Neste atual momento, é um consolo relembrar quantos foram os atos deste governo em busca de soluções práticas para termos paz em nosso país.
Os esforços não somente deste Presidente da República, mas também de sua equipe e de milhões de homens, mulheres, idosos e jovens têm um valor moral enorme.
Cooperação sincera, irmandade nos princípios e camaradagem são sentimentos essenciais para o momento em que vivemos.
As atribulações que são vividas por este governo não são de fundo monetarista. Nunca foram.
Não é uma questão apenas de ideologia política. A luta é para salvar o país de uma epidemia da tirania manifestada pela mais alta Corte do nosso país.
O movimento que nós patriotas temos, esse movimento está alicerçado na convicção moral e mostra que estamos em uma guerra de dominação.
Não temos alternativa.
Temos que nos transformar em rochas inexpugnáveis, pois não podemos subestimar a gravidade do momento e da tarefa que temos.
Jamais podemos nos ver em desvantagem.
Podemos sim aceitar desapontamentos, surpresas desagradáveis, mas a tarefa que nos foi dada é de livre e espontânea verdade.
Os desvios bilionários cessaram e a política de compadrio foi desmoralizada. Os números comprovam e dão veracidade aos fatos.
Portanto, deve sim existir um sentimento de gratidão ao homem e ao seu governo que nos fizeram acreditar novamente em correção de rumos, em princípios, a um homem que se mostrou um verdadeiro democrata.
Para garantir os direitos do indivíduo, teremos que ir para uma guerra onde o nosso objetivo é o de garantir a grandeza de nossa Nação.
É notório que nossa liberdade não está representada de forma segura com a atual composição de forças.
STF, partidos de esquerda, políticos corruptos, cultivam o cerceamento de nossas liberdades e direitos.
Lutam a favor da eleição de um ex-presidiário que foi solto, mesmo tendo sido condenado por três instâncias diferentes na Justiça. Isto não é questionável.
É um crime que foi cometido contra todos os princípios que norteiam o comportamento de retidão que nos é exigido para convivermos em sociedade.
Para podermos partilhar novamente o que prega nossa Constituição, devemos nos tornar uma fortaleza moral, pois todos os esforços de apaziguamento foram realizados pelo Presidente da República.
Devemos ter a consciência do que está em jogo.
Não devemos ter tolerância com quem pratica o mal e abusa da Lei para perseguir e aterrorizar a sociedade.
Lembrando de Churchill, cito sua frase para terminar este discurso: se abrirmos uma disputa entre o passado – sujo, vil, corrupto e tirânico – e o presente que está alicerçado pela coragem, destemor, defesa de valores e correção de rumos, poderemos perder o futuro se não lutarmos!
Paulo Costa, para Vida Destra, 11/04/2022. Vamos debater o meu artigo! Sigam me no Twitter: @PauloCostaOfic2
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