Amigos.
Venho acompanhando há meses a escalada de elogios a comportamentos frívolos e rasos entre os chamados “progressistas”.
Principalmente durante esta pandemia, fabricada pela China e com participação especial da OMS, o número de imbecis que surgiram falando sobre a saúde, individual, coletiva e até mundial, questionando o “novo normal”, chegando até a defender a poligamia, dizendo que a monogamia é ultrapassada e sem graça, é extraordinário.
Quanto a esse último tema, a poligamia, a verdade é que a infelicidade (e a dificuldade) em achar um par por toda a vida tornou muitos em pessoas amargas e tristes. Na busca por uma solução para esta tristeza buscam novos encantos na “hétero-normatividade”, na ideologia de gêneros e até na existência de seres sem gênero, sem sexo e sem preferência. Traçar tudo que estiver pela frente. Puro hedonismo.
Ora, acontece que o fato de imaginarmos esta situação como normal, dotada de naturalidade ou regra não significa que possamos pensar a existência de uma exceção a regra, principalmente, não impede que respeitemos ou acolhamos e que afirmemos que a escolha destes seres humanos é livre e tem que ser livre de preconceito.
Não me preocupo com a condição da pessoa. Ser hétero, homo, transexual, bissexual, drag, etc, etc.. Mas o grande dilema ou problema que querem imputar a nós, conservadores, é gerar em nosso subconsciente uma preocupação excessiva com o tema, um cuidado com o “politicamente correto” e com “patrulhas”, para não sermos tachados de preconceituosos, atrasados e impiedosos. Caso tenham êxito, vão tentar nos subjugar por uma visão de mundo que, de tão autoritária, se acham no direito de tentar mudar nossa língua mãe, com termos ridículos e hilários, como “gênero neutro”.
Ile e não ele ou ela. Nile e não nele ou nela e assim por diante.
Isso é doente. Pessoas que vivem dessa “patrulha” dos outros precisam de tratamento urgente. Não tiveram coragem para se decidir na vida, querem decidir a vida alheia. Percebam que boa parte destas pessoas são fracassos contumazes em suas vidas profissionais e amorosas.
Fazem um “bulling” permanente conta o conceito de família e monogamia. Amputam a genitália de crianças indefesas, que sequer puderam decidir sobre isso, ou pior, decidiram sob influências nefastas. Vocês, claro, devem lembrar do caso de Rosana Auri da Silva Cândido, pelo esquartejamento do filho dela Rhuan Maycon, de apenas 9 anos. A criança sofreu muito e ainda, depois de morta, teve o corpo esquartejado. Os pedaços do filho, a mãe escondeu em uma mala e abandonou em um bueiro de Samambaia, cidade satélite do Distrito Federal. Além da mãe psicopata, a companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, também participou ativamente dessa crueldade contra o pequeno Rhuan.
Esses processos da perda de identidade e de abandono de valores é criminoso e covarde. Faço questão de lembrar o que o delegado do caso disse. Segundo o delegado-adjunto da 26ª DP, Guilherme Melo, que coordenou o caso, a “forma de execução da criança foi cruel”.
“Rhuan Maycon levou 11 facadas, sendo duas diretamente no coração”, afirmou. A causa da morte foi comprovada por um laudo do Instituto Médico Legal (IML).
Ainda segundo a polícia, as duas mulheres tiveram participação ativa no crime. “Os golpes de faca foram deferidos pela mãe do menino, enquanto a Kacyla segurou a criança para que não corresse”.
Canalhas! Por de trás de um “discurso inclusivo”, essas pessoas são, na verdade, psicopatas! Torno a dizer, infelizes por verem famílias caminhando calmamente em ruas, parques, praias, enfim, estas pessoas não aceitam que a família tradicional possa ser feliz e se bastar. Querem encontrar um “novo normal” e, quando não o conseguem, o resultado é trágico, para si e para os outros.
Mas, vejam vocês, que todo esse quadro, toda essa aparente loucura, é um método muito bem arquitetado.
Vocês também não lembram do Projeto de Lei encaminhado na cidade de Fortaleza que foi aprovado? Vou lembrá-los.
Em Fortaleza esta lei acima citada prevê multa de R$ 2.000 para quem for flagrado dando uma “cantada” em uma mulher. Glória Maria há poucos dias diz que o politicamente correto é um porre. As feministas de hoje se dedicam a criticar e a ofender a um homem que, meramente, elogiar uma mulher… Vejam a que ponto chegamos!
Podem até considerar algumas “cantadas”, piadas e assovios, rudes, infames ou cafonas. Mas achar que isto é uma abordagem agressiva, delituosa e passível de multa é loucura, psicopatia, é demais. E, para piorar este quadro doentio em que problematizam até o fato de se abrir a porta de um carro, dar passagem para as “flores do nosso Universo”, dar flores ou puxar cadeiras, essas mesmas “patrulheiras” não acham ruim que o Estado as sustentem com assistencialismo a perder de vista.
Ah, me desculpem! Não é mais Estado, é Estade, pois, até o Estado não pode ser masculino, capiche? Estes exemplos nos mostram como essas pautas estão absolutamente deslocadas da realidade e não raramente atuam contra as reais e concretas necessidades das mulheres.
Existe na verdade, um reducionismo assustador nesses movimentos, cada vez mais dissociados das reais necessidades da Sociedade.
A consequência nefasta disso tudo é a atual febre de projetos de lei e de temáticas acéfalas, em que tanto as pautas que dizem respeito à diversidade sexual quanto as pautas que dizem respeito às mulheres foram instrumentalizadas pelos “movimentos sociais progressistas”.
Se não formos para o embate em relação as narrativas persecutórias que movimentos de esquerda, “progressistas”, ora fazem, não conseguiremos agir eficazmente naquilo que realmente importa para o País: nossa luta contra pensamentos e projetos totalitários (porque são totalitários e intolerantes!) deve ser diário.
Para finalizar esta reflexão deixo aqui uma provocação: adoro passar as mãos nas pernas macias e depiladas de minha mulher. Aliás, adoro a monogamia, a família tradicional e não seria o que sou hoje se não tivesse a ajuda e apoio que ela e minha filha me dão.
Boa semana a todos!
Paulo Costa, para Vida Destra, 6/10/2.020.
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parabéns por tocar em temas complicados…
Parabéns, Paulo. Excelente reflexão sobre o “politicamente correto” e seus malefícios sociais. Divulguemos muito, pois estão nos encarcerando o livre pensar e o livre viver. Não “deixemos para lá esta questão”, pois nossos filhos e netos serão vítimas dela. Defendamo-los.
Em nome na liberdade e do sexo homens e mulheres tornam-se escravos de um comportamento promíscuo e imoral, onde prazer e hedonismo são buscados a todo custo, proporcionando com isso, a frustração,que se espraia por toda as áreas da vida. Parabéns pelo texto.
Excelente reflexão, Paulo!
Querem de todas as formas destruir os nossos valores. Se dizem livres, mas acabam escravos da própria percepção torta de mundo!
Artigo lido e compartilhado!
Texto cirúrgico. Uma precisão e clareza que os medíocres, progressistas ou não, ignorarão.