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RELATIVISMO “DEMOCRÁTICO”?

Bom dia, leitores!

Pelo que vimos ontem, a canalhice não tem limites no Brasil, mesmo. Existe um modismo em curso no STF, qual seja, a má conduta, a tirania travestida de consciência jurídica. É visível entre todos os ministros a vontade da arrogância como elo de irmandade. Todos eles deveriam regressar à vida que tinham, pois, no papel de ministros, se eximem da verdade dos fatos.

É difícil imaginar que estas pessoas não travem uma luta de consciência com elas próprias. Ate a frieza de pensamento tem um limite, já dizia Leon Tolstoi. Existe uma trama dita “civilizatória” com votos esdrúxulos como o de Fachin. O volume e a crueldade dos atos dos ministros demonstra o zelo pelo “caos social” (no qual o marxismo que professam prospera), pela soberba dos votos e pelas decisões espúrias, banais e dotadas de puro preconceito com o governo atual e seus eleitores. Este mal-estar permanente provocado pelo STF nada mais é que um golpe de Estado em andamento. Um imenso “tapetão” para derrubar um Governo legitimamente eleito. Em votos quase surreais eles tentam sofisticar temas caros a sociedade, esquecendo a base moral dessa mesma sociedade.

Portanto, barbarizaram não somente o pensamento, mas também os direitos concedidos a todos nos. Os “juízos de valor” desses ministros estão acompanhados unicamente de seus desejos em destruir tudo aquilo que está sendo construído com suor, lágrimas e até sangue de Bolsonaro e de seus eleitores. A verdade nua e crua é que estes ministros estão tendo devaneios marxistas-freudianos, pois, os mesmos se atém a conceitos de “justiça” que beneficiam unicamente pessoas que fraudam e fraudaram leis, esquecendo que a “Lei” uma vez criada não pode ser violada a favor de qualquer interesse individual ou de grupos.

Ora, se os ministros conhecem tao bem a Justiça, como podem estuprá-la assim? A “militância” jurídica deles extrapolou os limites da Lei e de nossa Constituição, pois passou a ter caráter impositivo e nada dissimulado nesse sentido, é escandaloso. Falam abertamente, de forma desmedida, desrespeitosa, usam um linguajar sofisticado e contundente para ofender os apoiadores do governo atual.

Esta “variedade” de Justiça os coloca, todos eles em suspeição. Qualquer estudante de Direito sabe disso. A perda da liberdade, imposta pelos magistrados do STF, terão graves consequências, pois, as perdas econômicas trarão a revolta, a instabilidade jurídica que geram com a relativização dos conceitos de Direito mais simples que eles impõe a Sociedade induz à conflagração generalizada, já que afronta a maioria do eleitorado (o vencedor) em prol do eleitorado perdedor, atribuindo “razão” a que estes últimos pratiquem os atos violentos que tiveram curso nos últimos dias.

Juízos de valor e sentenças deveriam ser acompanhados pela sensação geral de Justiça, mas isso o STF não faz, há tempos. Todos nós sabemos que os mesmos perseguem e massacram pessoas que pensam livremente, mas diferente do que eles professam ideologicamente. É evidente que protegem amigos e poderosos, esta é  visão corrente 99.9% da sociedade brasileira atual.

Temos a ilusão de Justiça, a miragem de que temos Justiça. O encarceramento do pensamento e da expressão que não se coadune com as visões dos famigerados ministros está em andamento. Um voto esdrúxulo de Fachin demonstra que seu “desejo de justiça” está a frente da Justiça. Que a imposição de sua ideologia é travestida pela prática de um ilusionismo barato, que tenta enganar a todos, ardilosamente nos “mostrar” e “provar” que “eles” representam o “bem”, mas o eleitorado vencedor na última eleição é o “mal”.

Platão disse: “O senso de Justiça dos maus é representado unicamente por seus desejos em nos fazer crer que não precisamos de liberdade e sim de limites para pensá-la”. E ele disse isso contra os sofistas de plantão, adeptos de Protágoras, papel que cai como um luva a alguns desses ministros.

Afinal, caros leitores, a ideia de “justiça” deles pode ou não pode se sobrepor a liberdade de ir e vir? Pode ou não pode afrontar o livre arbítrio? Pode ou não pode deixar-nos falar o que pensamos com o devido respeito?

Não podemos ficar com a conclusão e a sensação de que o que nos sobra são as “Sombras da Justiça”. Nossa realidade social está sendo esquecida e afrontada por quem deveria nos proteger! E AGU e MPF não escapam desta crítica!

Não podemos ocultar a Justiça Real, dos justos, dos puros de coração. Até quando ficaremos cativos da imposição de pensamento? Estamos fadados a perder a esperança? Vale viver uma vida como um escravo do pensamento e ideologia alheios, esquecendo as esperanças que são trazidas pelo conhecimento? O que de fato nos impõe amarras? O medo de dizer verdades sobre fatos que envergonham quem obedece as leis e o bom senso? Se continuarmos quietos, queremos de fato deixar de sermos cativos? Afinal, o custo da liberdade está sendo construído ou aniquilado?

Não podemos perder a percepção do certo e errado, nosso discernimento. Chega de falar em casa, simplesmente.

Os padrões “civilizatórios” que estão a impor nos farão tristes e incapazes. Ao descobrirmos a verdade, nua e crua, é imperioso demonstrar nosso apego pela correção dos atos e das condutas. A ética não pode descartar a verdade real.

Infelizmente, parece existir uma “obediência tácita” que está facilitando a promoção do mal. Mas ela não cabe aos quase 58 milhões de eleitores. Ela é representada por alguns ministros, deputados, senadores e a maior parte de uma mídia corrupta, que tenta a todo custo impor o “politicamente correto” acima do correto. Esse “politicamente correto” que nada mais é que o cerceamento do pensamento livre, que é uma camisa-de-força cor-de-rosa que a mídia e a esquerda adoram enfiar nos outros, mas nunca vestem.

Fachin com seu voto desnudou a vontade que tem em fazer prevalecer a falta de discernimento em seu voto, usando e abusando de um novo princípio jurídico, qual seja, o “princípio da relativização”. Mostrou a crueza, dolo e parcialidade seus conhecimentos acacianos, que foram submetidos e tragados pela sua vaidade de nos impor seu olhar a respeito da sociedade que quer, não a que existe.

Paulo Costa, para Vida Destra, 11/6/2020.

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3 COMMENTS

  1. O STF decidiu que é de sua competência decidir o que é bom ou ruim, certo ou errado para os brasileiros. E tudo pelo viés marxista. Ditadura do Judiciário.

  2. Excelente artigo, Paulo, parabéns!
    Seu artigo dá voz a todos nós que estamos revoltados com os desmandos e com as atitudes autoritárias e soberbas destes ministros que de juízo nada entendem!

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