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Home Opinião

ELEIÇÕES NOS EUA: UM EXEMPLO PARA NÓS?

Laerte A. Ferraz by Laerte A. Ferraz
7 de novembro de 2020
in Opinião, Pensando Alto, Política
10
ELEIÇÕES NOS EUA: UM EXEMPLO PARA NÓS?
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As eleições presidenciais dos EUA estão definidas neste dia 6 de novembro? A imprensa – lá e cá – muito parcialmente garante que sim. Só que não, pois há evidências de que possa ter havido fraude em vários Estados.

É o que Trump tem alegado e isso tanto já resultou na interrupção de contagem de votos em alguns colégios eleitorais, como já se tornou público e notório. O que não se sabe ainda é em qual medida essas fraudes de diversos tipos influenciaram os resultados. Isso é algo a se conferir após investigações do FBI e decisões na Suprema Corte.

Não cabe aqui esmiuçar onde, quando e como tais fraudes aconteceram. Mas tudo indica que foi em quantidade suficiente para colocar em xeque o sistema eleitoral norte-americano que tanto permite votos por antecedência, quanto votos pelo Correio e até mesmo o recém inaugurado sistema de votos virtuais. A questão é bem simples: tais facilidades tão úteis em tempos de pandemia são suficientemente seguras para garantir que sejam à prova de fraudes? Tudo indica que não.

O fato é que a possibilidade de que a eleição presidencial norte-americana de 2020 seja decidida nos tribunais, principalmente na Suprema Corte, está se tornando cada vez mais concreta. Tudo dependerá da capacidade da equipe de Trump provar que as fraudes aconteceram e que foram decisivas nos resultados que beneficiam seu oponente do Partido Democrata. Seja como for, o sistema eleitoral norte-americano está sob grave suspeita. Triste constatar isso nessa que é considerada a principal democracia do Mundo.

Apesar disso, há algo que chega a causar estranheza: Como um candidato como Biden – que apresenta visíveis sinais de senilidade, confusão mental, evidenciando real incapacidade para dirigir pelos próximo quatro anos a maior potência econômica e militar do Mundo – obteve votação tão expressiva? Isso sem falar nas diversas denúncias de corrupção e comportamento inconveniente – especialmente com crianças e adolescentes – que lhe valeram o apelido de Crippy Joe (Joe Assustador).

Alguns fatores são importantes analisar para entender esse fenômeno.

A gestão de Trump foi, sob a ótica econômica, uma das melhores dos últimos tempos. Isso é inegável. Os empregos estiveram em alta e o país se recuperou dos desastres das diversas crises verificadas nos últimos tempos. Também freou a expansão comercial chinesa nos EUA e em outros países, reforçando alianças com tradicionais parceiros.

Internacionalmente, Trump obteve expressivas vitórias na condução de uma política externa firme e eficiente. Destaques para os acordos com a Coréia do Norte, na desmobilização militar em diversos países, na atuação no Afeganistão, Iraque, Síria e nas negociações junto a países árabes para estabelecimento de relações diplomáticas com Israel. Isso sem falar no endurecimento da posição norte-americana em relação aos avanços da Rússia na Ucrânia e Turquia, assim como os esforços para frear o expansionismo chinês no Mar da China. E, claro, não se pode esquecer no endurecimento das relações com o Irã, um país que sempre financiou o terrorismo e que representa uma enorme preocupação para os países árabes, principalmente Arábia Saudita.

Será que tudo isso não foi o bastante para que a população dos Estados Unidos da América votasse massivamente em sua reeleição? É aí que reside a principal questão.

Richard Nixon disse certa vez, referindo-se aos eleitores norte-americanos, que havia um grande contingente de pessoas defensoras de valores conservadores e que se constituíam numa “maioria silenciosa”. Com isso, Nixon estava dizendo que a maioria da população norte-americana é patriota, religiosa, trabalhadora, defensora da família, da livre iniciativa, da propriedade privada, ciente de seus direitos, defensora das liberdades individuais e de expressão e cumpridora de seus deveres. Ele tinha razão.

Teria isso mudado? Aparentemente o caldo cultural norte-americano está mudando, especialmente nos últimos 20 anos e a eleição de Obama foi evidência disso. Explico:

Já faz algum tempo que temos visto que a imprensa norte-americana tem dado uma guinada em direção do “progressismo” das esquerdas. Para observadores atentos, a agenda da Escola de Frankfurt parece estar ganhando força naquele país. Cada vez mais se vê a imprensa questionando a família, os valores ocidentais, a autoridade e o senso de patriotismo, pendendo para coisas como a liberação do consumo de drogas, a ideologia de gênero, o aborto, o desejo de um paternalismo estatal, o ateísmo e maior tolerância em relação ao radicalismo islâmico e países apegados à Social Democracia. Isso, sem dúvida, tem contribuído para essa mudança comportamental dos eleitores norte-americanos.

Outro fator que explica em parte essa expressiva votação do inadequado Biden é a pandemia provocada pelo COVID 19. Trump minimizou por muito tempo a importância da pandemia e antes de mostrar o que seu governo estava fazendo para combater a proliferação do vírus, passou mais tempo atacando a origem chinesa dele. E, assim como acontece aqui em relação a Bolsonaro, a imprensa de lá não o perdoou por isso. Esse fator é importante? A expressiva votação antecipada pelo Correio e meios virtuais mostrou que sim. Mais até do que se possa imaginar.

Enfim, caros leitores, Trump errou feio em relação à pandemia. Isso, somado a uma mudança comportamental dos eleitores nos últimos 20 anos, a uma maior tolerância da população em relação à agenda “progressista”, a uma implacável militância oposicionista da imprensa e um processo eleitoral passível de fraudes, fez dessas eleições uma espécie de divisor de águas nos EUA. Foi, a meu ver, uma espécie de vingança dos eleitores em relação a um Trump poucas vezes humilde, coisa que deve ter superado seus muitos acertos.

Haverá reversão possível dessa tendência? Difícil avaliar, só o tempo dirá.

Que o exemplo sirva de lição para o nosso Presidente, caso queira se reeleger em 2022.

 

Laerte A Ferraz para Vida Destra, 06/11/2020
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Advogado, jornalista e publicitário. Escritor, articulista, palestrante e consultor empresarial em Marketing e Comunicação
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Nunes
Nunes
Admin
4 anos atrás

Excelente Laerte. Será que aprenderemos a lição?

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Laerte
Laerte
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Reply to  Nunes
4 anos atrás

Eu espero que o exemplo norte-americano nos sirva de lição. Afinal, muitos dos fatores que influenciaram as eleições lá, estão presentes também aqui. Em minha opinião, Bolsonaro deveria parar de falar na vacina chinesa e começar a mostrar tudo o que fez e faz para conter a expansão do COVID 19.

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Adilson Veiga
Adilson Veiga
4 anos atrás

Parabéns pelo artigo!
Essa é uma situação, que devemos ter cuidado, inclusive, porque já tivemos aqui uma Dilma!

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Laerte
Laerte
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Reply to  Adilson Veiga
4 anos atrás

Grato, amigo

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Sander R. Souza
Sander R. Souza
Editor
4 anos atrás

Mais uma excelente análise da conjuntura americana!
Parabéns, Laerte!

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Laerte
Laerte
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Reply to  Sander R. Souza
4 anos atrás

Obrigado, amigo Sander. Adorei seu artigo.

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Lívio Luiz Soares de Oliveira
Lívio Luiz Soares de Oliveira
4 anos atrás

Análise muito ponderada e lúcida. Parabéns pelo artigo Laerte!

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Laerte
Laerte
Autor
Reply to  Lívio Luiz Soares de Oliveira
4 anos atrás

Obrigado, Livio. Para mim, a pandemia teve importância maior do que parece. A promessa de Bidin de “curar o país” pesou muito. Que nos sirva de lição.

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Luiz Antonio
Luiz Antonio
4 anos atrás

No art. de @FerrazLaerte são vários questionamentos.Digo que marca d’água, bugs invertendo votos em vários condados, registro de + de 100% da população. Por último, o pacote fiscal de Trump fez 29% da população negra votasse nele o que não é demonstrado na Geórgia. Tem muita água p/rolar!

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Laerte
Laerte
Autor
Reply to  Luiz Antonio
4 anos atrás

Penso que há muita coisa a ser esclarecida nessa eleição, Luiz Antonio. Há indícios de fraudes que precisam ser investigadas. Espero que a verdade venha à tona, para o bem da Democracia.

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