Na Itália, começaram a usar a Hidroxicloroquina (HCQ) preventivamente já nos primeiros sintomas, de maneira que, havendo contágio e antes da evolução do vírus, o corpo já tem massa crítica de medicamento e dificultaria a progressão do vírus.
Consultei gente da área da saúde (médicos) que disseram que faz sentido, pois a ação da HCQ de fato pode dificultar a multiplicação viral. Só que, para isso, é preciso ser tomado cedo, logo nos primeiros sintomas.
O erro (repetido em vários países), segundo alguns, é ministrar a HCQ só em casos graves.Daí, dizem eles, a eficiência é baixa ou nula, pois a carga viral no organismo já está elevada e reduzir sua multiplicação já não faz tanto sentido.
O importante é bloquear a reprodução do vírus. E quanto antes se fizer isso, melhor. A HCQ consegue isso. Só que não resolve depois, quando a carga viral já for elevada. Paralelamente, se deve tomar AAS (é anti-coagulante) que afina o sangue e evita ou reduz a formação das tromboses.
Se adotado esse procedimento (cada vez mais médicos estão indicando isso), a pandemia será, realmente, uma gripezinha.
Laerte A. Ferraz, para Vida Destra – 15/05/2020.
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Concordo plenamente, meu amigo! A minha preocupação é que esse medicamento está sumindo das farmácias, segundo dizem. O que é bem estranho, visto que sua produção foi intensificada.
Como sempre foi!
É para ontem isso amigo, excelente nota.
Boa noite! Já há exemplos de sucesso com o uso da HCQ em vários países. Não dá pra ficar esperando uma pesquisa aprofundada. Estamos em guerra contra a COVID 19. Nesses casos os protocolos tem que ser suavizados em nome de salvar vidas. Evidentemente o coquetel tem que ser ministrado com acompanhamento médico.