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MAIS DO MESMO (DESESPERO)

Já manifestei mais de uma vez minha pauta de conduta, desde setembro de 2.018, quando entrei nas redes sociais, especificamente no Twitter:

  1. Se  a esquerda diz que algo é verdade, é mentira;
  2. Se diz que algo é mentira, é verdade;
  3. Se apoiam algum projeto ou iniciativa, eu a combaterei;
  4. Se combatem algum projeto ou iniciativa, eu a apoiarei;
  5. Se diz que está certo, está errado;
  6. Se diz que está errado, está certo;
  7. Se diz que algo é crime, não é;
  8. Se diz que não é crime, é.
  9. Se diz que é honesto, é desonesto;
  10. Se dizem que é desonesto, é honesto.

Em 100% das narrativas que essa parcela fracassada e rancorosa da política brasileira erigiu desde as eleições, essas orientações tem-se comprovado efetivas e eficazes para a condução de uma vida correta e proba.

Já vimos essa história por muitas vezes, e isso é realmente irritante. Na verdade, é uma releitura do “caso Queiroz”. Ao qual a esquerda volta, sempre que fica sem ter o que falar. Nesse sentido, foi o “revival” que a fala infeliz de um “empresário” suplente de senador mencionou, mas que de tão pífia, não se sustentou por dois dias nas redes sociais e nem na imprensa (moribunda) que infesta este país, com desinformação. O mesmo se diga de um youtuber infanto-juvenil que posa de “cientista político” e/ou de “jurista”, e “defende” uma ex-presidente justa e legitimamente defenestrada. Não mereciam nem este parágrafo.

Entretanto, o corolário da ofensa e da empáfia, e a prova cabal de que minha pauta de conduta do início deste artigo está rigorosamente correta, veio nas palavras do ex-presidente presidiário, e que jamais deveria ter saído da cadeia: dar graças pelo surgimento do vírus (chinês!) e pela pandemia.

Isso só vem demonstrar, aliás, que esse presidiário parece estar completamente desequilibrado. A linha de pensamento que adota é “dar graças” pela pandemia e, por conseguinte lógico, pelo caos, pela ruína e pelas mortes que ela está trazendo. É uma fala que vai além do crime, é própria dos inimigos públicos, que veem vantagem na desgraça, que querem prosperar no desespero, no pânico do povo – como sói fazer a esquerda, aqui e no resto do mundo.

Nesse sentido, li um post que muito bem ilustra a repugnância que deveria tomar conta da maioria do povo, diante de tamanha atrocidade. Pelo vênia ao autor, genial, cujas palavras endosso integralmente, para reproduzi-lo aqui.

A fala (talvez sinal de demência) do ex-presidente presidiário é de tal forma violenta e nefasta, que fica difícil comentá-la. Mas se pode dizer que:

  1. Não, não foi a “natureza” que “criou” esse vírus. As provas e evidências indicam que ele surgiu, foi pesquisado ou quiçá desenvolvido em um Instituto de Virologia, em Wuhan. A falsidade e a pandemia começaram nesse ponto.
  2. Não existe justificativa humana para AGRADECER o surgimento de um novo vírus, muito menos que isso tenha algum “aspecto positivo” em uma pandemia, para as pessoas no mundo inteiro. Isso parece conduta de vilão de histórias em quadrinhos.
  3. O Estado NÃO é uma “entidade à parte”, muito menos o Estado é somente a pessoa de direito público – na verdade, é a somatória das condutas individuais de todos os cidadãos.
  4. O Estado NÃO pertence aos políticos, autoridade, agentes e administradores públicos. O Estado É o povo. O Estado somos nós, e a “solução” tem sido dada por nós, todos! Usando máscaras, usando álcool, mudando hábitos, praticando o isolamento que não nos agrada, mas ao qual estamos dando seguimento, tomando o remédio disponível, quando isso nos é permitido pelos comparsas “enamorados” do presidiário falante. O Estado não resolve nada, o povo que está resolvendo a crise, que não é só sanitária, mas também política e econômica.
  5. A fala não é de uma pessoa de bem! Claramente, é de uma pessoa que está esperando ver o caos e o desespero da população, para então prosperar na terra arrasada. Não é simplesmente criminosa, viola os fundamentos da Ordem Pública, e só pode ser aceita como ideia de Inimigo Público.

A loucura é tamanha que, no Brasil, há pessoas que matam, roubar, sequestram, violentam, praticam as mais abjetas corrupções, caluniam o presidente em rede nacional, etc., mas estão soltas por obra de uma suprema corte vergonhosa e aparentemente conivente com essas barbaridades. Imaginam que haja justificativa para que sejam cometidas em prol de “intenções sociais”? Desde quando AGRADECER uma pandemia é “intenção social”?

Por outro lado, os cidadãos de bem NÃO podem se manifestar pacificamente contra essa mesma corte, nem contra os políticos corruptos, muito menos “magoar” o auto-intitulado “primeiro ministro”. O uso da Constituição a favor do povo não admite beneplácito ou interpretação favorável dos monarcas detentores do “Poder Moderador”, que mandam prender quem falar contra eles. Também não se pode contrariar a Globo, exigir que políticos trabalhem, pedir para nós mesmos possamos voltar ao trabalho ou refutar que uma estratégia de ruína da sociedade tenha lugar em uma época de pânico e desespero. Ao contrário, o que se vê é que estão alimentando e insuflando esse desespero, e a fala do presidiário deixa isso bem claro. Não apenas agradecem pelo surgimento do vírus, mas torcem por ele, e têm ainda o supremo desplante de ajuizar ação para impedir que seja ministrado à população um remédio cuja eficiência já foi constatada.

Não por acaso, estão pululando memes e gifs nas redes sociais, como o que segue, cujo autor (EduSantos5) captou bem a essência da finalidade da frase.

Diante disso, os cidadãos de bem têm que reagir de forma firme e dura. Se é cisão social que pretendem, se é a morte dos cidadãos que querem ao “agradecer” um vírus, se é a ruína da sociedade que visam com as medidas autoritárias, totalitárias, do “Estado Leviatã” que defendem histericamente, então que seja assim. Conseguiram o repúdio generalizado da maioria da população, vão terminar no “isolamento social” desses que torcem pelo vírus (CHINÊS!!!), porque é urgente: condutas e falas como essas têm que ser expurgadas deste país.

Fábio Talhari, para Vida Destra, 20/5/2.020.

Sigam-me no Twitter! Esse tema tem que ser debatido e repercutido à exaustão! @FabioTalhari

7 COMMENTS

    • Boa tarde, Márcia! Acho que muita gente pensa como nós, a respeito disso. Já deu desse ex-presidiário solto por aí, falando o que lhe dá na veneta.

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