Desde o início desta pandemia, os iluminados pela siênçia defenderam a paralisação da economia até que a pico de contaminação passasse. A economia se vê depois. O Presidente propunha solução híbrida, por entender que o fechamento total é insustentável e afeta os mais necessitados. Foi satanizado por isso e impedido de atuar no planejamento e execução das medidas, lhe restando, apenas, prover dinheiro e equipamentos. A gestão da crise ficou a cargo de governadores e prefeitos que aplicaram seus métodos sientíficos em defesa da vida.
Inicialmente, os fechamentos surtiram algum efeito, até porque, longe das grandes cidades, as medidas decretadas não foram seguidas a risca, permitindo uma válvula de escape para as atividades econômicas. De qualquer forma, os prejuízos foram grandes, havendo muitas falências e desemprego. Mas, por volta de junho (2020), a situação apresentou melhoras ou sinais de estabilidade.
Dessa forma, governadores e prefeitos relaxaram e passaram a desmobilizar hospitais. Aproveitaram-se das enormes verbas destinadas à pandemia pelo Governo Federal para acertar seus caixas deficitários e pouco ou nada aplicaram de verbas próprias. A corrupção se alastrou pela permissividade das normas emergenciais. Para desviar a atenção, passaram a pleitear vacinação em massa, quando nem havia vacinas testadas.
No início de 2021, começou a ficar evidente o forte recrudescimento da pandemia. As vacinas chegaram, mas em quantidade insuficiente para reverter a situação – não há disponibilidade no mundo. Dessa forma, os governantes, que a si avocaram a condução das ações com independência do Executivo federal, agora percebem que o cadáver está putrefazendo em seus colos. Receberam dinheiro a rodo, tiveram um ano para se preparar e, mesmo assim, o colapso é iminente.
Com essa percepção, governadores e prefeitos, apoiados pela imprensa, estressam a narrativa de que Bolsonaro foi incompetente para adquirir vacinas e que se faz necessário radicalizar medidas de isolamento para solucionar o problema. Porém, a população não suporta mais essas narrativas nem paralisações de atividades.
O colapso sanitário é certo e, já beirando o desespero, houve quem falasse em acionar as Forças Armadas para impor lockdown, o que as colocaria na situação de reprimir desempregados famintos a mando dos causadores de sua tragédia. Governadores e prefeitos não conseguiram gerenciar a pandemia e agora querem penalizar, ainda mais, a população que já demonstra não aceitar. E, se o fizer, o colapso socioeconômico também virá, será catastrófico e de consequências imprevisíveis.
Todavia, apenas o Presidente parece ter essa percepção e adotou providências. Já afirmou que não utilizará as Forças Armadas contra a população; acionou o STF para acabar com os toques de recolher; acionará o Congresso para definir atividades essenciais como aquelas que garantem o sustento da família; e convidou os presidentes de Senado, da Câmara dos Deputados, e do STF, para se reunirem e aprovarem um plano conjunto contra a pandemia.
Com isso, Bolsonaro sai em defesa do povo e se coloca frontalmente contra prefeitos e governadores, cuja liberdade de ação foi garantida pelo STF. Se o Presidente for vencido, o colapso virá e seus opositores arcarão com as responsabilidades perante a população enraivecida. Caso cedam, assumem a culpa por tudo o que já aconteceu. Apostaram no caos para culpar e destituir o chefe do Executivo federal, porém a população já identificou os culpados e suas manobras.
O feitiço virou contra o feiticeiro e o jogo do poder pode estar em seu momento decisivo que poderá ser reversivo, em favor do Brasil.
Fábio Sahm Paggiaro, para Vida Destra, 22/03/2021. Sigam-me no Twitter! Vamos debater o tema! @FPaggiaro
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Excelente texto, claro e objetivo. Vou compartilhar com amigos!!!
Grato, Marcia.
Excelente, caçador!!! Chame Thor….
Grato, amigo.
Espetacular!!! Muito bem organizadas as análises. Parabéns Paggiaro!
Grato, Davidson.
Neste magnífico art. de @FPaggiaro em q indaga s/Bolsonaro x Iluminados, momento decisivo,quero ressaltar q vários Municípios estão se destacando c/o tratamento precoce tão recomendado p/nosso Presidente.Também no discurso p/ conta de seu natalício a frente de populares,ele disse q a “corda está esticada”.A hora é esta, e o nosso Merlim,nosso Capitão, jogou a magia correta c/feiticeiro.
Grato, Santa Ritta. Tb acho que a corda já está muito esticada e nos próximos dias ou semanas teremos contundentes movimentos contra Bolsonaro.
Excelente! Com brilhantismo e objetividade, fez a leitura do momento. Me permita até dizer os Srs ministros das cortes superiores poderiam se inspirar nessa objetividade e clareza para pararem de proferir votos enfadonhos. Mas com relação ao tema, uma pena que alguns poucos não enxerguem nada além de um palmo. BZ
Grato, Will. Os ministros não são objetivos porque distorcem as leis conforme seus interesses.
Execelente Texto. Vamos dár tempo ao tempo. Governadores e Prefeitos já mostraram que não são de confiança.
Difícil achar alguém de confiança, Ricardo.