O esquerdismo, visto pelo senso comum e pelos seus seguidores como a ideologia que luta contra os males sociais, como pobreza, fome, miséria, promove a justiça social e também contra a “direita fascista individualista”, não passa de um conjunto de ações baseadas na falta de lógica do indivíduo e no mau caratismo. Travestida de benesse, essa pseudo-ideologia política consegue, com seu discurso do bem, recrutar vários adeptos em espaços culturais, como escolas, mídias e universidades, contando, para isso, com um exército de intelectuais que contam meias verdades, capazes de fazer a mais voraz lavagem cerebral em suas vítimas.
O ideário da esquerda pode ser dividido em dois níveis, sendo o primeiro nível o do discurso político bonito por mais inclusão, combate à fome, etc e o segundo as ações práticas usadas pelos esquerdistas para efetivar o discurso do nível 1. O erro central da ideologia é que o nível 2, isto é, as ações práticas, contrariam o nível 1, que é o do discurso que ataca um problema social que deve ser resolvido, ou seja, o segundo nível contraria o primeiro, e há alguns exemplos capazes de comprovar esse raciocínio: dizem os canhotos que lutam por igualdade, isto é, para que todos sejam tratados igualmente e como fazem isso? Usando o conceito da justiça social, o qual inclui cotas. O problema desse conceito é que ele nada mais é do que a negação da justiça em si. Explico: justiça nada mais é do que um sistema de eliminação e solução de conflitos entre indivíduos, não de coletivos. Ao criar cotas, por exemplo, criam-se direitos para um grupo de pessoas específicas em detrimento dos direitos alheios. Logo, nota-se que a “justiça” deixou de ser entre indivíduos e passou a ser entre coletivos, tirando direitos de uns e dando a outros, dado que em cotas raciais, por exemplo, o aluno que estudou mais vai perder a vaga para um aluno que estudou menos do que ele, simplesmente porque esse aluno que estudou menos possui uma característica física a qual o que estudou mais não tem. Há também uma inversão de valores: quem estudou menos, leva a vaga, algo inexequível. No Brasil, os governos de esquerda ao invés de terem investido em uma ampla reforma do ensino básico, revendo os métodos de ensino, oferecendo mais capacitações aos professores e revendo matrizes curriculares, preferiram pensar em uma solução de curto prazo, a qual prejudicou a sociedade e apenas maquiou o problema, aliás, aumentou o, pois nesse caso das cotas o aluno que obtém nota menor e entra na Universidade pode, no futuro, sofrer discriminação do próprio mercado, dado que seria entendido que por ter entrado por cotas, ele não tinha capacidade intelectual o suficiente para passar no vestibular e se não teve capacidade intelectual para passar no vestibular, certamente terá alguém com mais capacidade que ele para assumir um cargo importante numa empresa séria.
Outra bandeira dos esquerdistas é a luta contra a fome. No discurso do primeiro nível, há a preocupação de todo canhoto com que as pessoas tenham o que comer. Nas ações práticas do segundo nível, como eles pretendem efetivar o discurso do primeiro? Defendendo socialismo, a ideologia que já foi provada por a + b que gera escassez não só de alimentos, mas como também de todo e qualquer produto, simplesmente porque, segundo Mises, um dos mais influentes nomes do pensamento liberal, o socialismo gera escassez porque segundo Marx, para implementá-lo, seria necessário acabar com a propriedade privada. Sem a propriedade privada, não há mercado. Sem mercado, não há como calcular preços. Se não há como calcular preços, não há como calcular oferta e demanda. E se não há como calcular oferta e demanda, não há como os indivíduos consumirem. Há, ainda, segundo Hayek, outra barreira que trava a implementação do socialismo, que é a impossibilidade de uma autoridade central, que seria o estado, saber exatamente o que todos os indivíduos querem a cada momento e em cada lugar, pois o conhecimento sobre esses assuntos estão na mente de cada indivíduo e mudam repentinamente, de acordo com lugar, tempo, circunstâncias externas, ações, etc, além dele ser disperso e intransferível, então seria impossível para o governo obter o conhecimento, que muda toda hora por N razões, de todos os habitantes do seu país e processá-lo para calcular a oferta e demanda dos indivíduos. Apesar de existirem essas teorias, que se comprovaram de forma prática na tentativa de governos de esquerda ao tentar implementar o socialismo, esquerdistas continuam defendendo esse sistema financeiro falido para resolver os problemas de um país, dentre eles o da fome. O socialismo só resolve um problema e ainda de forma mal feita, que é o da igualdade: torna todos miseráveis igualmente, sem distinção de sexo, cor, profissão e credo, exceto, é claro, o governante ditador do partido socialista, o qual sempre é mais capitalista do que muitos liberais.
Há também o problema da segurança: no nível 1, esquerdistas dizem que querem uma sociedade mais segura, com menos crimes, desde os violentos, como homicídios e assaltos, até os não violentos, como corrupção e demais crimes contra a administração pública. No nível 2, eles propõem desarmamento, fazendo com que os cidadãos de bem fiquem reféns de ladrões pelo fato de o esquerdista não ter capacidade mental o suficiente para usar uma arma e achar que todos são iguais a ele; relativização dos crimes, vide a quantidade de asininos que gritam aos quatro cantos que Lula é inocente, mesmo sem nunca ter lido o processo, a sentença e o acórdão proferidos pelo ex-juiz Sérgio Moro, atual Ministro da Justiça, e pelos desembargadores do TRF-4; soltura de presos, como defendia Fernando Haddad para “aliviar o sistema carcerário”; romantização do criminoso, passando a tratá-lo como uma vítima da sociedade “fascista, opressora, patriarcal e burguesa que odeia pobres e negros”; desarmamento da própria polícia, como defendia a dona Mariele Franco, vereadora assassinada no Rio de Janeiro (a mesma que classificou no Twitter como uma “vitória” a ALERJ ter proibido a guarda civil de portar armas) e enquanto o desarmamento da instituição policial não ocorre, promovem o enfraquecimento bélico dessas forças, como está explicitamente descrito no Plano Nacional de Direitos Humanos, elaborado pelo ex presidente e atual presidiário Lula e efetivado pela lei lei 13060/2014, no governo Dilma. Curiosamente, essa lei foi criada pelo atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, em 2005, quando era Senador, supostamente um político de direita.
Há, ainda, um certo esforço de a esquerda em não entender boas políticas e principalmente aceitá-las quando elas vêm de um espectro ideológico heterodoxo ao seu. Em 2015, por exemplo, quando Eduardo Cunha, na época presidente da Câmara, pautou a maioridade penal para crimes hediondos apenas, aprovando-a, houve uma histeria coletiva nos partidos de esquerda na Câmara e consequentemente nos militantes também, pois achavam “um absurdo um menor delinquente ficar no mesmo ambiente que um assassino ou traficante de uma facção em cadeias comuns, que são verdadeiras faculdades sobre como entrar na vida do crime” e de fato é um absurdo. Só havia um pequeno problema: graças a uma emenda no segundo turno da votação na Câmara Federal, a lei aprovada, que é a PEC 171/93, estabelece que os maiores de 16 e menores de 18 anos que praticassem os tais crimes ficassem em estabelecimentos separados dos maiores de 18, isto é, nas faculdades do crime. A única explicação lógica para essa histeria baseada em uma informação explicitamente falsa é a de que políticos de esquerda usam da idiotização útil e do analfabetismo funcional de seus militantes para se manterem no poder e passar a falsa imagem de que estão lutando por alguma coisa, porque se falassem a verdade, não seriam mais eleitos.
Se ficarmos procurando furos, incongruências, contradições e falácias nas ideias e pensamentos de esquerda, será possível escrever um livro tão grande quanto a legislação tributária do Brasil, o qual tem mais de 40 mil páginas. Tudo isso corrobora e valida a tese do psiquiatra norte americano dr. Lyle Rossiter, que sustenta, em seu livro “Liberal Mind” (liberal nos EUA quer dizer esquerdista, não se deixe enganar pelo falso cognato) que o esquerdismo em si é uma doença mental grave, pois seus apoiadores são incapazes de tocar suas vidas, tomando decisões e iniciativas que são capazes de gerar coisas novas, melhorar seu status na empresa e coisas desse tipo e por isso querem que o estado as toque, mesmo que para isso tenham que mentir, relativizar conceitos e espalhar notícias falsas e que o estado tenha que tirar direitos de uns para dar a eles. Esses “supor-poderes” que esquerdistas se auto concedem são fruto de um conceito Leninista chamado de “pragmatismo revolucionário”, segundo o qual é moral fazer qualquer coisa, como matar, mentir, roubar e torturar, para promover a revolução comunista, porque todas essas ações seriam justificadas porque a revolução supostamente traria paz, prosperidade e bem estar no coletivo, pelo menos segundo a teoria. Ainda que haja esquerdistas que não sejam comunistas ou socialistas, o conceito se espalhou nesse meio por seu uso ser conveniente e a prova disso e o “ódio do bem” praticado pela esquerda, que é o desejo de morte, estupro e qualquer outro revés a pessoas que discordam do pensamento esquerdista.
Eis ai o motivo o qual não se deve perder tempo debatendo com canhotos: eles têm uma doença mental. Quem trata doença mental é o psiquiatra. Um psiquiatra, para sê-lo, ingressa na faculdade de medicina e estuda 6 anos. Depois, precisa de mais 3 de especialização, no mínimo, em psiquiatria. Há, ainda, como condição de fazer um bom trabalho, adquirir experiências empíricas na profissão, e isso vem com a experiência obtida na residência médica, que dura mais uns dois anos. Nota-se, portanto, que uma pessoa que quer tratar desvios mentais estuda pelo menos 9 anos de sua vida sobre o corpo humano, suas funções em si, suas propriedades e as características mais íntimas da mente, além de contar com a bagagem empírica da experiência adquirida no trato de pacientes, a qual em algumas profissões é mais relevante do que os conceitos ensinados na faculdade, como no caso dos analistas de sistemas e programadores. O autor não tem conhecimento se na psiquiatria e na medicina no geral também é assim. Logo, quem somos nós, meros estudantes política e ciências sociais, para estar apto a conversar com um doente mental de esquerda ou tentar curá-lo? O próprio dr. Rossiter diz que o esquerdismo, quando atinge um certo nível, passa a ser incurável, sendo as tentativas de argumentar com seus defensores equiparadas a dar pérolas aos porcos. Já há setores da direita adotando essa tese de que esquerdistas são retardados e não são dignos de atenção: o presidente Bolsonaro, ao ser questionado uma vez por uma repórter por que não respondia as acusações de Ciro Gomes, disse “porque não sou psiquiatra”. Devemos todos nos esforçar para ocupar os meios culturais para impedir a disseminação dessa doença mental através do ideário liberal-conservador e fazer igual ao nosso líder no trato com esses enfermos!
Zzz
Não tenho esse conhecimento exposto aqui, mas por uma lógica geral já estava pensando e agindo assim com esses seres com graves problemas mentais. Não há como conversar, imagina debater com eles.
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Basicamente essa é a lógica mesmo.
Porque esquerdistas, de modo geral, vivem em um outro mundo.