Meu texto começa ressaltando Jean François Revel, que diz:
“FABRICARAM UMA TELA ATRAVÉS DA QUAL NOSSA ÉPOCA CONTEMPORÂNEA ABSORVE INFORMAÇÕES MANIPULADAS”
O que vemos na maior parte dos canais de televisão, jornais, rádios e sites é o interesse espúrio, baixo e raso de preservar a visão “imaculada” dos chamados “intelectuais” eleitos pelo progressismo, que usam expedientes desesperados que incluem desde a manipulação dos fatos, contrariando-os, até a “filtragem” das informações, que são passadas de forma parcial, deformando a noção da verdade.
Alguns destes “intelectuais” que trabalham a serviço da Realidade Paralela, chegam mesmo a mentir, como disse J. A. Schumpeter: “a primeira coisa que um homem desesperado fará por seus ideais é mentir”.
Assim ousa mentir quem foi criado em um ambiente que combina desprezo pela verdade e paixão pelo Poder.
Entretanto, hoje não é mais necessário mentir a fim de enganar. Usam da manipulação como método. Esta técnica tem se mostrado eficiente ao longo de décadas, mas todo processo de engodo encontra seu fim, em algum momento. Pode-se mentir para uma pessoa todo o tempo, para alguns, durante algum tempo, mas não se pode mentir para todos o tempo todo.
Continuemos, entretanto, a falar deste método de manipulação presente em TVs, jornais, rádios e sites. Primeira lição aprendida pelos mitômanos (mentirosos) de plantão:
“Filtre” ideologicamente as informações antes de repassá-las.
Para esta primeira lição vou citar dados de outro País e após, vou nacionalizar o tema.
1- EXPLORAÇÃO DA POBREZA.
A parcela da população em mendicância é uma área que a boa parte da mídia “filtra” a realidade antes de informar o público.
Vejam vocês que os mendigos que são mostrados em noticiários sempre se pareceram com os expectadores. Porém, todavia, a realidade é outra. O medo que as pessoas têm em andar por ruas desertas e bairros que foram esquecidos pela administração pública é devido a tais lugares estarem repleto de bêbados, drogados e esquizofrênicos – pessoas que vão dos comportamentos antissociais até violentos. Porém, o tipo de mendigo que as TVs gostam de mostrar é aquele sujeito alegre que acabou de sair de sua vizinhança, parecidos conosco, escondendo a realidade nua e crua de uma política “social” que não deu certo, que foi inócua, que propiciou mais pobreza e abandono. Aquele que é “camarada”, um sujeito que “não deu certo na vida”, “despossuído” e “oprimido”, mas de “bom coração”. Bastante romântico.
É isto que acontece aqui no Estado de São Paulo e principalmente em sua capital.
São cada vez mais numerosos, e a tendência é que moradores de rua, mendigos e demais pessoas em situação de miséria aumente, dada a pandemia e as medidas autoritárias que estão colapsando a Economia. Agora, espalham-se por toda a cidade.
Mas como o queridinho da vez é o mitômano, João Dória Jr., que se traveste de Zorro e se faz acompanhar por seu amigo Tonto (Bruno Covas), é mostrado pela mídia como um “grande chefe de Estado”. Verdades são filtradas e suprimidas da grande massa de espectadores, tais como as portas das lojas sendo soldadas na Capital, em um ato de tresloucada ilegalidade, uma atroz violação de patrimônios privados, algo que só tínhamos visto acontecer antes em um país totalitário, que é a China. Uma barbaridade dessas deveria causar, imediatamente, uma revolução popular, mas tudo bem, se isto está acontecendo com os “empresários maus” (são assim por definição, segundo o credo “social”), parece que ninguém deu a mínima. Somente irão se dar conta que isso é uma loucura quando as portas das casas e condomínios forem soldadas, também.
Aliás, quem lembra da Cracolândia? Assim que Zorro chegou à prefeitura da cidade de São Paulo, implementou uma força de guerra e decidiu mostrar ao mundo que é “no braço” que se resolve as coisas com bêbados, drogados e traficantes. Ora, por que Zorro não consegue sabonete em barra de forma gratuita para quem não tem água e esgoto? Afinal, Zorro não é o Rei das parcerias? Naquele momento já tinha mostrado sua faceta autoritária, indício claro do que viria a seguir.
Porém, voltemos ao tema que foi esquecido pela mídia, e vamos exemplificar aos leitores com mais deles.
Os pontos de droga se espalharam pela cidade. Cachimbos, seringas, “sacolés” são vistos pelas calçadas de toda a cidade de São Paulo. Olhem para o chão. Se atrevam a ver a verdade. Vão ao supermercado, farmácia, açougue de seu bairro a pé. Vejam os mendigos que você vê pelas ruas. Olhem para seus olhos, vidrados pela fome ou pelo consumo de drogas. É isso que a mídia não quer.
E afirmo, ela conseguiu. As pessoas negam a verdade de que têm medo de andar a pé pelas ruas.
Isso aconteceu aqui no Brasil e também nos EUA. Quem fez uma reportagem nesse sentido foi um jornalista renomado, da progressista CBS NEWS, chamado Bernard Goldberg, que finalmente foi picado pela VERDADE.
2- SUPRIMINDO FATOS
Disso, temos exemplos históricos aqui e no resto do mundo: a supressão de fatos que gera desinformação e engodo.
Nos anos 30, um correspondente do “New York Times”, chamado Walter Duranty, que fazia o papel de correspondente em Moscou, afirmou que não havia fome ou mesmo escassez na União Soviética.
Caros leitores, por conta disso, esse correspondente ganhou o prêmio Pulitzer e foi aplaudido de pé por onde quer que passasse. Loucos batendo palmas para louco dançar. Por ter a “coragem” de ter contado uma mentira que foi consagrada como verdade!
Lembram que aquele regime, chefiado por Stalin e seus sucessores, matou de fome, prisões, privações e até por fuzilamento mais de 20 milhões de pessoas?
Porém, os fatos referentes ao democídio somente vieram a público muitos anos depois. Para quem estava inserido naquele contexto (anos 30), e entupido de ideologia, pareceu verdade. Em sentido contrário, naquele momento histórico, poucas pessoas sabiam que um escritor britânico, chamado Malcom Muggeridge, gritava aos quatro cantos as atrocidades cometidas pelo regime comunista. Ele foi ignorado, e a verdade foi, com sucesso, “filtrada” pelos óculos cor-de-rosa da mídia de então.
3 – HOJE
8500 crianças morrem de de fome por dia no mundo, e a “vacina” para isso é alimento não chega a quem precisa (fonte: Unicef). Esse fato, contudo, se tornou banal para a mídia “progressista”. Dados estatísticos são filtrados e manipulados, pois, omitem dados desfavoráveis aos seus objetivos – que, agora, são alardear dados sobre o vírus chinês.
Isso é o que mais tem acontecido aqui no no Brasil. Para a mídia, não interessam dados que não sejam da pandemia. Fala-se mais de morte do que de cura. Omite-se a ajuda que o Governo Federal dá a quem perdeu emprego e renda e não mostram que nossa Justiça que teve sua consciência comprada por ex-presidentes, tenta a todo momento algemar não somente toda a sociedade, mas principalmente o Presidente.
Repito, então, uma frase, que dizem ser de Paulo Guedes: “prefiro lidar com um Presidente com maus modos do que com um com graves problemas de caráter”.
A mídia esqueceu, estrategicamente, que centenas de milhares, talvez milhões de pessoas ficaram a se esfregar durante o CARNAVAL, o que propiciou, certamente, a primeira onda de contágio no país. Não podem dizer isso, porque, para eles, interessa dizer que o culpado é um Presidente, que vai ao encontro do povo e cumprimenta alguns populares. Como se este tivesse criado o vírus e o trazido para cá.
E isso foi “esquecimento” mesmo? Não. É método.
Os escândalos sobre o desvio de dinheiro que está acontecendo com o COVIDÃO estão sendo varridos para debaixo do tapete, a mídia não vai divulgar nada que prejudique os administradores públicos criminosos, que estão arrebentando com os níveis de emprego, que estão causando danos violentíssimos ao patrimônio privado, que estão cerceando o direito de ir e vir das pessoas. Aliás, os está pintando como “heróis” – contra a realidade dos fatos!
Não se esqueçam: quem vai arcar com a conta de todas essas atrocidades são os pagadores de impostos.
Daqui a alguns meses, com a economia colapsada por decisões absurdas de tiranetes e pilantras travestidos de políticos “sérios e notáveis”, o povo, as pessoas, sem dinheiro, sem empresas, sem emprego, sob uma gravíssima recessão e desemprego maciço, vão ver essa mídia pútrida colocar a culpa dessas mazelas no Presidente.
Quando não houver quem possa pagar impostos e o desespero for generalizado, lembrem-se de que nada foi feito quando se podia fazer: agora!
Paulo Costa, para Vida Destra, 7/5/2.020.
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Perfeito, amigo! O povo de São Paulo quando vai às ruas em prol do Brasil, lotam-nas, é lindo de se ver. Agora, para defender São Paulo não aparece ninguém? O povo de São Paulo precisa acordar antes que seja tarde demais. Mirem-se no exemplo de Brasília no último domingo.
Bravo, Paulo! ?????
O povo paulista precisa reagir!
muito bom o testo parabensn
muito bom o testo parabens
muito bom o testo parabens serio