Agenda 2030, pauta ESG, intromissão na soberania de Estados, interferência em eleições, influência na educação e tantas outras ações ilegítimas promovidas pela ONU (Organização das Nações Unidas) fazem parte das novas “tendências” mundiais.
A ONU é um daqueles organismos internacionais que foram criados para um objetivo, mas não conseguiram dar conta da função para a qual vieram a existir. É ridículo imaginar que uma organização que foi criada em 1947 para evitar conflitos não tenha conseguido evitar os acontecimentos conflituosos diversos que ocorreram em todo o restante do século XX.
Depois de décadas consumindo dinheiro de 193 países membros, a ONU aposta na interferência em políticas públicas mundo a fora. E adivinhe que tipo de ideologia está andando, há décadas, de braços dados com esse inútil clube de burocratas? A esquerda mundial!
Durante sua história, o socialismo teve somente fracassos e destruiu tudo por onde passou. Nas várias revisões feitas por seus ideólogos constatou-se que a revolução não aconteceria pelas armas. Daí o aparelhamento estatal e de organizações coletivas mundiais seria o caminho para atingir seus objetivos. (Vide Antônio Gramsci ET caterva).
O aparelhamento da ONU é só um exemplo, assim como o do Conselho Mundial de Igrejas, do qual foi membro o militante destruidor da educação brasileira, Paulo Freire, das universidades mundo a fora, da cultura, da arte e da mídia. Para se ter uma ideia, atualmente, uma grande parte dos membros com voz ativa na ONU é composta por líderes de esquerda das mais variadas nações. Veja, por exemplo, Michelle Bachelet e Kofi Annan, para citar dois. Ela é uma socialista radical; ele, um democrata a la Kamala Harris. Além disso, basta o querido leitor observar que China, Cuba, Coreia do Norte e Afeganistão fazem parte desta organização que “preza pelos direitos humanos e é brutalmente contra os autoritarismos das ditaduras” (permita-me uma onomatopeia infantil: Affff…). Só isso!
Para que todos possam ficar atentos, vou enumerar aqui algumas metas da tal Agenda 2030, para que cada um possa fazer sua própria análise:
- Erradicar a extrema pobreza e a fome;
- Atingir o ensino básico universal;
- Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres;
- Reduzir a mortalidade infantil;
- Melhorar a saúde materna;
- Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;
- Garantir a sustentabilidade ambiental;
- Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
Cada um desses objetivos é seguido de uma cartilha de realizações que afronta diretamente a soberania das nações. Por serem extensas, faço um apelo para que os queridos leitores assistam palestras disponíveis nas plataformas de vídeos, na Internet. Recomendo que assistam neste link uma brilhante explanação do deputado Ricardo Gomes (PP-RS).
Para encerrar, gostaria de chamar a atenção para a intromissão da ONU nas eleições do Brasil, como fato de um tal “Comitê de Direitos Humanos”, formado por “especialistas independentes” declarando que os julgamentos de Lula, nos processos da Lava Jato, afrontaram os tais direitos humanos.
Augusto Nunes escreve: “É importante notar que esta informação, embora seja emitida pelo Escritório das Nações Unidas para Direitos Humanos, é uma decisão do Comitê de Direitos Humanos, formado por especialistas independentes. (Logo) esta informação deve ser atribuída ao Comitê de Direitos Humanos”.
Leia mais aqui!
Gostaria muito de saber quem são estes “especialistas”. Mas todos nós já sabemos de que tipo de ideologia vieram.
Assim, não há mais dúvida de que a inútil ONU assumiu de vez o desejo de interferir na autodeterminação e soberania dos povos em nome do tal governo mundial.
Como diria a analista política Bárbara, do canal Te Atualizei, sobre a ONU: “Você não vai ter m…. nenhuma e vai ser feliz! Anham, acredite! (ironia)”
Davidson Oliveira, para Vida Destra, 12/05/2022.
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