laranjas nas eleições de 2019 pelo PSL para desviar verbas públicas, pois na época ele era o presidente do partido. Já Iiona Szabó caiu porque os eleitores não gostaram muito de sua nomeação, dado que se trata de uma ativista do desarmamento e as pessoas que votaram no Bolsonaro não compactuam com essa política, pelo contrário, são armamentistas roxos. Essas demissões revelam algo que não se via antes: o tempo em que o presidente passava a mão na cabeça dos ministros, como Lula, Dilma e Temer fizeram à exaustão, acabou.
26 – Isenção de vistos para estrangeiros: o governo revogou a necessidade de vistos para japoneses, australianos, americanos e canadenses e o que se observou? Um aumento significativo de turistas dessas nações viajando para o Brasil, injetando dinheiro e comprando nossos produtos. O maior beneficiado dessa medida foi a região nordeste, que é um dos maiores e mais belos destinos turísticos e histórico do Brasil e carece de recursos.
27 – Desoneração da folha de pagamento: todos sabemos que imposto é ruim, mas há impostos que são piores que os outros e um deles é o imposto sobre a folha de pagamento. Para quem não sabe, o empregador paga a título de imposto sobre a folha, aproximadamente 35% da remuneração de um funcionário. Esse imposto é perverso por dois motivos: o primeiro é que ele sacrifica empregos, pois o empregador possui recursos limitados e ao invés de contratar outros funcionários, pega parte do seu capital para pagar esse imposto e o segundo motivo é que esse imposto prejudica o aumento salarial, pois uma vez que o salário suba, esse imposto aumenta também, desincentivando a empresa. O Ministro Paulo Guedes disse, no entanto, que irá acabar com esse imposto e substituir por outro, não se sabe exatamente qual ainda, mas tende a ser um semelhante à CPMF, que é um imposto mínimo se comparado ao da folha de pagamento.
28 – Criação do 13º do bolsa família: o PT sempre usou o bolsa família, criado por FHC sob o nome de “bolsa escola” e demais assistencialismos, como forma de comprar votos e angariar eleitores e é verdade que esse é um efeito do Bolsa Família, porém, ele é um programa necessário para muitas pessoas que vivem na pobreza. Bolsonaro aproveitou que Michel Temer deu aumento no benefício em 2016 e criou neste ano o 13º dele para que a renda dessas famílias aumentasse, dando a elas um pouco mais de qualidade de vida.
29 – Decreto que permite converter multas ambientais em reflorestamento: a partir de abril, é possível que empresas que devem ao estado multas ambientais troquem essas multas por serviços efetivos, de preservação e reflorestamento, o que é muito bom para recuperar algumas áreas da Amazônia e de outras florestas que vem sendo desmatadas principalmente por incêndios em épocas de seca.
30 – Redução de impostos sobre vídeo games: o presidente reduziu recentemente impostos sobre jogos e videogames, o que barateou esses produtos e permitiu que mais pessoas os comprassem.
Nota-se que Jair Bolsonaro e sua equipe estão trabalhando e muito pelo Brasil e muitos resultados são vistos de forma imediata, como por exemplo o combate de Sérgio Moro ao crime ou o programa de pavimentação do ministério da Infraestrutura. Por outro lado, a imprensa não faz a menor questão de divulgar esses dados, favorecendo as ideologias de esquerda, que tentarão, a todo custo, voltar ao poder em 2022 e continuar com a velha política de sempre. Há, ainda, muito mais pontos positivos do governo, mas paremos por aqui e analisaremos os em outras oportunidades, pois garanto a vocês uma coisa: ao contrário do que se vê na mídia, são muitíssimos.
Vinícius Mariano, para Vida Destra, 16/09/2019.
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Nao vai ter cpmf corrigir ai
Bolsonaro x 13 anos de esquerda https://www.youtube.com/watch?v=2DFEMsYisZg&t=105s