Após o discurso do Presidente na ONU, a Rede Globo voltou a atacá-lo, chamando-o indiretamente de radical de direita. Alguém já disse que, se a Rede Globo se mantém insistentemente contra algo ou alguém, é porque isso, geralmente, deve ser bom, eticamente recomendável e moralmente honesto, como bem disse Jair Bolsonaro em seu Twitter. Portanto, temos a obrigação moral de nos posicionar do lado oposto. Grosso modo, isso vale para o resto da mídia tupiniquim.
Uma destas coisas que são paulatinamente atacadas pelas reportagens das emissoras ideologicamente comprometidas é sua preocupação com o que se estigmatizou chamar de “extrema direita”. Dizem que a Europa está sendo tomada por uma onda de “extrema direita”, e que a direita conservadora está aproveitando-se da crise na Europa.
Em uma recente reportagem levada ao ar dia 21/01/17, salvo engano, no Jornal Hoje, sobre a homenagem que Berlim está fazendo às vítimas do nazismo, chegou a comparar as reivindicações da população afeita às propostas de direita ao Nazismo, mesmo sabendo que, contraditoriamente, o partido de Hitler levava o nome de Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Curioso, não?!
Uma das melhores táticas de guerra de contrapropaganda é criar estereótipos e criar um espaço entre “nós” e “eles”. Karl Marx difundiu bem esse maniqueísmo em seus escritos.
Mas cabe aqui uma pergunta: qual a diferença entre “direita” e “extrema direita”? Não se sabe, é algo muito abstrato. Seja como for, a palavra “direita”, dentro do contexto político, é deslocada de seu significado usual para virar sinônimo de algo ruim, antidemocrático ou coisa parecida. Ser de direita é praticamente ser o mesmo que fascista, homofóbico, racista, preconceituoso e reacionário. Duvida? Pois bem, o site de esquerda “Carta Capital”, trouxe uma matéria cujo título era “O mundo vira à direita”, numa reação óbvia ao livro do filósofo Luiz Felipe Pondé (“Por que virei à direita”), com o subtítulo “O que explica o avanço do populismo reacionário da xenofobia e do ódio contra as minorias”. Perceberam a conversão indevida e tendenciosa?
É curioso observar as diuturnas reportagens da RG sobre Donald Trump e não perceber o sorriso de sarcasmo no canto da boca dos repórteres do “plim plim”…
Para ela, a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) é devida ao radicalismo politico de direita e não à decisão soberana do povo inglês, que não suporta mais ter seus territórios transformados no quintal de outros europeus, com o aval de uma entidade internacional alheia à cultura e às particularidades dos ingleses.
Se a Globo está à esquerda, fiquemos à direita!
Paulo Cristiano da Silva, para Vida Destra, 28/09/2020
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Parabéns pelo ótimo artigo!
parabéns pelo artigo!
No esclarecedor art. de @pacrisoficial s/a Rede Globo e sua preocupação c/a extrema direita deve-se,principalmente,se Bolsonaro renovará a concessão. Agora,os dólares entregues por Dário Mester, a dívida tributária c/Pref. Rio e o monopólio do futebol no inquérito do CADE, isto não dá audiência.
Muito bom!!!!