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Desordem Interna

Quando homens se aborrecem com os bons feitos de um governo passam a exercer mutuas irregularidades e geram, assim, males internos, trabalhando arduamente pela desordem intestina.

Este pensamento acima é de Thomas Hobbes e foi escrito em 1651, em livro de sua autoria, chamado Leviatã.

Seria o autor uma espécie de Mãe Diná ou de Nostradamus para imaginar uma Justiça feita de pura militância? Não. Hobbes sempre reconheceu que o homem é o animal mais temido da Terra, pois não há limite para a sandice humana.

E o que quer dizer Hobbes com tal reflexão?

Que não basta a arte de fazermos leis adequadas ao nosso regime político, a fim de conter a sanha do homem.

Juízes que têm como característica o ativismo judicial não têm a mínima noção de limite para proferir asneiras e barbaridades.

A simples obtenção de uma Carta Magna, no caso da nossa Constituição atual, não é suficiente para termos um edifício sólido, que esteja imune aos desmandos.

Entre as enfermidades que estamos a presenciar, vemos claramente a união maléfica e catastrófica da Velha Mídia, alguns ministros do STF, políticos corruptos e a oligarquia a que Lula pertence atualmente.

Não é dizível o que penso de Jorge Paulo Lemann ou de qualquer ministro que tenha participado de um fórum nos EUA, onde o único objetivo foi o de mentir e mostrar ódio ao Presidente da República do Brasil.

Um dos ministros, em estado de catarse e que baba ódio ao Presidente Bolsonaro pelos cantos da boca, também tem o mesmo sentimento por quase 58 milhões de brasileiros, quando evoca quem é o inimigo.

Ele chegou ao fundo do poço moral. Se Pasteur estivesse vivo, o diagnóstico seria raiva.

A falta de equilíbrio emocional em suas falas é de arrepiar qualquer jurista que entenda minimamente os limites da atuação de um ministro do STF.

Outro Ministro vocifera aos quatro cantos que, se não fosse a Corte, o Brasil teria resultados bem piores relativos à farsa a que fomos submetidos pela criação do vírus em terras chinesas.

Na visão torta desse ministro, as vacinas são eficientes, não há casos de efeitos adversos com mortes, e a sociedade não foi submetida a uma ditadura imposta por governadores e prefeitos.

Estes são os fatos. Nós vemos e ouvimos. Aos políticos acima, concedeu-se salvo conduto e licença para barbarizar e prender a população.

Trabalhadores, mulheres e crianças foram vítimas deste regime despótico que foi implantado com a ajuda do STF.

Não são somente estes os atores deste filme mais que pornográfico, que envergonha toda e qualquer sociedade justa. Junto aos atores desta ópera sanguinária e doentia, temos também um grupo de ativistas com diploma para exercer a advocacia, chamado Prerrogativas – que, por sinal, um de seus criadores, tem livre acesso até para entrar de bermudas nas salas do STF.

Parece até a música do Charlie Brown Junior que dizia: “meu escritório é na praia…”

Não preciso lembrar a homenagem que este grupo fez ao descondenado Lula. Fiquei enojado.

Todo e qualquer homem honesto também ficaria com um gosto de veneno na boca.

Minha formação acadêmica se fez no Direito.

Não vejo problema em termos advogados que defendem corruptos e bandidos. Todos têm direito a uma defesa. Entretanto, defender que criminosos não sejam punidos, depois de comprovada ação deletéria e criminosa, é abominável.

A oligarquia, que comandou o país de forma delituosa e leniente durante décadas, está se roendo de medo.

Cai um, levanta-se outro. Os amigos do Rei estão realmente preocupados.

Mas não se enganem.

Os oligarcas nunca ignoraram o que é substancial ao cargo que ocupam ou a quem indicam para realizar trapaças.

Criam narrativas, inventam fatos, distorcem a realidade.

Não é por ignorância que agem da forma que agem. Estas pessoas não têm escrúpulos.

Homens íntegros, ao iniciarem a busca por equidade no campo social, econômico e jurídico, provocaram a ira dos poderosos.

Quando a classe até então dominante tem seu poder limitado pelas ações de homens com caráter, ela tentará mostrar, como fazem alguns ministros do STF, que exercerá perpetuamente a perseguição.

Esta classe não está preocupada com a extinção da Democracia.

Aliás, muitos deles questionam este regime político, mas ainda não têm coragem de dizer isso abertamente.

Os representantes desta classe estão pouco se lixando sobre o que a sociedade pensa e pensará. Esteja você, caro leitor, ciente disto.

As ações de ataque a este atual governo são incompatíveis com o cargo que ocupam e com a verdade dos fatos.

As ações que vejo sendo exercidas pela Velha Mídia, políticos e alguns ministros do STF, têm um componente que está deixando o Estado doente, putrefato.

São doutrinas perigosas que ignoram outra máxima de Thomas Hobbes: “Todo homem em particular é juiz de suas boas e más ações, desde que estas ações não estejam determinadas por lei”.

Este tipo de doutrina é incompatível com a sociedade brasileira.

É como se cada um de nós nos elegêssemos juízes das próprias causas e decidíssemos tudo, baseados apenas na presunção de consciência que temos sobre o bem e o mal.

A Constituição Federal em vigor virou um número da revista Pasquim, anedotário da política nacional nos anos de regime militar.

Desta forma, a Velha Mídia, ministros do STF, políticos e o homem comum estão sujeitos à observância da Lei.

A segurança de nossa sociedade está em risco, quando Lula, por exemplo, está sendo beneficiado de forma escandalosa e individual em relação aos crimes que praticou.

Quero dizer a você, caro leitor, que o raciocínio político não pode invadir as consciências dos togados. Mas invadiu.

A consciência de outros grupos citados não existe. Nunca existiu. Eles, volto a repetir, não têm escrúpulos.

As doutrinas morais estão sendo jogadas na lata do lixo em nosso país por um séquito de pessoas que sempre dominaram nossa sociedade.

Por estes fatos recentes citados por mim é que a oligarquia quer punir o livre pensamento e a livre expressão. Extinguir a sua, a minha ou a opinião de qualquer outro mortal é sonho deste indizível grupo de pessoas.

Assim, ouviremos e veremos notícias somente dos mesmos veículos antigos, que fazem parte de um sistema podre e viciado em “favores nada republicanos”.

Os oligarcas de hoje são compostos por políticos do PT, por seu candidato descondenado de forma vergonhosa, por partidos políticos, que são fisiologistas de carteirinha, e por membros da sociedade civil, entre eles empresários corruptos, banqueiros etc. Mas como toda e “boa” oligarquia que se preza, os membros desta sociedade abominável adoram roer os bolsos do contribuinte até não haver mais bolsos.

A guerra que está sendo travada é também espiritual.

Que tipo de veículo de mídia (Folha de São Paulo) se presta a um papel nojento ao dizer, através de um teólogo sem caráter algum, que Jesus foi abusado sexualmente antes da crucificação?

Escreveu este artigo em um país essencialmente formado por católicos e protestantes; e nós vamos aceitar este tipo de provocação?

Isto não é notícia, é provocação! Este veículo citado acima e o teólogo que escreveu esta barbaridade são criminosos. Escória da sociedade.

Não se iluda. Eles representam os oligarcas. Eles são os oligarcas.

O despotismo não pode ser tolerado por uma sociedade composta por homens justos. Temos que nos levantar e mostrar a estes bárbaros que eles são e serão a minoria.

Irmãos, vamos reeleger o Presidente Bolsonaro com todas as virtudes e defeitos que ele possa ter. Levantem-se! Lutem pelo seu país!

Unam-se aos justos!

 

 

Paulo Costa, para Vida Destra, 18/04/2022.                                                            Vamos debater o meu artigo! Sigam me no Twitter: @PauloCostaOfic2

 

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