Será que o antissemitismo nazista na 2ª guerra é o Globalismo de hoje?
Leia esta crônica e descubra.
Para continuar a ter negócios com a Alemanha, que crescia verticalmente nos anos 30, principalmente após a ascensão de Hitler ao poder, empresas americanas como a IBM investiram pesado no relacionamento comercial com o Terceiro Reich.
Como salienta Edwin Black em seu livro chamado “O NEXO NAZISTA”, a IBM criou um sistema, que é o pai e a mãe dos computadores de hoje, quando falamos em algoritmos e assim criou para os alemães um programa chamado “cartões perfurados”.
Era um sistema de sensos, pelo qual era possível capturar qualquer tipo de informação por meio dos furos, que eram feitos em uma cartela. As linhas horizontais tinham um significado e as verticais outro.
Assim, com o cruzamento destes dados, se obtinha as informações, que a maquina da IBM interpretava, tão necessárias para identificar, confiscar, excluir, deportar e exterminar judeus, ciganos e inimigos do Regime Nazista.
Com esta criação genuinamente americana, a IBM ganhou 200 milhões de dólares.
Sim. Hoje em dia, o valor que foi acertado entre as partes gerou à IBM em valores atuais, centenas de milhares de dólares por milhões de vidas.
Vemos alguma similaridade entre o que acontece atualmente entre as empresas americanas e europeias que desenvolvem ferramentas para a China?
A China é o maior canteiro de tecnologia com fabricas americanas e europeias. Neste canteiro tudo é desenvolvido. Desde microchips, nanotecnologia, carros, materiais para construção civil, aeronaves, equipamentos militares e ate mesmo o desenvolvimento de remédios e vacinas; e porque não falarmos em guerra biológica?
E sabem como os empresários americanos e europeus justificam esta “gentil troca de informações” sobre as tecnologias que são desenvolvidas por eles em solo chinês? Money. Dinheiro, grana, “bufunfa”, arame, como dizia Didi Mocó dos Trapalhões, famoso grupo de comédia que tivemos no Brasil. O que interessa é puramente os dólares e euros. O que os chineses farão com as informações não é problema destes empresários. Eles não acreditam na reedição da Maldade.
Mas sigamos em frente, pois, atrás vem gente. Assim fizeram a Nestlé, empresa suíça, a filial da Coca Cola na própria Alemanha, que era comandada por Max Keith, que com a falta de insumos que eram importados dos EUA, criou a FANTA, refrigerante que é vendido no mundo inteiro atualmente.
Saibam vocês que nos anos 30, o maior mercado da Coca Cola na Europa era a Alemanha e assim foi ate o final da 2ª Guerra.
Hoje em dia, aliás, é sempre bom lembrar que o Partido Comunista Chinês investe fortemente em jornais, revistas e plataformas digitais americanas. Milhões de dólares foram injetados para cooptar as mentes mais frágeis moralmente. Os valores são astronômicos para se comprar consciências.
Pelo dinheiro, o ser humano esquece qualquer holocausto, seja ele em território europeu, em território chinês ou qualquer outro lugar do planeta. Os europeus, por exemplo, não ignoraram o que aconteceu em Nanking, dentro da própria China em 1937? Os japoneses em sua campanha expansionista na Ásia, mataram duzentas mil pessoas entre velhos, adultos, jovens, crianças e recém nascidos.
Confiram por favor o que digo. Afinal, dizem os “especialistas”, não há nexo nesta afirmação.
No livro de Ben Urwand, chamado “O PACTO ENTRE HOLLYWOOD E O NAZISMO”, o autor se debruça sobre fartíssima documentação e demonstra como os estúdios de Hollywood se esforçavam para vender seus filmes ao mercado alemão. Não somente se submetendo à censura nazista, mas também cooperando ativamente e entusiasmadamente para disseminar a propaganda do Terceiro Reich ao mundo.
Pasmem, caros leitores, que os diretores e proprietários destes grandes estúdios eram judeus. Sim, judeus! MGM, PARAMOUNT, FOX, através de seus executivos, se reuniam com o cônsul alemão em Los Angeles, e cancelavam filmes ou mudavam o roteiro dos mesmos conforme a vontade dele. A MGM, por exemplo financiou a produção de armamentos para a Alemanha.
E atualmente o que vemos?
Dr. Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA, ( NIH ) confessou que tinha conhecimento do financiamento com dólares americanos, para o chamado “ganho de função” do coronavírus no imundo laboratório de Wuhan.
Coincidência com o que ocorreu durante toda a década de 30, entre empresas americanas, europeias e os nazistas?
Bem, voltemos ao epílogo desta horrenda historia que denota a maldade do ser humano que somente se importa com ganhos financeiros.
Quero somente reforçar a vocês, que uma nação ou inúmeras nações, que abandonam a si próprias, são nações que se oferecem à conquista. Este abandono é na verdade um atentado que se tolera unicamente por ganância, dinheiro e poder. Os governantes são marionetes nas mãos de grandes empresários, ontem e hoje.
Na década de 30, caros leitores, a Alemanha Nazista já empregava o que chamamos hoje em dia de Globalismo, pois, empresas como a Ford, Siemens, Daimler Bens, GM, Krupp usaram deste expediente para se tornarem mundiais e para isto não tiveram escrúpulos.
A Krupp por exemplo, usou mão de obra escrava oriunda dos campos de concentração e também prisioneiros de guerra. A mesma coisa fez a Siemens em RAVENSBRUCK na Alemanha. Assim, produziu telefones, telégrafos, rádios para comunicação militar, componentes elétricos para motores de aviões, equipamentos para geração de energia, estradas de ferro e munições; milhares delas.
Para que não digam que estou mentindo, verifiquem que no Tribunal de Nuremberg, 12 pessoas foram condenadas, inclusive Alfried Krupp. Já a General Motors, ganhou milhões de dólares com Hitler; e vejam, caros leitores, que o Terceiro Reich negociava suas compras diretamente com Alfred P. Sloan, presidente da GM.
Sloan não somente comandou as negociações como também deu dinheiro para o Partido Nazista e demitiu todos os funcionários judeus da filial europeia, pois ele era a figura central da American Liberty League, uma liga racista.
Mas reparem que se traduzirmos o nome da Liga, por incrível que pareça teremos LIGA AMERICANA DA LIBERDADE. É piada? Mas sabem vocês o que a filial europeia da GM, chamada OPEL, fabricou para os nazistas? Detonadores de minas terrestres, torpedos e motores de avião. Tecnologia americana vejam vocês.
Mas a cereja do bolo é a Ford. Henry Ford, antissemita de carteirinha, chegou a comprar um jornal para divulgar ideias, através de crônicas e artigos sobre um suposto plano de dominação que os judeus queriam impor ao mundo.
Antes que digam que mais uma vez estou a mentir, estes textos foram transformados em um livro chamado “O JUDEU INTERNACIONAL”, sucesso na Alemanha de Hitler, onde alias, Ford era venerado. Este livro se tornou uma bíblia entre os nazistas e seu maior defensor e admirador foi nada mais nada menos que o próprio Hitler. Com este ganho de admiração e popularidade, a Ford construiu várias fábricas de veículos militares na década de 30 na Alemanha. A Ford mais que dobrou de tamanho entre 1939 a 1945 na Alemanha Nazista.
Mas alguém dirá que os EUA, ao declarar guerra ao Eixo do Mal depois do ataque a Pearl Harbor, proibiu qualquer negócio com os inimigos. Caros leitores, um decreto presidencial assinado por Franklin D. Roosevelt na mesma época, permitia algumas exceções, especialmente quando havia muito dinheiro envolvido.
Desta forma, a Standard Oil por exemplo, transportava combustível pra a Alemanha pela Suíça. Que beleza hein? Um terço dos caminhões nazistas foram fabricados pela Ford durante toda a Segunda Guerra.
Enfim, os peões deste jogo foram mudados, as regras foram alteradas para que não descobríssemos que um plano maquiavélico contra a sociedade de bem, está em andamento novamente. Mudaram a roupagem, mas a ideia por trás do antissemitismo está novamente aí, disfarçado de ciência.
Segregam pessoas e depois as colocam na miséria. Reflitam. Comparem os fatos, leiam as obras que citei e unam os pontos. A disciplina social que querem impor já afetou as liberdades, a saúde física e mental, e afetará a vida de bilhões para sempre se vocês não enfrentarem o Mal.
Pensem nisso. Pesquisem, leiam e se informem.
“Era um sistema de sensos”? Seria de censos (contagem) ou sensores? E “disfarçado de ciência” é EXATAMENTE o que está acontecendo com esta “PLANDEMIA”… Excelente texto!