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ERGA-SE, SOLDADO! LUTE!

Para covardes que se dizem conservadores!

A choradeira diante de uma possível vitória do candidato Joe Biden, do Partido Democrata, nos Estados Unidos, tem promovido uma série de reações no povo brasileiro. Os conservadores de primeira viagem, aqueles que começaram a entender o conservadorismo durante e após o fenômeno Bolsonaro, estão demonstrando algo típico da imaturidade de adolescentes apaixonados pela esquerda. Sim! Estou falando do medo. Medo de que o futuro presidente dos Estados Unidos; caso eleito Biden, venha invadir nosso país com as forças armadas americanas, tomando nosso território e nossas riquezas, com um avassalador poderio bélico, submetendo nosso povo ao velho “imperialismo Yankee”, inventado pelos historiadores de esquerda, e declarar nossa Amazônia um território internacional.

Você, adulto, conservador, já deu sua risada pelo que escrevi até aqui? Confesso que eu também acabei rindo só de imaginar que algum conservador possa ter medo de tamanha idiotice. A peça teatral que Biden ensaiou ao ameaçar o Brasil com sanções econômicas e políticas, caso não cumpra algo do tipo “um acordo internacional de proteção a Amazônia”, não é, nem de longe, motivo para fazer qualquer sujeito que honre as calças que veste ter algum medo. Devemos lembrar que a esquerda vive de duas coisas básicas: discurso e corrupção.

O primeiro é o que inflama a militância mundo a fora. Note-se que, desde tempos das grandes revoluções armadas, a esquerda conhece o poder da palavra e do discurso cativante. Foi assim com Lênin, Hitler, Mussolinni, Chê Guevara, Lula e Dil(…) (Não! Dilma não sabe falar um idioma inteligível) e tantos outros mundo a fora.

O segundo é o que financia a esquerda. Sim, você não pode se esquecer que o socialismo/comunismo não sobrevive por si só, pois não gera riquezas. É necessário viver parasitando recursos, sejam públicos ou não. Perceba que, por mais que existam empresários e empresas que despejam recursos em partidos de esquerda, não há dinheiro no mundo que financie a gastança desenfreada desses demagogos. Portanto, para a esquerda, a corrupção não é um desvio de conduta; é uma necessidade. Essa é a relativização que atinge todos os setores dos socialistas, seja moral ou eticamente, o certo e o errado, para eles, depende da necessidade e do fim.

Sendo assim, penso que todo conservador que cogita a vitória de Biden deveria erguer o peito, empunhar sua arma e seguir em frente, em direção ao combate, sem ficar, com o perdão da expressão, se borrando de medo e correndo para redes sociais, imitando os famosos “mi mi mis” dos adolescentes de esquerda. Covardes! Não perdemos a guerra! Se existe uma coisa que acredito é que Deus está comandando todas as coisas de maneira que aqueles que n’Ele creem não serão desonrados.

Outro detalhe que deve ser observado é que o Brasil é estratégico para qualquer nação do mundo. Enquanto os novos conservadores, pueris, tremem de medo, nós, os conservadores de verdade, devemos ver oportunidades de tornar nossa nação ainda mais importante e deixar bem claro que não somos mais a república de bananas, desgovernada por um bando de cretinos que vendem os próprios filhos em nome de uma ideologia assassina. Temos duas coisas mais fortes que STF, Congresso e senado: o povo e o Presidente Bolsonaro. Sim, esses dois são a receita para tornar o Brasil o grande baluarte do conservadorismo mundial. Além disso, temos um dos territórios que mais produzem alimentos para o mundo. Assim, os conservadores que realmente não mordem a fronha e nem esperam a mamãe preparar o miojo depois da balada, devem erguer o peito e dizer: “Precisamos de parceiros econômicos, mas somos um país soberano e não estamos a venda. Se quiserem o que temos, terão que seguir nossas regras”. Chega de sermos um “paiséco” de homens que morrem de medo tomar injeção e de baratas.

Lembre-se, também, de não acreditar nas mentiras da grande responsável pela lavagem cerebral no mundo atual. Me refiro a imprensa comprada. Muitos do ditos “analistas” cravaram várias expectativas que, na prática, se demonstraram falhas bisonhas. Vide as pesquisas eleitorais de 2018, dando o poste Haddad como presidente da República. Também a eleição americana que seria vencida de “lavada” por Biden. Não erraram, tentaram manipular o povo. Não deu certo. Bolsonaro é o presidente e Biden ainda não venceu com a margem projetada até o momento em que escrevo este texto, e não vai conseguir, até que a ação de Trump seja julgada na Suprema Corte. As fraudes, escondidas pela imprensa esquerdista mundial, estão escancaradas na eleição americana. As fraudes nas eleições de 2018 no Brasil também. O que pretendem? É evidente que querem o domínio da América para torná-la o maior bloco socialista do mundo, ou, como queiram, a URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina). Sim, latina! Os Estados Unidos se tornaram uma nação tão pluricultural que não há mais que se falar em “American way of life” (estilo americano de vida ou jeito americano de ser). A costa oeste é um país latino, de domínio democrata há tempos. Come-se muito mais tacos e tortilhas apimentadas do que qualquer comida tipicamente americana. Dança-se mais ritmos latinos do que qualquer ritmo americano. O pouco que restou da América livre e com uma identidade própria, está deixando de existir a medida em que se latiniza o território deste país. Portanto não haverá mais Estados Unidos em pouco tempo. Por isso, qual é o medo do Brasil diante da “comunização” dos Estados Unidos? Todos sabem que o maior exército do mundo nas mãos de um velho com desvio de conduta e sérios problemas psiquiátricos é muito perigoso, porém, vale lembrar que sua vice, Kamala Harris, pertence a uma ala radical que quer fazer o mesmo que Obama, enfraquecendo o exército e fazendo concessões até que o poderio militar dos americanos não passe de uma policiazinha armada com flores e livros, como o PSOL deseja fazer no Brasil com o “Não acabou, tem que acabar, eu quero o fim da polícia militar”.

Amigos, é evidente que não devemos subestimar os Democratas. Digo mais; não devemos desacreditar nos democratas que ainda resguardam princípios defendidos por Franklin Delano Roosevelt, que era um americano típico, resguardadas as devidas críticas a quaisquer de seus defeitos. Não creio que estaria batendo palmas ao ver no que se transformou o partido democrata, um assecla dos interesses da China comunista e do projeto global de poder daqueles que um dia foram ferrenhamente combatidos pelos americanos.

A América está em risco, mas temos um país para zelarmos. Não podemos chorar uma guerra que ainda não foi perdida. Que venha Biden, que venha Trump, que venham todos que desejarem ter relações republicanas com o Brasil. Confio que, mesmo com instituições aparelhadas pela esquerda e com Judiciário e Legislativo se corroendo de ódio pelo movimento conservador brasileiro, nós somos a única esperança do continente americano, caso ocorra uma vitória de Biden. Deixem de ser medrosos, preparem o alforge, empunhem suas armas. Estejam prontos para a ordem do superior. Morrer lutando é uma possibilidade, não uma certeza. Se é para morrermos, que morramos lutando pelo nosso país.

Davidson Oliveira, para Vida Destra, 7/11/2020.

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@ProfessorDavi16

4 COMMENTS

  1. Excelente texto! Uma eleição nos Estados Unidos é importante para o mundo, mas, concordo. Não é a eleição de um ou outro presidente que vai destruir ou de alguma forma, prejudicar os demais países, em especial, o Brasil. Sim… Temos muito a fazer por aqui… O Brasil tem seus próprios problemas. Trabalhemos para resolvê-los.

  2. Parabéns pelo excelente artigo!
    Vejo muita histeria com a possibilidade de vitória de Biden, mas não vejo as pessoas despendendo a mesma energia em relação Pas cruciais eleições municipais aqui do Brasil!

  3. No excelente artigo de @ProfessorDavi16 para que nós conservadores, ergamos e lutemos. Não devemos arrefecer diante de uma possível vitória de Biden. Com este clamor, só tenho uma coisa a dizer, vou fazer um curso de tiro. Antes tarde do que nunca!

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Professor de Educação básica-ensino fundamental, séries iniciais. Pós graduado em Orientação Escolar, Supervisão Escolar e Psicopedagogia pela Faculdade Castelo Branco-NUPOEX-Colatina-ES. Autor dos livros “Reflexões Sobre Educação e Controle Social”, “Professores do Acaso” e “ A Farsa Paulo Freire e a Decadência da Educação Brasileira”.