Não é muito difícil saber como um esquerdista pensa. Observando-se o comportamento de muitos deles, dá pra se ter uma ideia de como são, agem, e vivem. A partir de certos pontos, podemos até estabelecer um possível perfil do padrão típico de um indivíduo verdadeiramente esquerdista.
Em primeiro lugar, MUITOS DELES não gostam de estudar (para ser mais exato, odeiam a escola). Foram (e ainda são) péssimos alunos, com várias repetências de ano. Mas vieram (ou são) de famílias pobres (ou, no máximo, classe média), onde sofrem constante pressão da família para “ser alguém na vida” (ter uma profissão que dê status social, ganhar bem, e não depender de ninguém). Como são preguiçosos, folgados, e indisciplinados por natureza, precisam sempre dar um jeitinho para se dar bem (e fingir ser o que não são).
Fingir que é culto, engajado, ou crítico, rende pontos. Assim, quando conseguem, aos trancos e barrancos, concluir o ensino médio (antigo segundo grau), fazem vestibular para cursos com pouca (ou quase nenhuma) concorrência (preferencialmente das áreas de Ciências Humanas ou Ciências Educacionais e Artísticas). Assim, cursam, dentro das respectivas áreas, Ciências Sociais, História, Sociologia, Filosofia, ou Pedagogia, Letras, Literatura, Artes Cênicas (e outros cursos similares), e, em pouco tempo, começam sua carreira de charlatanismo.
Depois que já estão dentro da universidade, encontram todas as ferramentas que precisam: professores barbudinhos, literatura de autores esquerdistas (Paulo Freire, Gramsci, Marx, e outros), palestras com “doutores” no assunto, e até o assédio de políticos “guerrilheiros” dos partidos de esquerda (PC do B, PT, PSTU, PSOL, e outros). É claro que não estudam algo. Ficam a maior parte do tempo no DCE, deitados no chão, passeiam pelo campus com mochilas velhas, calças jeans rasgadas ou bermudas surradas, camisetas decotadas, sandálias de couro, cabelos ensebados, piercings, brincos, barba por fazer, e, de vez em quando, rola um cigarro, uma bagana de maconha (isso quando não há outras drogas), e, às vezes, até uma “loló” (sem contar a cerveja e outras bebidas alcoólicas).
Alguns começam a participar de reuniões da CUT e de outras centrais sindicais, e dos chamados “movimentos sociais” (MST, MTST, e outros). Aos poucos, começam a se sentir revolucionários. Assim, conseguem se passar por intelectuais, cultos, moderninhos, e diferentes. Sentem-se mais seguros para atacar as mulheres, achando que elas são doidas por esse tipo de gente.
Começam a ver os amigos e conhecidos que estão trabalhando ou cursando Engenharia, Medicina, Direito, ou Administração como pobres coitados que não tiveram a chance da “iluminação“. Como não trabalham (e vivem apenas da mesada dos pais), estão quase sempre lisos na maioria das vezes. Aí, começa a brotar o ódio por quem se veste um pouco melhor ou por quem tem um carro (mesmo o do tipo “popular”). São chamados, por eles e por outros que pensam igual, de “porcos capitalistas”, filhos da elite”, ou “burgueses reacionários”.
Começam uma fase mais aloprada da vida quando passam a ouvir Chico Buarque e músicas andinas. Nessa fase, já começam a pensar em se tornar terroristas, lutar ao lado dos norte-coreanos, etc. Não usam desodorante, e, a cada 5 minutos, aparece nas suas mentes a imagem de um McDonald’s totalmente destruído. Mas é claro que o que querem não é a revolução (isso é apenas uma desculpa).
Como são incompetentes para quase tudo, até mesmo para as tarefas mais simples (já que sentem vergonha de fazer isso em público), são arrogantes o suficiente para não começar por baixo. Querem saltar etapas. Querem, no fundo, a coisa que todo esquerdista mais deseja, mesmo que de forma subliminar: um emprego público! (Muitos da direita também sonham com emprego público, mas por razões totalmente diferentes)
Mas aí já surge um outro problema: é difícil ser aprovado em um concurso público (ainda mais se for para um emprego muito cobiçado)! É preciso fazer o que eles mais detestam: estudar! Não gostam de encarar desafios (nem tampouco enfrentar dificuldades). Assim, sonham com a “revolução” proletária, com a tomada do poder por uma elite da esquerda, nas quais eles, obviamente, estão incluídos (afinal, são da mesma tribo)!
Assim, ocuparão, por indicação política, um cargo comissionado ou uma função de confiança (que não exige aprovação em concurso público) em alguma repartição pública qualquer, onde ganharão um bom salário para poder aplicar seus “vastos e necessários conhecimentos” adquiridos durante anos na luta pela derrubada do sistema capitalista imundo. Nessa fase, cortarão o cabelo, farão a barba, tomarão banho, usarão bons perfumes, estarão sempre de terno e gravata, passarão a apreciar bons vinhos, a frequentar restaurantes caros, e, a depender do cargo, terão motorista particular. E enfiarão a mão, sem dó nem piedade, no dinheiro público vindo dos cofres do Estado. Tudo isso pela nobre causa socialista (e para o bem dos trabalhadores)!
Justiceiro Solitário, para Vida Destra, 01/10/2020.
Sigam-me no Twitter! Vamos debater meu artigo! @JUSTICEIROSOLI2
Perfeito!
Bom dia! Realmente falou como funciona a mente maioria dos esquerdistas. Somente pequena parcela que são cultos.
No brilhante artigo de @justiceirosoli2 em que trata da mente de um esquerdista, só esqueceu de dizer que não sabem nem discutir o”Manifesto Comunista”. Agora, os 16 anos da era PT deixaram apinhados os Ministérios de comissionados, que fica difícil Bolsonaro exterminar esta praga.
Caracterização perfeita.
O mais hipócrita dos esquerdistas são aqueles que tiveram uma base sólida, moral e financeira na família de origem. Fingem que lutam em prol dos menos favorecidos, porém usam suas empresas para fraudar licitações. Essas empresas participam de atos altruisticos com doações expressivas que enchem os olhos dos desavisados. Excelente texto da realidade humana. Parabéns!
Uma analise perfeita.